quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

AS DICOTOMIAS DA CRISE ECONÔMICA AUMENTAR O CONSUMO OU DIMINUIR OS GASTOS?.

Pobre Keynes depois de ter sido esquecido por longos anos de sucesso do neoliberalismo, inclusive durante boa parte do governo Lula, hoje ressuscita e se transforma no melhor incentivo para as economias crescerem, mediante o crescimento do consumo. Ao mesmo tempo eu como consumidor estou com dois pés atrás e não gasto mais do que o necessário, para comer e pagar as poucas dívidas de consumo. Uma vez pagas, entrarei num forte aperto financeiro, para não me endividar já que os juros continuam em um patamar alto e não dão sinais de queda.

Me desculpem, mas, não recomendo a ninguém gastar a tontas e locas como se propõe por parte dos funcionários de Governo e até pelo próprio Lula. Seria uma burrice gastar mais do que recebemos, Esse, segundo as próprias análises do governo eram os problemas econômicos da economia brasileira. Gastar mais do que tínhamos.

Esse não é só problema de Lula. No mundo todos querem vender mais, importar menos, aí é quando as coisas se complicam.

Veja o artigo abaixo sobre a China que seguramente espera ser uns dos maiores exportadores. Vender mais e comprar menos, será a política.



Economia da China espera que cidadãos poupadores comecem a gastar


Andrew Jacobs
Em Pequim

Ele ainda não sabe disso, mas Dang Fu foi escolhido para salvar a economia chinesa.

Dang, 56, um plantador de painço de faces coradas que vive no nordeste da China, conseguiu nos últimos anos poupar dois terços da renda anual da sua família, um valor que equivale a US$ 2.200. Ele cultiva grande parte da sua alimentação, usa um casaco de inverno até que este vire um farrapo e só compra presentes para a mulher quando as reclamações dela ficam intoleráveis.

O presente que ele se concedeu no ano passado, uma televisão de 25 polegadas, ainda provoca uma expressão dolorosa em Dang. "É doloroso gastar tanto dinheiro", disse ele, enquanto caminhava pelos corredores de um supermercado na semana passada com a cunhada perdulária (ela só poupa a metade do salário).

Mas esse hábito entranhado de economizar, que já foi tido como uma virtude admirável por aqui, tornou-se um problema neste momento em que a economia do país desacelera-se, um fato que tem alimentado o medo do governo em relação ao desemprego e à instabilidade social, bem como quanto à possibilidade de que isto venha a ameaçar o poder do Partido Comunista.

Nas últimas semanas a economia da China, que antes parecia incapaz invulnerável, sofreu um desaquecimento drástico. O crescimento das exportações, um dos fatores que mais contribuíram para a expansão da China nos últimos dez anos, diminuiu e provavelmente reduzirá o crescimento geral do país no próximo ano, segundo o Banco Mundial. O mercado de ações está inerte e o valor dos imóveis em várias cidades caiu 30 ou 40%.

A taxa de crescimento da China com correção anual, que foi de 12% durante as Olimpíadas, já caiu para 9%, um número admirável para os padrões norte-americanos, mas que está perigosamente próximo do mínimo de 8% que, segundo os economistas chineses, é necessário para que se forneçam empregos às 20 milhões de pessoas que ingressam anualmente no mercado de trabalho. Na última segunda-feira, o J.P. Morgan reduziu a sua previsão de crescimento da China no quarto trimestre para 7,7%, e outros analistas prevêem que este número possa chegar a 5% no próximo ano.

Analistas do governo estão de olho nos consumidores, especialmente nas centenas de milhões de camponeses que poupam bastante, esperando que eles supram grande parte da necessidade de demanda. "Se pudermos injetar confiança nos consumidores e fazer com que eles gastem mais, poderemos ajudar a economia da China e contribuir também para estabilizar a economia global", afirmou na semana passada Zhu Guangyao, ministro-assistente das Finanças.

Mas pode ser difícil fazer com que as pessoas gastem mais, especialmente em um momento de desaquecimento econômico. Os gastos dos consumidores representam 35% do produto interno bruto da China, e esse número vem caindo desde a década de 1980, quando ficava na faixa dos 50%. Já a atividade do consumidor nos Estados Unidos é responsável por mais de dois terços da economia chinesa.

Para compensar as quedas das exportações e no setor de construção, os consumidores chineses teriam que aumentar em um terço os seus gastos, afirma Michael Pettis, professor de finanças da Universidade de Pequim. "Não sei se eles são capazes de fazer isso de forma tão rápida quanto o governo deseja", afirma Pettis.

META CONTRA O DESMATAMENTO AINDA É "TÍMIDA", DIZ MINC

Com uma série de ressalvas e admissões de ajustes e mudanças nos próximos anos, o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) anunciou na segunda-feira (1º) as metas de redução na taxa de desmatamento para a Amazônia Legal. O objetivo é que, em 2017, a devastação anual da floresta atinja no máximo 5.000 km2 contra os 11,9 mil atuais.

As metas integram o Plano Nacional Sobre Mudança do Clima, anunciado ontem por Minc e pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em evento no Palácio do Planalto. Como a Folha antecipou na edição de sábado (29), a meta de redução do desmatamento será dividida em três quadriênios.

"Temos metas. Elas são tímidas ainda, mas podemos melhorá-las", disse o ministro do Meio Ambiente, que admitiu rever os objetivos. "Elas (metas) podem estar subestimadas ou superestimadas. Faremos reavaliações anuais. O plano não é uma obra acabada."

Além disso, Minc apresentou condicionantes para o cumprimento das metas. Disse que a responsabilidade não é só da União, mas também dos governos estaduais e da sociedade civil, e afirmou que, além de contratar cerca de 3.000 novos fiscais ambientais, o governo federal precisa, entre outros pontos, fazer a regularização fundiária e aprovar o zoneamento econômico-ecológico.

Sobre a regularização fundiária, o governo prepara um plano para iniciá-la, batizado Terra Legal. O Incra é o órgão responsável pelo processo, mas reclama de falta de estrutura física e verbas. Já o zoneamento econômico-ecológico da Amazônia Legal, assim como o zoneamento específico da cana, continua parado no governo.

Outra meta anunciada é a ampliação da área de floresta plantada do país. O plano fala em dobrar a atual área até 2020, passando de 5,5 milhões para 11 milhões de hectares, sendo 2 milhões de hectares em espécies nativas. O resto seria preenchido por eucaliptos.

A definição dessas metas deve ser usada pelo governo brasileiro como ferramenta diplomática, passando o chapéu para recolher doações ao Fundo da Amazônia. A Noruega, por exemplo, já se comprometeu a injetar US$ 1 bilhão. "Podemos pensar em US$ 1 bilhão por ano", disse ontem Minc.

Sobre a contribuição contra o aquecimento global, o plano prevê que, com as metas de desmatamento, o país deixará de emitir 4,8 bilhões de toneladas de dióxido de carbono. O plano fala ainda na ampliação do uso dos biocombustíveis, dos programas de reciclagem e para economizar energia elétrica.

Lula encerrou o evento com uma rápida fala. Disse que vai conversar com o ministro Tarso Genro (Justiça) sobre a ampliação da fiscalização na Amazônia e que, no próximo ano, reunirá no Planalto os prefeitos da lista dos 36 municípios que mais desmatam no país.

"É preciso que a gente discuta com eles e estabeleça metas", disse o presidente. "Para isso, temos que estender uma mão nos dispondo a ajudá-los, mas com a outra mão temos que dizer que haverá punição, se não cuidarem corretamente da preservação ambiental."

Obrigação interna - Apesar de verem avanços no plano, ambientalistas criticam o fato de ele condicionar o cumprimento das metas à obtenção de recursos externos. "O governo deixa uma justificativa pronta para descumprir as metas", diz o diretor de políticas públicas do Greenpeace, Sérgio Leitão. "Ele fala que o mundo precisa ajudar a preservar a Amazônia, como se isso não fosse, antes de tudo, uma obrigação de nós, brasileiros." (Fonte: Eduardo Scolese/ Folha Online)

COMBATE A AQUECIMENTO SÓ DARÁ CERTO SE GERAR LUCROS, DIZ CLINTON

O esforço internacional para reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa só terá sucesso se for economicamente justificável, afirmou nesta terça-feira (2) em Hong Kong o ex-presidente Bill Clinton.

"Precisamos descobrir como fazer isso ser economicamente viável", disse ele, durante um evento organizado por sua fundação, a Clinton Global Initiative.

O ex-presidente afirmou que o combate ao aquecimento global precisa gerar lucro e criar empregos para motivar os países a se comprometer com a causa ambiental por questões pragmáticas.

Além de Clinton, o ministro das Relações Exteriores da China, Yang Jiechi, a presidente das Filipinas, Glória Macapagal-Arroyo, e outras autoridades também participaram do evento.

O encontro da organização ocorre ao mesmo tempo em que mais de 9 mil delegados de países membros da Organização das Nações Unidas (ONU) se reúnem em Poznan, na Polônia, para discutir a mudança climática e tentar esboçar um acordo para o próximo encontro, marcado para o ano que vem em Copenhague, na Dinamarca.

Emergentes - Os participantes concordaram que é necessário cooperação para conseguir desenhar uma estratégia sucessora do Protocolo de Kyoto, que funcione na prática e não seja um ponto de confrontação entre países desenvolvidos e em desenvolvimento.

"Havia pessoas na China que acreditavam que isso (o Protocolo de Kyoto) era um complô para desacelerar o crescimento econômico dos emergentes", disse Clinton. "Mas eles mudaram, só que agora vamos ter que negociar um novo acordo desde o princípio".

Clinton perguntou ao ministro Yang Jiechi como seria possível "evitar a briga que arruinou Kyoto", referindo-se à posição antagônica que Estados Unidos e China adotaram nas negociações do acordo.

Yang Jiechi reiterou a posição chinesa e cobrou dos países ricos transferência de tecnologia e recursos financeiros para o combate ao aquecimento global.

"Acredito que os países desenvolvidos devem liderar o combate dando ajuda tecnológica e de capital aos países em desenvolvimento", disse Yang.

China e Estados Unidos se acusam mutuamente de ser o maior poluidor do mundo.

Em termos absolutos, os chineses são os maiores emissores de gases causadores do efeito estufa, mas argumentam que os norte-americanos têm um nível de emissões de gases per capita muito superior.

Fundo - Há um mês, a China sugeriu, em uma conferência da ONU em Pequim, que os países ricos doassem 1% do seu Produto Interno Bruto (PIB) para um fundo internacional que proveria a transferência de tecnologia verde para os países em desenvolvimento.

Na ocasião, o presidente Hu Jintao criticou o estilo de vida ocidental, que chamou de "insustentável", e disse que eles têm "responsabilidade e obrigação" de mudar o modo como vivem.

"Não podemos pedir a países como a Índia ou a China que façam um voto de pobreza para que nós continuemos com o nosso estilo de vida", reconheceu Clinton, referindo-se aos hábitos de consumo dos países ricos.

Clinton não chegou a falar especificamente no Brasil, mas ressaltou que cerca de 18% de todas as emissões causadas pelo mundo têm origem no desmatamento, e que a Amazônia, juntamente com as florestas da Indonésia, são um caso preocupante.

Yang Jiechi e Macapagal-Arroyo também aproveitaram a ocasião para felicitar Clinton pelo sucesso de sua esposa, Hillary, que foi apontada nova secretária de Estado no governo do presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama. (Fonte: Estadão Online)

MINC LEVA À ONU PLANO DO BRASIL DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS

O Plano Nacional de Mudanças Climáticas, assinado na segunda-feira (1º) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, será apresentado aos participantes da 14ª Conferência das Partes (COP) da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima, em Poznam (Polônia), pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. De acordo com a assessoria de imprensa do ministro, a iniciativa tem o propósito de dar mais densidade aos debates. A 14ª COP está relativamente esvaziada pelo fato de não contar ainda com a participação de representantes do presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, que tomará posse em janeiro do próximo ano.

Por isso, há a expectativa de que a 14ª COP seja menos uma oportunidade de debates e mais um encontro de trabalho, preparatório da 15ª COP, que será realizada em Copenhague (Dinamarca) em 2009, já com participação de representantes do novo governo dos EUA. A decisão de Minc de apresentar o plano brasileiro de mudanças climáticas deve incentivar as discussões em Poznam pelo fato de estabelecer metas, como a redução da média anual de desmatamento da Amazônia em 40% no período de 2006 a 2009. Minc, segundo assessores, embarca para Poznam no dia 9. A autorização do presidente Lula para o ministro se afastar do País até o dia 14 e participar da 14ª COP foi publicada na edição de hoje do "Diário Oficial da União". (Fonte: Neri Vitor Eich/ Estadão Online)

Mãe natureza.

Expoente da ala desenvolvimentista do governo, Dilma Rousseff (Casa Civil) teve seu pouco conhecido lado ambientalista elogiado ontem pelo colega Carlos Minc em cerimônia no Planalto. "É a Eco-Dilma".

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

A HORA DO RECREIO - ~JOAN MANOEL SERRAT & ANA BELEN

OPERAÇÃO SATIAGRAHA - DANIEL DANTAS CONDENADO A 10 ANOS

Daniel Dantas é condenado a dez anos de prisão; defesa pede anulação

O juiz Fausto Martin de Sanctis, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, condenou nesta terça (2) o banqueiro Daniel Dantas, sócio-fundador do Grupo Opportunity, a dez anos de prisão em regime fechado por corrupção ativa, por tentativa de suborno a um delegado durante a Operação Satiagraha, da Polícia Federal.

Daniel Dantas responde por tentativa de suborno a delegado durante a operação Satiagraha

Em nota, defesa diz que processo é "nulo" e que juiz é "suspeito" PF pede prisão pela 3ª vez


Alguém neste país acredita que esse cara vai passar 1o anos preso????
Comente o caso. Eu pago para ver!

QUANTO VALE UM VOTO NO BRASIL?

Informações dos tribunais eleitorais em São Paulo confirmam que o voto de Luiz Marinho Prefeito eleito de São Bernardo do Campo custou a mísera soma de R$47,00. O voto do Prefeito eleito Kassab foi de apenas R$ 7,3 por voto, apenas!

Imagina se esses recursos fossem doados para uma campanha contra a fome. Seria obrigação dos candidatos só usar o direito da propaganda gratuita paga pelos contribuintes.

Coitado de eu, como diz o caboclo, com essas propostas. Posso até ser indiciado por burro.

domingo, 30 de novembro de 2008

EMPREGO DIGNO

Sigam os passos a seguir e olhem para o resultado

1. Abrir http://www.google.com/

2. Digitar as palavras assim mesmo em espanhol: trabajo digno

3. Não dar Enter, clique acima de "estou com sorte"

Ler com calma o resultado, Até concluir o texto...

Parabens para Google!!!

sábado, 29 de novembro de 2008

Saídas para o desmatamento da Amazônia

Desenvolvimento Sustentável


A ONU apontou, recentemente, que as emissões de gases do efeito estufa cresceram entre 2006 e 2007. Para procurar soluções com relação ao aquecimento global, inúmeras negociações internacionais são realizadas constantemente, visando elaborar um acordo entre os países sobre mudanças climáticas.

Isso traz, mais uma vez, a atenção para um dos biomas mais importantes do mundo: a Amazônia. Está clara a importância da floresta para as questões relacionadas ao aquecimento global e também para as principais cadeias produtivas de diversos segmentos no país. Por isso, é essencial olharmos com cuidado para essa região, com o intuito de garantir a sustentabilidade.

Pensando nisso, foi criado, há um ano, o Fórum Amazônia Sustentável, um grupo de organizações que representam empresas privadas e segmentos da sociedade civil, com o objetivo de mobilizar lideranças de diversos segmentos com atuação na Amazônia.

A última discussão aconteceu em Manaus, entre os dias 25 e 27 de novembro. Após um dia de debates, os integrantes do Fórum levantaram a idéia de preparar um documento, junto com os governos na Amazônia, com uma proposta para a Convenção do Clima. Sendo assim, serão definidos mecanismos de redução do desmatamento e valorização da floresta em pé, no intuito de construir uma visão amazônica sobre um novo regime de carbono, que vai substituir o Protocolo de Kioto.

Além disso, discussões sobre mecanismos de financiamento estão em avanço. O BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), BASA (Banco da Amazônia) e IFC (Corporação Financeira Internacional) estão mais rigorosos com financiamentos, garantindo uma diminuição de atividades ilegais de desmatamento. Isso tem trazido resultados concretos neste ano. Em setembro de 2008, por exemplo, houve uma queda de 69% da área desmatada, em comparação com o mesmo mês de 2007.

Outra novidade interessante é a estratégia anunciada pela Vale, que pretende trabalhar em colaboração com o governo do estado do Pará para estimular atividades econômicas ligadas ao reflorestamento. Dessa forma, a pecuária poderia perder espaço econômico na região, fortalecendo as atividades que favorecem a floresta. A idéia é que é possível criar empregos e ter mais resultados econômicos positivos para a região se investirmos mais em reflorestamento do que em pecuária.

O importante é perceber que apenas uma visão sistêmica de soluções para os problemas sócio-ambientais amazônicos seria capaz de garantir uma aceleração do desenvolvimento socialmente inclusivo e ambientalmente sustentável. O mapeamento das áreas degradadas e uma política eficiente, que facilite sua recuperação, também é fundamental. Uma das maneiras de se fazer isso é rastrear os processos produtivos, fiscalizando os atores do desmatamento para trazer para a legalidade aqueles que ainda atuam na ilegalidade.

A descentralização das matrizes energéticas também é necessária para que se promova o desenvolvimento das regiões com impactos agregados muito menores. Temos que produzir de outra forma, consumir de outra forma e dividir de outra forma. Alagar uma vasta área da Amazônia, desviando recursos hídricos e causando um crime ambiental na região, para gerar energia para as indústrias do Sul do país, é algo que certamente tem de ser discutido.

O diálogo diverso e coletivo com as lideranças multissetoriais já conta com diversas iniciativas que impactam positivamente a discussão da produção de soja, pecuária e do desmatamento zero. Está claro que podemos fazer a diferença no processo de conexão entre o mercado, o consumo e a cadeia produtiva hoje estalada na região.

Uma das ferramentas propostas pelo meio acadêmico, por exemplo, é criar núcleos de problemas-chaves, sobre os quais criaríamos excelência, trabalhando pelo aprofundamento do conhecimento das questões sociais e econômicas da região.

É possível encontrar formas de manter negócios em prol do desenvolvimento econômico da região, sem comprometer os aspectos ambientais e sociais. Aliás, cada vez mais, está claro que se não fizermos isso, o desenvolvimento econômico simplesmente não será possível.

Ricardo Young, da Carta Capital

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Amazônia: desmatamento cresce 3,8%

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgou hoje (28) dados que revelam um aumento de 3,8% na área desmatada da Amazônia na comparação com o período anterior, de agosto de 2006 a julho de 2007. A região desmatada somou 11.986 quilômetros quadrados entre agosto de 2007 e julho deste ano, o equivalente a quase 10 vezes o tamanho da cidade do Rio de Janeiro. O instituto afirmou, ainda, que o Estado que mais desmatou nesse período foi o Pará, com 5.180 quilômetros quadrados, seguido pelo Mato Grosso, com 3,259 quilômetros quadrados de área de floresta perdida.

ELEIÇÕES NA UFPA - ASSISTA TV RBA E OUÇA NA RADIO TABAJARA

Argumento especial, no sábado (29) entrevista os reitoráveis
Amanhã (29) ocorrerá um programa especial na TV RBA canal 13, este programa será o Argumento especial, e é comandado pelo jornalista Mauro Bonna. As entrevistas começarão as 21 hs, e cada candidato terá 12 minutos para responder às perguntas do apresentador. É uma ótima oportunidade para avaliarmos os candidatos.

Debate entre os reitoráveis na rádio tabajara Na tarde deste sábado, das 14 às 16 horas, no programa Jogo Aberto, a Rádio Tabajara FM vai promover um debate com os quatro candidatos a reitor da UFPA, a Universidade Federal do Pará – os professores Carlos Maneschy, Regina Feio, Ana Tancredi e Ricardo Ishak. Com a participação do jornalista Francisco Sidou e a mediação do jornalista Carlos Mendes, trata-se do primeiro e único debate em uma emissora de rádio de Belém antes da eleição do próximo dia 3.
A Rádio Tabajara pode ser sintonizada na frequência FM 106.1 e também pela internet, no endereço www.radiotabajara.com.br

UM POUCO DE HISTÓRIA - GOSTEMOS OU NÃO ESSES HOMENS DEIXARAM UM LEGADO

VEJA AS OPINIÕES DE MISNISTROS E EMPREÁRIOS CHILENOS SOBRE A CRISE FINANCEIRA

http://teletrece.canal13.cl/t13/html/Noticias/Chile/362838Ivideoq1.html