quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

EMPRESAS VENCEDORAS DO PRÊMIO FINEP DE INOVAÇÃO 2008

Agora, às 16:00h, no Palácio do Planalto, com a presença do Vice-Presidente da República José Alencar, foi entregue o Prêmio de Inovação Tecnológica 2008, Etapa Nacional.

Segue a relação de empresas, instituições e projetos ganhadores do Prêmio:

CATEGORIA INSTITUIÇÕES DE C&T
Centro Internacional de Tecnologia de Software — CITS, representando à Região Sul.

CAREGORIA TECNOLOGIA SOCIAL
Instituto Palmas de Desenvolvimento e Socioeconomia solidária, Nordeste

CATEGORIA MEDIA EMPRESA
Scitech Produtos Médicos Ltda. (produtos médicos, do Centro Oeste.

CATEGORIA PEQUENAS EMPRESAS
Engineering Simulation Scientific Software Ltda.Também da Região Sul.

Diferentemente de anos anteriores, que as empresas, apenas, recebiam um diploma, neste ano receberão linhas de crédidos com recursos específicos para realizar investimentos em inovação nas suas projetos.

O Vice-Presidente, que foi longamente aplaudido de pé pela comunidade acadêmica e empresas que participavam da homejagem, destacou a importância do Prêmio e ressaltou que só as empresas que inovam estão na dianteira do processo competitivo do País.

O Vice-Presidente, justificou a ausência do Presidente da República no evento, Apesar de estar agendada, sua participação, disse, foi impossível comparecer. Para ressaltar a importância que o evento tinha para o Palácio do Planalto, o Vice-Presidente José Alencar deu leitura a o próprio discurso que Lula tinha preparado para a ocasião.

Foram, ainda, vencedores nas categorias especiais Grande Empresa e Inventor Inovador, respectivamente, a Brasilata Embalagens Metálicas e o químico Jairton Dupont.

GANHADORES DO PRÊMIO FINEP DE INOVAÇÃO 2008 – SERÃO CONHECIDOS HOJE NO PALÁCIO DO PLANALTO

Em evento que se realizará hoje, 10.12.2008, no Palácio do Planalto, às 15:00h, com a presença do Presidente da República, será anunciado o PRÊMIO FINEP de Inovação Tecnológica — Etapa Nacional

Ontem foram julgadas, em Brasília, pelo Júri Nacional, as 19 propostas que resultaram vencedoras das etapas regionais e concorrem ao PRÊMIO NACIONAL nas seguintes categorias:

INSTITUIÇÕES DE C&T
SENAI Departamento Nacional (CO)
Centro Internacional de Tecnologia de Software — CITS (S)
Agência de Inovação INOVA — UNICAMP (SE)
Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica — FUCAPI (NO)


TECNOLOGIA SOCIAL
Institutos Kairos (SE)
Sociedade Eticamente Responsável — SER (S)
Instituto Palmas de Desenvolvimento e Socioeconomia solidária (NE)
Pólo de proteção da biodiversidade e uso sustentável dos recursos naturais (N)
Escola de educação básica e profissional Fundação Bradesco (CO)


MEDIA EMPRESA
Altus sistemas de Informática SA
Scitech Produtos Médicos Ltda. (produtos médicos)
Módulo Security Solutions S/A (SE)
Fotosensores Tecnologia Eletrônica LTDA (NE)


PEQUENAS EMPRESAS
Orbital Engenharia LTDA (SE)
S.A. Pharmacos e cosméticos LTDA
ARMTEC Tecnologia em Robótica LTDA.
Gebert & Cia Ltda (CO)
Engineering Simulation Scientific Software Ltda.

O Prêmio FINEP é o "OSCAR" de inovação das empresas e projetos que se destacam por utilizar a inovação tecnológica para aumentar sua competitividade. E apenas uma de cada categopria será a vencedora que às 15 horas será anunciada no Palácio do Planalto.

Aguarde o resultado.

CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL— CMN DEFINE PREÇO MÍNIMO PARA PRODUÇÃO EXTRATIVA DA PIAÇAVA

Produto é o quarto que passa a ter valor assegurado pela política do
governo


Decisão do Conselho Monetário Nacional, publicada essa semana, definiu o preço mínimo da piaçava, incluída desde maio na política nacional de preços mínimos do Ministério da Fazenda. É o quarto produto extrativista que passa a ter preço assegurado pelo governo, beneficiando comunidades da Amazônia e da Bahia, que vivem da coleta e processamento da fibra. O CMN resolveu, ainda, que a carnaúba e a borracha natural (seriga) terão seus preços definidos por portaria do Ministério da Agricultura. As aquisições do governo federal vão assegurar que, não havendo mercado pelo preço mínimo, o governo, por meio da Companhia Nacional de Abastecimento, adquirirá a produção.

O mecanismo, que assegura também a estocagem do produto, era destinado até o início do ano apenas a produtos agrícolas não perecíveis. A inclusão do extrativismo nas EGFS e AGFS representa um reconhecimento do potencial econômico dos produtos da Amazônia. Ela é parte do conjunto de medidas que atinge, direta e indiretamente, 5,2 milhões de pessoas, número estimado da populção que vive do extrativismo no País.

Os produtos extrativistas que terão até o final do ano garantia de preços mínimos estão previstos na Medida Provisória 432, assinada pelo presidente Lula dia 27 de maio. Desde então, a castanha do Brasil, babaçu, andiroba, copaíba, buriti, seringa, piaçava, carnaúba, pequi e açaí vêm tendo seus preços definidos pelo CMN, com estudos a Conab para identificar os custos de produção de cada um deles. A fixação do preço mínimo é a primeira ação deflagrada pelo MMA este ano para ampliar a capacidade produtiva e de auto-sustentação dos povos e comunidades tradicionais, principais beneficiados pelo mercado extrativista.

O Plano Nacional Estratégico da Biodiversidade, em estudo pelo Ministério do Meio Ambiente, já definiu uma agenda social das comunidades tradicionais, que inclui a política de preços mínimos. Ele vem sendo desenvolvido em vários encontros entre técnicos do MMA, representantes de povos e comunidades tradicionais, produtores familiares, pesquisadores, empresários e governos federal e estaduais.
Copaíba, andiroba e o buriti não terão definição

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Brand Identity - Company Brand And Corporate Identity
Brand Identity

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

NA MEMORIA VIVA - NO CENTRAL PARK

uma lembrança de quem falou por muitos durante muitos anos - ainda está vivo

NOVAS SOBRE O DESMATAMENTO - E AINDA QUEREM MAIS?

Desmatamento da Mata Atlântica pode ter contribuído para tragédia em SC


O desmatamento da Mata Atlântica pode ter contribuído para a tragédia causada pelas chuvas em Santa Catarina. É o que avalia o professor do departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Santa Catarina, Lino Brangança Peres.

“As árvores foram substituídas por casas e vegetação rasteira, o que contribuiu para a erosão. Esses deslizamentos aconteceriam mais cedo ou mais tarde, as fortes chuvas desses dois meses apenas aceleraram esse processo”, explica.

A floresta cobria uma área de aproximadamente 1,29 milhão de quilômetros quadrados, em 17 estados brasileiros, incluindo Santa Catarina. O bioma ocupava cerca de 15% do território nacional. Atualmente, apenas 7% desse total permanece intacto.

O desmatamento da Mata Atlântica está diretamente ligado à expansão das cidades brasileiras. E, na opinião do professor, a ocupação desordenada dos municípios pode ser outro fator para a catástrofe no Vale do Itajaí.

“Choveu muito acima da média, mas isso é apenas parte do problema. O modelo de ocupação irregular das cidades do Vale do Itajaí contribuiu para que isso acontecesse. E tudo com a conivência do poder público”, explica o professor.

Segundo Peres, as primeiras residências na região surgiram durante o século 19, época da imigração de europeus para o Brasil, próximas aos rios. No século 20, as pessoas passaram a ocupar os morros e as encostas. “O planejamento municipal começou muito tarde no Brasil, na década de 70, quando as cidades já tinham crescido”, conta.

A solução, na avaliação do urbanista, é o governo realocar a população dos morros e encostas para outros locais mais seguros. “O problema é que boa parte das áreas adequadas já foram ocupadas”, ressalta.
(Fonte: Antonio Trindade / Rádio Nacional)

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sábado, 6 de dezembro de 2008

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ENTRE 2000 E 2005, 48% DA PERDA DE COBERTURA FLORESTAL NO MUNDO OCORREU NO BRASIL

Desmate da floresta amazônica pode dar prejuízo de US$ 1 tri

Prejuízos de US$ 1 trilhão poderiam ser gerados pelo desmatamento da floresta amazônica. Dados divulgados por especialistas Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e por 29 instituições de pesquisa em todo o mundo alertam que as chuvas geradas no Centro-Oeste brasileiro e nos países do Cone Sul vem em grande parte da evaporação de água da região amazônica. Um desmatamento que comprometa essa evaporação, portanto, afetaria o ciclo de águas e toda a produção agrícola da parte mais fértil da América do Sul.

"O Brasil precisa pensar a preservação da Amazônia como uma questão econômica e que terá impacto direto em suas exportações e produção agrícola nos próximos 50 anos", afirmou Pavan Sukhdev, chefe da divisão econômica do Pnuma e ex-banqueiro do Deutche Bank. "Os cálculos apontam para prejuízos a médio e longo prazo de US$ 1 trilhão para a região", disse. O cálculo incluiria a queda drástica nas exportações, na produção, a necessidade de importar alimentos, perda de postos de trabalho e queda em geral nas economias das regiões mais afetadas.

Os estudos foram feitos por uma rede de institutos de pesquisa de 19 países conhecida como Global Canopy Programme e pela ONU. O levantamento, usando dados do cientista brasileiro Antônio Nobre, aponta que 20 bilhões de toneladas de água evaporam todos os dias da região amazônica. Parte dessa água acaba chegando ao Cone Sul do continente, área mais fértil da América do Sul e considerada como celeiro do mundo nas próximas décadas. A água também abastece uma quantidade importante de rios que vão garantir a qualidade de terras na Argentina e Paraguai.

"A Amazônia não é uma questão ambiental. É uma questão econômica", disse Sukhdev. "O governo brasileiro precisa entender que preservar a floresta não é um luxo, mas logo será uma necessidade econômica", afirmou. Entre 2000 e 2005, 48% da perda de cobertura florestal no mundo ocorreu no Brasil. 13% da perda ocorreu na Indonésia.

Os estudos apontam que substituir a Amazônia custaria pelo menos US$ 100 bilhões apenas em projetos para o fornecimento de água no restante do país. Para os especialistas, apenas o valor da Amazônia gerando as chuvas no sul e centro do continente já seria um motivo suficiente para proteger a floresta. A avaliação dos cientistas é de que a Amazônia seria a melhor "bomba de água" e o mais eficiente projeto de irrigação do planeta.

Para compensar a perda da floresta, os especialistas alertam que o Cone Sul teria de contar com 50 mil das maiores usinas de energia trabalhando 24 horas por dia para garantir o abastecimento de água a todo o território cultivável. "A floresta faz isso de graça", alertou Sukhdev.

O Pnuma defende a criação de uma sobretaxa sobre empresas e mesmo veículos que emitam CO2. A taxa seria transferida para ajudar e proprietários de terras nas regiões de floresta a preservar a mata. "Temos de pagar aqueles que vivem na região para que preservem a floresta", defendeu. "Essa será a única opção que temos para garantir a proteção das matas", concluiu. (Fonte: Jamil Chade/ Estadão Online)

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

RESULTADOS OFICIAIS DA COMISSÃO ELEITORAL DA UFPA

ESTOS SÃO SIM OS RESULTADOS OFICIAIS.

A Comissão Eleitoral Divulgou nesta sexta-feira, 05 de dezembro, o resultado do processo de consulta à comunidade universitária da UFPA para escolha do novo reitor da Universidade pelo quadriênio 2009-2013. Em primeiro lugar ficou o professor Carlos Maneschy com 23,13 pontos. Em segundo, a Professora Regina Feio com 22,73 pontos. A professora Ana Trancredi ficou na terceira colocação, com 9,81 pontos, seguida pelo professor Ricardo Ishak com 2,57 pontos.


A eleição aconteceu na última quarta-feira, das 8 às 21 horas em 48 locais de votação, 28 na Capital e 20 no interior do Estado. Estavam aptos a votar 2.402 professores, 2.340 técnico-administrativos e 30.006 estudantes. Participaram do pleito 11.961 pessoas, sendo 1.735 docentes; 1.806 técnico-administrativos e 8.420 estudantes.

ECONOMISTA NÃO BRINCA COM NÚMEROS - ELES EXISTEM

Seguem os resultados preliminares da eleição:


Maneschy: 38.99%
Regina: 38.24%
Tancredi: 17.87%
Ishak: 4.89%

Uma análises que para um economista não escapa.

Candidata da situação (Regina) 38,24
Candidatos da Oposição somados (Maneschy, Ana e Ricardo) 65,75

Diferença entre Maneschy e Regina 0,75%.

Eleições em diversos países já foram definidas com menos de 1% dos votos. A própria eleição de 2001, segundo os resultados oficiais foi por menos de 0,15%, 5 votos, apenas.

Existe um grande equivoco quando se acredita que as eleições para serem válidas devem superar duas décimas. Isso no mundo de hoje já não existe. As eleições americanas passadas mostraram esse fato. Quem assistiu o filme americano com a atuação estelar do KEVIN COSTNER Swing Vote poderá ter uma noção de como é importante um voto, apenas um voto. Democracia é assim.

A eleição não foi acirrada como alguns pensam, porque as alternativas da oposição foram diversas, entretanto todas concordavam na necessidade de mudar o quadro de poder existente na UFPA.

Um outro elemento interessante foi que a candidata Regina perdeu, precisamente, entre seu "Núcleo Duro", com um a diferença de mais de 200 votos, isso derruba qualquer candidato. É necessária esta lembrança já que a candidata se apresentou como expressão desse grupo de técnicos e professores da equipe da reitoria, assim dito pelas fontes oficiais e foi lá precisamente onde menos votos obteve.

O resto será história, O reitor eleito e o atual reitor terão alguns meses para estabelecer os mecanismos de transição, como é natural em uma instituição que primou até hoje pelo exemplo de democracia e madurez republicana. O Reitor fará cumprir esse princípio.

JÁ É OFICIAL MANESCHY CONFIRMADO COMO PRIMEIRA MAIORIA NA ELEIÇÃO DA UFPA

Carlos Maneschy vence eleições para a reitoria da UFPA


A chapa do professor Carlos Maneschy, venceu com 23, 13% dos votos apurados. Em segundo lugar está a professora Regina Feio, com 22,73% dos votos. Em terceiro lugar está Ana Tancredi ficou com 9,8%, e Ricardo Ishak em quarto, com 2,57%. A chapa da candidata Regina Feio, apoiada pelo reitor Alex Fiúza de Mello, propôs à comissão eleitoral a recontagem de votos. A proposta foi rejeitada pela comissão, que já enviou o resultado ao Conselho Universitário (Consun).

Sobre o pedido de recontagem, o professor Maneschy declarou que não havia motivo. O professor afirma que “agora com os ânimos serenado, queria que se respeitasse a vontade da comunidade universitária. Não tenho nenhuma dúvida de que serei nomeado, é o que a comunidade espera. O reitor Alex Fiúza de Mello será o primeiro a defender minha nomeação, conforme ele se comprometeu durante a campanha eleitoral".

O professor atribui sua vitoria a necessidade de mudanças na “ao convencimento da comunidade para mudar a UFPA através de um conjunto de ações que propusemos durante a campanha para fazer avançar cada vez mais a instituição. A comunidade votou tb pela alternância de poder, que é saudável para a Ufpa. Apesar de a diferebça de votos entre mim e a 2º colocada ter sido pequena, a somatória dos votos das chapas de oposição sinaliza o desejo de mudança da comunidade universitária”. Maneschy também parabenizou a comissão eleitoral e disse que o processo de eleição fortalece o espaço de democracia da universidade e que agora todos tem de se unir; não existem mais chapas. A união será para fortalecer a universidade, que é um elemento estratégico e fundamental da Amazônia. A comissão eleitoral ainda não divulgou o resultado final.

Um detalhe fundamental é que o pleito não termina com a apuração dos resultados finais da consulta à comunidade universitária. É necessária a elaboração, pelo Conselho Universitário, de uma lista tríplice, indicando os nomes dos três candidatos mais votados, em ordem decrescente, para os cargos de reitor e vice-reitor. A lista é, então, encaminhada ao Ministério da Educação para que o Presidente da República e o Ministro da Educação decidam por uma das três chapas. Apesar da exigência legal, tem sido uma tendência a escolha pelo candidato que obteve mais votos nas eleições. O número de de eleitores aptos a votar na eleição da UFPA foi de 2.402 docentes, 2.340 técnicos administrativos e 30.006 discentes, totalizando 34.744 eleitores. (Da redação, Diário do Pará).

CARLOS EDILSON DE ALMEIDA MANESCHY NOVO REITOR DA UFPA

A Victoria da Chapa de Maneschy-Schneider dará ao Magnífico Reitor uma projeção enorme, com o grande carisma que ele tem, com sua atitude aberta e flexível para tratar os assuntos onde as decisões são colegiadas, será, sem dúvida uma liderança regional emergente para o Estado do Pará e para a Amazônia. Em um Estado tão pobre de lideranças, Maneschy vem ao encontro dessa expectativa de renovação de lideres.

Maneschy se preparou para ser Reitor desde o dia seguinte da disputa tão acirrada em que foi dado o triunfo ao Atual Reitor Alex Fiúza de Mello, que governou oito anos. Em todos esses anos o Reitor, hoje eleito, trabalho sem descansar, pela universidade, pelo Estado do Pará e pela Região Amazônica. Não ficaram magoas depois da discutida disputa eleitoral com Alex e inclusive apoio ao Reitor, desde o cargo Diretor de Pesquisa. Mesmo assim brilhou nessa função e seus resultados foram expressivos. Também realizou um excelente trabalho no Governo do Estado, apesar de não ser do grupo político do então governador.

Sem poupar esforços entrou inclusive na política de onde se retirou para continuar no seu caminho pelo seu espaço na Universidade, por considerar a necessidade do trabalho plural da gestão na academia.

Nesse caminhar pela vida de um grande lutador, político, entretanto sem participação na política partidária, foi construindo uma importante articulação e reunindo grandes competências, técnicas e humanas, que serão a partir de junho de 2009, sua equipe de trabalho, até 2013.

Merecidos parabéns para o Magnífico Reitor, e, como ele já disse, desde o dia 03 de dezembro os palanques serão desmontados. A esta hora já deve estar conclamando à comunidade universitária a trabalhar juntos pelo engrandecimento da UFPA e a fazer mais e melhor, a partir da sua pose.