terça-feira, 8 de setembro de 2009

Esporte - Felipão é o técnico mais bem pago do mundo


Mesmo comandando o pouco expressivo Bunyodkor, do Uzbequistão, Luiz Felipe Scolari é o técnico mais bem pago do mundo. Segundo levantamento do jornal catalão "Sport", o brasileiro fatura 16,6 milhões de euros (R$ 44 milhões) por temporada.

Curiosamente, quase metade do valor ainda é pago pelo Chelsea (ING). Demitido no início do ano, Felipão ainda tem contrato em vigor com os londrinos. O compromisso, que lhe rende oito milhões de euros (R$ 21,2 milhões) anuais, impede o brasileiro de assinar com algum rival inglês e de fazer comentários sobre o clube

Confira a lista do dez técnicos mais bem pagos do mundo:

Técnico - Clube - Salário anual

1 Felipão** Bunyodkor (UZB) R$ 44 milhões
2 José Mourinho Internazionale (ITA) R$ 29,1 mi
3 Fabio Capello Seleção inglesa R$ 23,3 mi
4 Alex Ferguson Manchester United (ING) R$ 18,5 mi
5 Roberto Mancini* Sem clube R$ 15,9 mi
6 Carlo Ancelotti Chelsea (ING) R$ 15,9 mi
7 Manuel Pellegrini Real Madrid (ESP) R$ 14,6 mi
8 Louis van Gaal Bayern (ALE) R$ 13,8 mi
9 Guus Hiddink Seleção russa R$ 13,3 mi
10 Arsene Wenger Arsenal (ING) R$ 12,7 mi
*Apesar de estar sem clube, Roberto Mancini ainda recebe da Internazionale.
**Felipão recebe salários do Chelsea e do Bunyodkor.

Meio Ambiente - PAC Ambiental do Governo

Segundo "O Globo" o Plano de desenvolvimento sustentável da Amazônia seria usado como plataforma de campanha de Dilma em 2010.

Na realidade o PAS já está sendo executado desde faz um bom tempo pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) que era coordenada pelo Ministro Mangabeira Unger e continua sob o comando do Ministro Daniel Vargas. O PAS em nada tem a ver com a campanha da Marina Silva que também não tem como foco, apenas a questão ambiental.

Veja a matéria da jornalista Catarina Alencastro que escreve para "O Globo":

Para tirar da senadora Marina Silva (PV-AC) o monopólio do discurso ambiental, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva encomendou ao governo, em caráter de urgência, um plano de desenvolvimento sustentável com foco na Amazônia, uma espécie de PAC do meio ambiente. Esse novo plano seria usado como plataforma de campanha da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) à Presidência.

A ideia é que uma nova versão do Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal seja elaborada e apresentada ainda na atual gestão, mas com ações que se estendam ao longo dos próximos anos.

Dilma, ao se habilitar como sucessora de Lula, herdaria assim um programa ambiental pronto, mas em estágio inicial, no ponto para executado pelo governo que começará em 2011. A candidata de Lula agregaria assim a questão ambiental a seu programa eleitoral.

Até o anúncio da possível candidatura de Marina Silva a presidente pelo PV, o programa de Dilma era centrado exclusivamente no viés da ampliação da infraestrutura do país.

Na próxima semana, Dilma deverá ter uma reunião para se atualizar sobre os principais pontos que vêm sendo negociados para a Cúpula da ONU sobre Mudanças Climáticas, em dezembro, em Copenhague. Na ocasião, deve ser apresentado a ela já um esboço de atividades que podem dar para a Região Norte uma dinâmica mais ecológica.

A encomenda de Lula foi feita no último dia 19 de agosto, mesmo dia da saída de Marina do PT e data em que ficou definido que o Zoneamento da Cana no Pantanal irá excluir as partes ambientalmente sensíveis da região. Como consequência, o assunto já foi tratado internamente pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, e seus principais técnicos, em reunião na segunda-feira seguinte, dia 26. Minc já estuda o novo programa.

Mais ações nos municípios que mais desmatam

O plano que deverá ser apresentado a Dilma passa pela ampliação de ações que já começaram a ser feitas nos 43 municípios que mais desmatam a Amazônia.

Por meio da operação Arco Verde Terra Legal, o governo tenta incutir uma mentalidade mais preservacionista naqueles que sempre viveram de atividades predatórias. Famílias assentadas receberão um cartão verde com recursos para reflorestar assentamentos desmatados.

A outra grande área do programa ambiental será para fortalecer metas previstas no Plano Nacional de Mudanças Climáticas, que visam à redução das emissões de gás carbônico. Aumento da participação da energia renovável na matriz brasileira, melhoria do setor de transporte coletivo e combate ao desmatamento continuarão a ser o tripé da política de clima.

Embora a ministra não demonstre muita intimidade com a agenda ambiental, ela participou de decisões importantes na área. O Fundo Amazônia, a definição de metas para o Plano Nacional de Mudanças Climáticas e a inclusão de painéis solares no projeto de casas populares do PAC da habitação contaram com seu apoio.

Ornal da Ciência e "O Globo"

Desmatamento - Mutirões do governo contra desmatamento entram na reta final

O mutirão Arco Verde Terra Legal se prepara para entrar na reta final. No dia 11 de setembro, a ação será simultaneamente realizada em Mucajaí (RR), em Joara (MT) e em Cumaru do Norte (PA). Com mais essas três programações, o governo federal estará prestes a cumprir a promessa de visitar as 43 cidades do Amazonas, do Maranhão, de Mato Grosso, do Pará, de Rondônia e de Roraima, consideradas prioritárias para a prevenção e para o controle do desmatamento.

Os mutirões são coordenados pela Casa Civil e pelos ministérios do Desenvolvimento Agrário (MDA) e do Meio Ambiente (MMA). A iniciativa visa, de acordo com informações divulgadas pelo governo federal, a permitir o acesso de brasileiros a direitos e à cidadania por meio de ações de regularização fundiária e combate à grilagem de terras na Amazônia.

Cerca de 20 mil quilômetros são alvo dos mutirões que prestam serviços diversos, entre eles, emissão de documentos civis e ações relacionadas à regularização fundiária. Até o momento, 23 edições foram realizadas e a última deve ocorrer em Paranaíta (MT), entre 29 e 31 de outubro. A programação também inclui sessões públicas de cinema, shows, distribuição de livros, além de feiras com produtos da agricultura familiar e assentamentos na região.

O Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) é um dos parceiros dos mutirões e contribui, entre outros, com a oferta de equipamentos de comunicação e com a produção do material de georreferenciamento das áreas envolvidas. Segundo o gerente do Centro Gestor e Operacional da instituição em Manaus, Bruno Monteiro, o mutirão Arco Verde Terra Legal representa uma fase do processo de conservação e implantação de modelos de produção sustentável na Amazônia Legal.

Em entrevista à Agência Brasil, Monteiro ressaltou que a iniciativa surgiu após a implantação do programa Terra Legal Amazônia iniciativa do governo federal para promover a regularização fundiária. A ação abrange uma área superior a 67 milhões de hectares.

"Não é só o mutirão em si, mas uma sequência de atividades. O mutirão atua, ao mesmo tempo, na área de regularização fundiária e no combate ao desmatamento, sempre buscando formas de produção sustentável para os municípios", destacou o gerente.
Leia mais detalhes no site da terra Aqui

Desmatamento - Estradas "devoram" a Amazônia, diz jornal italiano

Reportagem do jornal italiano La Repubblica indica que a construção de estradas na Amazônia, muitas vezes ilegais, contribui para a presença de madeireiros e acelera o desmatamento na região. "Assim, as estradas e trilhas devoram a Amazônia", diz o título da matéria. A reportagem afirma que 95% do desmatamento e queimadas na bacia amazônica ocorre a até 50 km das vias.

O jornal cita entrevista do cientista brasileiro Enéas Salati à revista New Scientist, que diz que "a melhor coisa que você poderia fazer para salvar a Amazônia é bombardear as estradas". O americano Thomas Lovejoy também é lembrado, quando afirmou que "as vias são as sementes da destruição das florestas tropicais".

Segundo o La Repubblica, a presença das estradas é um problema inclusive para os índios, já que fotografias aéreas mostram, por exemplo, a presença de madeireiros ilegais na reserva indígena Murunahua, no Peru.

A construção de estradas, afirma a reportagem, continua crescendo na Amazônia. O jornal cita a BR-163, com cerca de 1,8 mil km entre Mato Grosso e Santarém, no Pará, além da BR-319, que também cortará a floresta, e afirma que mais três estradas estão programadas para cruzar o continente, do Pacífico à Amazônia.

O La Repubblica diz também que, em toda a floresta, são cerca de 273 mil km de vias.

Outro problema com a construção de estradas, aponta o jornal, é que amplia o contato de madeireiros com índios, fazendo com que os primeiros transmitam doenças para os segundos. Segundo a reportagem, os indígenas estão sujeitos, inclusive, a uma "epidemia devastadora" de gripe suína, já que não têm a mesma imunidade dos invasores.

Leia mais sobre o tema Aqui

Meio ambiente - MMA promove quatro seminários sobre mudanças climáticas até o final do ano

O Ministério do Meio Ambiente promove, até dezembro, uma série de seminários sobre mudancas climáticas, transmitidos ao vivo para todo o Brasil pela internet.

O próximo evento será no dia 15 de setembro e discutirá vulnerabilidade e impactos, com a participação de técnicos do Ministério. Um fórum de discussão é aberto ao final de cada conferência para esclarecimento de dúvidas e aprofundamento no tema.

Os demais seminários abordarão os temas "Adaptação e Mitigação", dia 6 de outubro, "Instituições Internacionais de Mudanças Climáticas", em 3 de novembro, e "O Brasil e as Mudanças Climáticas - Plano Nacional sobre Mudança do Clima", dia 1º de dezembro.

As inscrições devem ser feitas por e-mail, até as 11 horas do dia do evento. Para a região Sudeste, o contato é carlos.alves@mma.gov.br. Outras informações estão disponíveis em MMA.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Desmatamento - ONU pressiona Lula para proteger floresta amazônica

Ban Ki-moon abandonou sua conhecida diplomacia e criticou as taxas de desmatamento no Brasil

GENEBRA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva será pressionado a modificar sua política para a Amazônia e a atender a apelos internacionais em relação à proteção da floresta. Lula ainda será cobrado para que deixe de utilizar o argumento da soberania como elemento para impedir qualquer sugestão externa sobre como lidar com o desmatamento.

Leia mais detalhes no jornal Estadão Aqui

UFPA - O Instituto de Ciências Sociais Aplicadas (ICSA) quase parando


ICSA quase parando
(do Blog do Edir)

De acordo com as informações de nossos internautas do Instituto de Ciências Sociais Aplicado a situação por lá está terrível. O Instituto estaria parando por absoluta falta de materiais de consumo. Nem grampo para os grampeadores existe. Toda esta carência teria começado a partir de maio de 2009.

Espero a opinião dos internautas sobre a capacidade de mobilização administrativa da direção do ICSA.

Não cabe dúvida que é uma grande falta de gestão. O Instituto precisa uma nova gestão, mais inovadora, não apenas recursos materiais e sim uma mehlor gestão dos recursos humanos aí existentes.

A enorme competência dos professores, um expressivo número de doutores e mestres, requereria uma gestão de maior competência, voltada para ampliar o papel do instituto no debate sobre o novo modelo da Amazônia para a sustentabilidade.

O papel das faculdades do ICSA (dentre elas economia) é fundamental nesta nova fase da economia paraense. Muitas oportunidades já foram perdidas por falta de visão estratégica. Entretanto 2010 deverá ser um ano de mudanças e novas oportunidades que podem ser aproveitadas para avançar na melhoria dos cursos.

UFPA _ Reitor esclarece resultados do ENADE e mostra alternativas para melhorar o desempenho da Universidade



Em coletiva realizada nesta sexta-feira (04), a Universidade Federal do Pará pronunciou-se a respeito do resultado obtido pelos cursos da Instituição, avaliados no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes - Enade 2008, divulgado ontem, no site do Ministério da Educação (MEC). O ENADE é uma das etapas para a obtenção do Conceito Preliminar de Curso (CPC), indicador que, com a avaliação das condições de infraestrutura física, corpo docente, projetos pedagógicos e programas de pós-graduação, gera os Índices Gerais de Cursos (IGC), os quais, por sua vez, indicam a qualidade da educação nas universidades brasileiras.


De acordo com o IGC 2008 , a UFPA obteve nota geral 3 numa escala em que o conceito máximo é 5. Para chegar a essa nota, 60 cursos ofertados pela Instituição, na capital e no interior, foram avaliados, dos quais, apenas três cursos não obtiveram resultados satisfatórios no CPC: Pedagogia, no município de Breves, que obteve nota 1; Engenharia Química, também com nota 1; e Ciências Sociais, com nota 2, ambos em Belém, o que demonstra que os resultados negativos referentes à UFPA se deram de forma pontual, não representando um agravante para a qualidade do ensino superior da Federal paraense.


Segundo o reitor da UFPA, Carlos Edilson Maneschy, o indicador com base no desempenho dos estudantes na prova do ENADE é importante, mas não é a única face do conceito geral obtido pelos cursos, o qual, como já referido, também leva em conta condições de infraestrutura física e aplicação de projetos pedagógicos. “No caso dos cursos em questão, verificamos que o agravante maior para as notas baixas são, de fato, problemas causados por falta de prédios adequados para instalação das atividades do curso, laboratórios e equipamentos, como acontece com os cursos do interior e os de Engenharia. Infelizmente, nossos orçamentos ainda não são suficientes para atender todas as demandas materiais necessárias, embora já estejamos trabalhando para isso a partir de iniciativas como a do REUNI”, explicou.


A UFPA deve criar uma comissão formada por representantes da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação e da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, que deverão avaliar mais de perto a situação dos cursos e apresentar propostas de mudanças. “O resultado nos preocupa, mas não nos aflige, pois em uma Universidade tão grande como a UFPA, que tem 50 anos de existência, e com quase 150 cursos de graduação, é compreensível que nem todos tenham o mesmo tempo e o mesmo nível de evolução e consolidação”, esclareceu a pró-reitora de Ensino, Marlene Freitas.


O reitor Carlos Maneshy explicou que as notas obtidas referem-se a uma primeira fase do processo de avaliação do MEC e que a UFPA ainda pode entrar com recursos para questionar os resultados, os quais deverão ser verificados a partir de visitas de técnicos do Ministério. “Os números são preocupantes, sim, mas devemos também reconhecer os resultados positivos que obtivemos nas outras áreas do conhecimento. Essa avaliação vem para nos mostrar os rumos que devemos tomar na busca de melhorias”, afirmou.

Saúde - Pense duas vezes antes de escolher o lugar

Cinema -Veneza aplaude filme de Oliver Stone sobre Chávez




VENEZA, Itália, 6 Set 2009) - O documentário do diretor norte-americano Oliver Stone sobre a "revolução pacífica" do venezuelano Hugo Chávez foi recebido neste domingo com muitos aplausos no Festival de Veneza.

Apresentado fora de competição para a imprensa, "South of the Border" (Ao sul da fronteira), descreve em 75 minutos, com diversas entrevistas e anúncios feitos pelas redes de comunicação norte-americanas, as mudanças políticas atravessadas pela América Latina nos últimos dez anos a partir da eleição de Chávez, em 1988.

O documentário "South of the Border", de Oliver Stone e dedicado ao presidente venezuelano, Hugo Chávez, foi aplaudido por vários minutos ao ser exibido hoje fora de concurso durante o 66º Festival de Veneza.

Para destruir o mito do "anti-americanismo" de Chávez, difundido pelo governo norte-americano e pela imprensa do país, Stone foi à Venezuela, ao Equador, à Bolívia, a Cuba, ao Brasil, ao Paraguai e à Argentina, onde conversou com os respectivos presidentes.

Na obra, o cineasta tenta mostrar que este grupo de governantes da região segue os passos do venezuelano, principalmente, em relação aos seus recursos naturais.

Entre os líderes entrevistados está Luiz Inácio Lula da Silva, que aproveita o documentário para pedir o fim do embargo contra Cuba, a paz no Oriente Médio e a permissão para que Chávez visite os Estados Unidos.

Ainda sem distribuidor nos Estados Unidos, "South of the Border" pode ser visto pelo público amanhã no Festival de Cinema Internacional de Veneza, mostra que termina na próxima semana.

Especula-se também que o presidente venezuelano comparecerá ao evento para assistir à produção. Contudo, ainda não há confirmações. "Estou avaliando ir a Veneza", disse ele, que foi convidado pelo cineasta norte-americano.

Mas antes, segundo Chávez, "vem as obrigações políticas". O governante realiza desde a última semana uma viagem internacional, com escalas na Líbia, Síria, Argélia, Irã, França e Espanha.

UOL Cinema

Veja official trailler

domingo, 6 de setembro de 2009

Manchetes deste domingo e principais destaques de jornais e revistas




* Globo: Mais da metade do cerrado brasileiro já foi desmatado

* Folha: Brasil vai fechar com França maior contrato militar

* Estadão: Governo freia concessões para infraestrutura

* JB: Exclusivo – Brasil já sabe fazer a bomba atômica

* Correio: Crime da 113 Sul – Casal Villela pode ter sido morto por encomenda

* Veja: Alcoolismo – É possível prevenir a doença sem cortar a bebida

* Época: Pré-sal – Dádiva ou ilusão?

* IstoÉ: Olhe-se no espelho e descubra como melhorar a autoestima

* IstoÉ Dinheiro: O homem de R$ 20 bilhões

* CartaCapital: Tudo igual, 56 anos depois

* Exame: A nova economia americana


Princiapis destaques de jornais e revistas

JOSÉ ALENCAR: Se for para me encontrar com mamãe e papai, quero morrer agora" - O BRASIL REZA PELA SUA SAÚDE




"Um dia desses me disseram que, ao morrer, iria encontrar meu pai, falecido há mais de cinquenta anos. Aquilo me emocionou profundamente. Se for para me encontrar com mamãe e papai, quero morrer agora"




Leia a entrevista, na intregra na Revista Veja

De que crise me falam?. Leia, recomendo (em espanhol)

CUÁL CRISIS?

Los consejos de Fernando Parrado, sobreviviente de los Andes

(Uruguayos todos ellos).-

'Lo importante viene después del trabajo'

Conmovió a 2500 ejecutivos en Expo Management con una recomendación: apoyarse en la familia.

Jueves 30 de octubre de 2008

¿ Qué conferencista logra hoy colmar un auditorio de 2500
ejecutivos y empresarios, muchos con sus mujeres e hijos, y hablar
durante una hora y media sin que vuele una mosca? Fernando Parrado,
uno de los 16 sobrevivientes de la tragedia de los Andes, a 36 años de
aquella historia que asombró al mundo, consiguió anteayer más que eso:
conmover a un foro de negocios y capacitación empresarial al
transmitir las simples moralejas que le dejaron vivir 72 días en plena
Cordillera sin agua ni comida.


Fue durante la jornada de cierre de ExpoManagement 2008. Su
presentación, un monólogo sin golpes bajos acompañado por videos e
imágenes de la montaña, tuvo dos etapas bien diferentes. En la primera
narró, con un relato íntimo repleto de anécdotas, los momentos que lo
marcaron de aquella odisea a 4000 metros de altura en la que perdió a
buena parte de sus amigos, además de su madre y su hermana. '¿Cómo es
posible sobrevivir donde no se sobrevive?', se preguntó. 'Sobrevivimos
porque hubo liderazgos, toma de decisiones y espíritu de equipo,
porque nos conocíamos desde mucho antes', dijo.

Y arrojó un primer disparador. 'En la vida el factor suerte es
fundamental. Cuando llegué al aeropuerto de Montevideo no daban número
de asiento para el avión. A mí me tocó, de casualidad, la fila 9,
junto a mi mejor amigo. Cuando el avión chocó en la montaña, se partió
en dos. De la fila 9 para atrás no quedó nada. Los 29 sobrevivientes
al primer impacto viajaban en la parte que quedó a salvo.'


'De ellos ? dijo?, 24 no sufrieron un rasguño. Así, los menos
shockeados empezaron a ayudar, actuando como un verdadero equipo.
Administramos barritas de chocolate y maní al punto de comer un grano
por horas cada uno. Marcelo, nuestro capitán y líder, asumió su rol
para contenernos cuando le preguntábamos qué pasaba que no llegaba el
rescate. Decidimos aguantar.'
Pero días después el líder se desmoronó. La radio trajo la noticia de
que había concluido el rescate. '¿Cómo hubieran reaccionado ustedes? ?
desafió a la audiencia. El líder se quiebra, se deprime y deja de
serlo. Imagínense que yo cierro esta sala, bajo la temperatura a -14
grados sin agua ni comida a esperar quién muere primero.'

Silencio estremecedor de la primera a la última fila.
'Ahí me di cuenta de que al universo no le importa qué nos pasa.
Mañana saldrá el sol y se pondrá como siempre. Por lo tanto , tuvimos
que tomar decisiones . En la noche 12 o 13 nos dijimos con uno de los
chicos: «¿Qué estás pensando?» «Lo mismo que vos. Tenemos que comer, y
las proteínas están en los cuerpos.» Hicimos un pacto entre nosotros,
era la única opción. Nos enfrentamos a una verdad cruda e inhumana.'


Desde la primera fila, decenas de chicos llevados por sus padres
escuchaban boquiabiertos. Parrado apeló a conceptos típicos del mundo
empresarial. 'Hubo planificación, estrategia, desarrollo. Cada uno
empezó a hacer algo útil, que nos ayudara a seguir vivos: zapatos,
bastones, pequeñas expediciones humanas. Fuimos conociendo nuestra
prisión de hielo.'
'Hasta que me eligieron para la expedición final, porque la montaña
nos estaba matando, nos debilitaba, se nos acababa la comida. Subí
aterrado a la cima de la montaña con Roberto Canessa. Pensábamos ver
desde allí los valles verdes de Chile y nos encontramos con nieve y
montañas a 360 grados. Ahí decidí que moriría caminando hacia algún
lugar.'

Entonces sobrevino el momento más inesperado. 'Esta no es la historia
que vine a contar', avisó. Y contó que su verdadera historia empezó al
regresar a su casa, sin su madre y su hermana, sin sus amigos de la
infancia y con su padre en pareja nuevamente.

'¿ Crisis? ¿De qué crisis me hablan? ¿Estrés? ¿Qué estrés? Estrés es
estar muerto a 6000 metros de altura sin agua ni comida', enfatizó.
Recordó un diálogo fundamental que tuvo con su padre, que le dijo:
'Mirá para adelante, andá tras esa chica que te gustaba, tené una
vida, trabajá. Yo cometí el error de no decirle a tu madre tantas
cosas por estar tan ocupado'.

Y cerró, determinado: 'Las empresas son importantes, el trabajo lo
es, pero lo verdaderamente valioso está en casa después de trabajar:
la familia. No se olviden de quien tienen al lado, porque no saben lo
que va a pasar mañana.'

Una interminable ovación lo despidió de pie..........

sábado, 5 de setembro de 2009

José Alencar: O exemplo da dignidade do Brasileiro


entrevista na Revista Veja

Na semana passada, o vice-presidente da República, José Alencar, de 77 anos, deu início a mais uma batalha contra o câncer. É o 11º tratamento ao qual ele se submete na tentativa de controlar o sarcoma, um câncer agressivo e recidivo, diagnosticado pela primeira vez em 2006.

A abordagem de agora consiste em quatro sessões semanais de quimioterapia. A químio foi decidida pelos médicos uma vez que o câncer de Alencar, com vários nódulos na região do abdômen, não respondeu a uma medicação ainda em fase experimental, em testes no hospital MD Anderson, centro de excelência em pesquisas oncológicas, nos Estados Unidos.

Desde o início desse tratamento, em maio, o sarcoma cresceu cerca de 30%. A químio é uma tentativa de conter o alastramento do tumor. Visivelmente abatido, quase 10 quilos mais magro, Alencar recebeu a repórter Adriana Dias Lopes na sala 215 do Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, enquanto passava pela primeira sessão de químio.

O encontro durou cerca de uma hora. Nos primeiros dez minutos, o vice-presidente comeu dois hambúrgueres e tomou um copo de leite. Alencar chorou duas vezes. Ao falar de seus pais e da humildade, a virtude que, segundo ele, a doença lhe ensinou.

Como o senhor está se sentindo?

Está tudo ótimo: pressão, temperatura, coração e memória. Tenho apetite, inclusive – só não como torresmo porque não me servem. O meu problema é o tumor. Tenho consciência de que o quadro é, no mínimo, dificílimo – para não dizer impossível, sob o ponto de vista médico. Mas, como para Deus nada é impossível, estou entregue em Suas mãos.

Desde quando o senhor sabe que, do ponto de vista médico, sua doença é incurável?

Os médicos chegaram a essa conclusão há uns dois anos e logo me contaram. E não poderia ser diferente, pois sempre pedi para estar plenamente informado. A informação me tranquiliza. Ela me dá armas para lutar. Sinto a obrigação de ser absolutamente transparente quando me refiro à doença em público – ninguém tem nada a ver com o câncer do José Alencar, mas com o câncer do vice-presidente, sim. Um homem público com cargo eletivo não se pertence.

O senhor costuma usar o futebol como metáfora para explicar a sua luta contra a doença. Certa vez, disse que estava ganhando de 1 a 0. De outra, que estava empatado. E, agora, qual é o placar?

Olha, depois de todas as cirurgias pelas quais passei nos últimos anos, agora me sinto debilitado para viver o momento mais prazeroso de uma partida: vibrar quando faço um gol. Não tenho mais forças para subir no alambrado e festejar.

Como a doença alterou a sua rotina?

Mineiro costuma avaliar uma determinada situação dizendo que "o trem está bom ou ruim". O trem está ficando feio para o meu lado. Minha vida começou a mudar nos últimos meses. Ando cansado. O tratamento que eu fiz nos Estados Unidos me deu essa canseira. Ando um pouco e já me canso. Outro fato que mudou drasticamente minha rotina foi a colostomia (desvio do intestino para uma saída aberta na lateral da barriga, onde são colocadas bolsas plásticas), herança da última cirurgia, em julho. Faço o máximo de esforço para trabalhar normalmente. O trabalho me dá a sensação de cumprir com meu dever. Mas, às vezes, preciso de ajuda. Tenho a minha mulher, Mariza, e a Jaciara (enfermeira da Presidência da República) para me auxiliarem com a colostomia. Quando, por algum motivo, elas não podem me acompanhar, recorro a outros dois enfermeiros, o Márcio e o Dirceu. Sou atendido por eles no próprio gabinete. Se estou em uma reunião, por exemplo, digo que vou ao banheiro, chamo um deles e o que tem de ser feito é feito e pronto. Sem drama nenhum.

O senhor não passa por momentos de angústia?

Você deveria me perguntar se eu sei o que é angústia. Eu lhe responderia o seguinte: desconheço esse sentimento. Nunca tive isso. Desde pequeno sou assim, e não é a doença que vai mudar isso.

O agravamento da doença lhe trouxe algum tipo de reflexão?

A doença me ensinou a ser mais humilde. Especialmente, depois da colostomia. A todo momento, peço a Deus para me conceder a graça da humildade. E Ele tem sido generoso comigo. Eu precisava disso em minha vida. Sempre fui um atrevido. Se não o fosse, não teria construído o que construí e não teria entrado na política.

É penoso para o senhor praticar a humildade?

Não, porque a humildade se desenvolve naturalmente no sofrimento. Sou obrigado a me adaptar a uma realidade em que dependo de outras pessoas para executar tarefas básicas. Pouco adianta eu ficar nervoso com determinadas limitações. Uma das lições da humildade foi perceber que existem pessoas muito mais elevadas do que eu, como os profissionais de saúde que cuidam de mim. Isso vale tanto para os médicos Paulo Hoff, Roberto Kalil, Raul Cutait e Miguel Srougi quanto para os enfermeiros e auxiliares de enfermagem anônimos que me assistem. Cheguei à conclusão de que o que eu faço profissionalmente tem menos importância do que o que eles fazem. Isso porque meu trabalho quase não tem efeito direto sobre o próximo. Pensando bem, o sofrimento é enriquecedor.

Essa sua consideração não seria uma forma de se preparar para a morte?

Provavelmente, sim. Quando eu era menino, tinha uma professora que repetia a seguinte oração: "Livrai-nos da morte repentina". O que significa isso? Significa que a morte consciente é melhor do que a repentina. Ela nos dá a oportunidade de refletir.

O senhor tem medo da morte?

Estou preparado para a morte como nunca estive nos últimos tempos. A morte para mim hoje seria um prêmio. Tornei-me uma pessoa muito melhor. Isso não significa que tenha desistido de lutar pela vida. A luta é um princípio cristão, inclusive. Vivo dia após dia de forma plena. Até porque nem o melhor médico do mundo é capaz de prever o dia da morte de seu paciente. Isso cabe a Deus, exclusivamente.

O senhor se deu conta da comoção nacional que tem provocado?

Não há fortuna no mundo capaz de retribuir o carinho dos brasileiros. Sou um privilegiado. Você não imagina a quantidade de manifestações afetuosas que tenho recebido. Um dia desses me disseram que, ao morrer, iria encontrar meu pai, falecido há mais de cinquenta anos. Aquilo me emocionou profundamente. Se for para me encontrar com mamãe e papai, quero morrer agora. A esperança de encontrar pessoas queridas é um alento muito grande – e uma grande razão para não ter medo do momento da morte.

O senhor se tornou mais devoto com a doença?

Sou de família católica, mas nunca fui de ir à missa. Nem agora faço isso. Quando a coisa aperta, rezo o pai-nosso. Ultimamente, tenho rezado umas duas, três vezes ao dia.

Se recebesse a notícia de que foi curado, o que faria primeiro?

Abraçaria a Mariza e diria: "Muito obrigado por ter cuidado tão bem de mim".

Veja outras referências à Saúde do josé Alencar neste blog Aqui e Aqui

Chile - Surpresas já anunciadas de uma eleição tumultuada com o bloco oficialista fragmentado

Já havíamos advertido neste blog que o candidato independente da esquerda progressista daria uma surpresa não muito agradável para o candidato da consertação o direitista Eduardo Frei.

Veja os números da última pesquisa.



Veja mais informações sobre as eleições no chile Aqui

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Eporte - A Força do Timão

Saúde - Pesquisadores espanhóis revelam por que fumar maconha altera a memória


Mónica L. Ferrado
Em Barcelona (Espanha)

(Se for consumida habitualmente, a maconha causa amnésia, que persiste inclusive quando não se está sob o efeito da droga, atesta o estudo espanhol)

Desde o primeiro cigarro, a maconha altera a memória. Se for consumida habitualmente, a amnésia se intensifica e persiste inclusive quando não se está sob o efeito da droga. Um grupo de pesquisadores da Universidade Pompeu Fabra (UPF) de Barcelona conseguiu determinar em que lugar do cérebro se desencadeia o transtorno e como os neurônios se alteram para que não possam lembrar, segundo publica hoje a revista "Nature Neuroscience"

O consumo de Cannabis afeta o hipocampo, uma região do cérebro onde se encontram circuitos neurais necessários para realizar uma série de tarefas cognitivas relacionadas com a memória. "A cannabis atua sobre pequenos neurônios do hipocampo, os interneurônios, que intervêm na atividade dos neurônios que se encarregam de recordar", explica Rafael Maldonado, pesquisador da Unidade de Neurofarmacologia da UPF.

De fato, os interneurônios são o primeiro elo do circuito neural da recordação. "Eles se encarregam de enviar o neurotransmissor GABA, que funciona como inibidor de sinais, e essa inibição é necessária para que a memória funcione", explica Maldonado. No cérebro que não consome maconha esse neurotransmissor se encontra em equilíbrio com outro, o glutamato, que é um ativador. Assim, o processo de esquecer e lembrar ocorre de forma eficiente.

No entanto, quando se consome maconha, a atividade de GABA acaba sendo menor que a do glutamato. "Rompe-se o equilíbrio. Com isso se altera a via de sinalização que controla a síntese de proteínas que ocorre nos neurônios. Estes, como último elo, são os que se encarregam de lembrar", explica Maldonado.

"Quando se fuma muito, alteramos essa síntese de proteínas a ponto de acreditarmos que essas mudanças acabam sendo de longa duração", afirma o pesquisador.

As mudanças são irreversíveis? As próximas pesquisas da equipe serão dedicadas a responder a essa pergunta. "Ainda não temos informação para pensar que sejam irreversíveis, mas sabemos que mesmo que se deixe de fumar Cannabis é necessário um longo período de tempo para que esse circuito se recupere", afirma.

Maldonado acredita que a pesquisa também abre a possibilidade de melhorar a maconha para uso terapêutico. "Pode-se aperfeiçoar a síntese de novas moléculas ou desenhar moléculas para contrabalançar esse efeito adverso", afirma.

Leia na íntegra no UOL Notícias e no El País Aqui

Descriminação - Banco nos EUA exige impressões digitais de homem sem braços

Washington, 3 set (EFE).- O Bank of America ofereceu hoje um pedido de desculpas públicas após exigir que um homem sem braços se identificasse mediante suas impressões digitais.

"Deveríamos oferecer alternativas se um indivíduo não está em capacidade de fornecer impressões digitais", disse a instituição bancária em uma declaração.

Segundo informaram hoje meios de comunicação em Tampa, Flórida (EUA), o homem, identificado como Steve Valdez, foi a uma filial do banco para descontar um cheque de sua esposa.

A atendente do caixa teria informado que uma pessoa que não tinha conta no banco tinha que mostrar fornecer suas impressões digitais para realizar a operação.

"Evidentemente, se não se tem braços não se pode fornecer impressões digitais", disse Valdez ao diário St. Petersburg Times.

Mesmo assim este homem de 54 anos, que nasceu sem braços e usa próteses em ambas as extremidades, não pôde convencer à atendente do caixa, apesar de mostrar dois documentos com sua fotografia.

Sua decisão foi respaldada por um supervisor imediato que informou a Valdez que o problema se resolvia se abria uma conta ou se sua esposa fosse pessoalmente para fazer efetivo o cheque.

Valdez disse que decidiu abandonar a filial depois que o supervisor lhe dissesse que só estava aplicando a política do banco.

"Fiquei arrasado. Esta é a primeira vez que ocorre algo assim", disse Valdez ao diário que não informou quando ocorreu o incidente.

UOL Notícias e EFE

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Pará - Valéria Vinagre Pires Franco processada por improbidade administrativa


O Ministério Público do Estado ingressou com ação por improbidade administrativa contra a ex-vice-governadora do Pará, Valéria Vinagre Pires Franco, e contra a empresa Universal Turismo Ltda. No processo, o MP é representado pelos Promotores de Justiça de Direitos Constitucionais e do Patrimônio Público Alexandre Couto Neto e Firmino Araújo de Matos.

Procedimentos extrajudiciais investigatórios indicaram que, de 1º de janeiro de 2003 a 22 de maio de 2009 a empresa Universal Turismo manteve contratos de fornecimento de passagens aéreas com a Sespa, Ministério Público e Sectam, ao mesmo tempo em que tinha como sócia-proprietária majoritária a vice-governadora e secretária especial de promoção social.

Os artigos 133 e 144 da Constituição do Estado do Pará proíbem o governador, vice-governador e secretários de Estado de serem proprietários de empresa que mantenha contrato com o Poder Público. Já o artigo 9º da Lei Federal de Licitações e Contratos (Lei 8.666) estabelece que servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação não podem participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e do fornecimento de bens a eles necessários.

Valéria e a Universal Turismo foram enquadradas no art. 11 da Lei nº 8.429/92. Improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública. A petição inicial foi distribuída para a 2ª Vara da Fazenda da Capital (Processo nº 001.2009.1.084853-8).

Diário Online, com MPE

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Ciência e Tecnologia e Amazônia - Veja o último número da Revista Parcerias Estratégicas do CGEE



Veja Nesta edição...

05 Aos Leitores

07 A pesquisa agropecuária nas Organizações
Estaduais - Oepas: diagnóstico e ação. Abraham Benzaquen Sicsú, Adriano Batista Dias, Múcio de Barros Wanderley, Sérgio Kelner Silveira, Silvia Velho

33 O governo do território em questão: uma perspectiva a partir do Brasil. Bertha K. Becker

51 Amazônia – rede de inovação de dermocosméticos. Gonzalo Enríquez

119 Inovações tecnológicas e direito autoral: novas modalidades de uso de obras e novas polêmicas sobre propriedade intelectual. Cássia Isabel Costa Mendes, Antônio Márcio Buainaim

153 Melhoramento genético vegetal no Brasil: formação de recursos humanos, evolução da base técnicocientífica e cenários futuros. Rodrigo de Araújo Teixeira

195 Contribuições dos institutos de pesquisa privados sem fins lucrativos do setor de TICs ao desenvolvimento da C&T no Brasil: uma análise a partir do uso dos incentivos da Lei de Informática. Marconi Edson Esmeraldo Albuquerque, Maria Beatriz
Machado Bonacelli

219 Uma oportunidade para o desenvolvimento da indústria fotovoltaica no Brasil: eletricidade solar para os telhados. Isabel Tourinho Salamoni, Ricardo Rüther, Roberto Zilles

245 Políticas de inovação no Uruguai: entre o peso da tradição e os constrangimentos da globalização. Ademar Seabra da Cruz Jr.

267 Opção de desenvolvimento estratégico brasileiro em CT&I. Ester C. do Couto Santos

Memória
287 Naturalista e homem público: a trajetória do ilustrado José Bonifácio de Andrada e Silva. Alex Gonçalves Varela

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Educação - USP é eleita a 38ª melhor universidade do mundo, A UFPA 998

A Universidade de São Paulo (USP) é a 38ª melhor do mundo, de acordo com o Webometrics Ranking Web of World Universities - realizado por uma organização pública espanhola.

Universidades dos Estados Unidos dominam a lista - ocupando as 21 primeiras posições. Em primeiro lugar está o Instituto de Tecnologia de Massachusetts, seguido das universidades de Harvard e Stanford.

A USP também é a representante da América Latina melhor colocada. As universidades de Campinas, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Brasília e Minas Gerais aparecem a partir da 115ª posição.

O ranking - que pode ser conferido na íntegra no site oficial - existe desde 2004 e é publicado duas vezes ao ano, em janeiro e julho. A avaliação é feita em mais de 17.000 instituições de ensino superior em todo o mundo, de onde são retiradas cerca de 6.000, elencadas a partir de critérios como comprometimento dos professores, resultados das pesquisas, prestígio internacional, importância na comunidade e uso dos estudos pela indústria e pelos setores econômicos.


As dez primeiras do Ranking Webometrics

1º - Massachusetts Institute of Technology (EUA)
2º - Harvard (EUA)
3º - Universidade de Stanford (EUA)
4º - Universidade Berkeley da Califórnia (EUA)
5º - Universidade Cornell (EUA)
6º - Universidade Madison de Winsconsin (EUA)
7º - Universidade de Minnesota (EUA)
8º - Instituto de Tecnologia da Califórnia (EUA)
9º - Universidade Urbana Champaign de Illinois (EUA)
10º - Universidade de Michigan (EUA)

As dez representantes da América Latina e seu lugar no ranking mundial

38º - Universidade de São Paulo (Brasil)
44º - Universidad Nacional Autónoma de México (México)
115º - Universidade Estadual de Campinas (Brasil)
134º - Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil)
152º - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Brasil)
196º - Universidade Federal do Rio de Janeiro (Brasil)
204º - Universidade de Brasília (Brasil)
227º - Universidad de Chile (Chile)
241º - Universidade Federal de Minas Gerais (Brasil)
269º - Universidade Estadual Paulista (Brasil)

998º - Universidade Federal do Pará (Brasil)(58º da América Latina)

Veja a relação completa no Ranking Web World Universities (July 09)

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Meio Ambiente - ICMBio lança novas regras de licenciamento ambiental e serviço voluntário nas Ucs

O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, participa nesta quarta-feira (2), às 14h30, na sede do Instituto Chico Mendes, em Brasília, da solenidade de assinatura de quatro instruções normativas (IN) que vão melhorar a gestão das unidades de conservação (UCs) e agilizar o processo de licenciamento de obras no entorno das Ucs. A solenidade faz parte das comemorações dos anos de criação do ICMBio.

Além da Instrução Normativa do licenciamento, serão promulgadas três outras Ins – a que cria o programa de voluntariado nas reservas ambientais, a que dá diretrizes para os processos indenizatórios de propriedades dentro de unidades de conservação e a que vai aprimorar o processo de fiscalização.

Além desses documentos, será assinada uma portaria conjunta MMA/ICMBio para implementação da Política Nacional da Biodiversidade, voltada para a conservação e recuperação de espécies ameaçadas de extinção.

Estão previstas, também, a criação de pelo menos mais quatro Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) – a de Vila São Romão, de Garipu, Taipa do Rio Itajaí e Corredeiras do Rio Itajaí – e dos conselhos da Reserva Extrativista de Canavieiras e da Reserva Biológica Juami-Japurá e dos planos de ação para a conservação do Mutum de Alagoas e de Galiformes Ameaçadas de Extinção.

Além do ministro Carlos Minc e do presidente do ICMBio, Rômulo Mello, participarão do evento autoridades convidadas, diretores e servidores da autarquia.

Licenciamento
A IN do licenciamento passou por uma revisão para a agilizar o processo e aperfeiçoar a normatização e regulamentação dos procedimentos para concessão de autorizações a atividades ou empreendimentos que afetem Ucs federais, suas zonas de amortecimentos ou áreas circundantes, sujeitas a licenciamento ambiental.

Leia mais nos sites de Amazônia.or e no ICMBio Aqui

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ENERGIA - PMDB e oposição querem retirada de urgência do pré-sal. E o pagamento do PMDB pela absolução do Sarney?

BRASÍLIA - O PMDB e os partidos de oposição defenderam nesta quarta-feira, durante reunião dos líderes de todos os partidos com o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), a retirada do regime de urgência na votação dos projetos que regulamentam a exploração do petróleo na camada pré-sal.
O líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), pediu a Temer que solicite ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva a retirada da urgência. Desde esta terça-feira, os partidos de oposição (PSDB, DEM e PPS) vem criticando o regime de urgência. A reunião desta quarta-feira prosseguia até o fim da manhã. Segundo o deputado Humberto Souto (PPS-MG), que deixou a sala mais cedo, Temer deverá pedir ao presidente Lula a retirada da urgência dos projetos.
Por esse regime, os textos precisam ser votados em 45 dias na Câmara, e o Senado tem o mesmo prazo.

Leia mais sobre o Pre-sal
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Política - e daí? para Colômbia sim vale reeleção indefinida, para Venezuela e Honduras não!

Colômbia aprova referendo sobre terceiro mandato

Depois de mais de 13 horas de discussão, os deputados colombianos aprovaram na noite desta terça-feira, 1, o controvertido projeto de referendo que pode permitir ao presidente colombiano, Álvaro Uribe, candidatar-se a um terceiro mandato presidencial consecutivo em 2010. O projeto ainda precisa do aval da Corte Constitucional em um prazo máximo de 90 dias, o último requisito para que o presidente colombiano se mantenha no poder durante um terceiro mandato.
















Leia a Matéria do Diario do Pará na íntegra Aqui

Meio Ambiente - Desmatamento da Amazônia é o menor já visto, diz governo

(Foto: Jorge araújo, Imagem Rio Negro, Amazônia)
Dados confirmam projeção de que taxa de 2009 será a menor em 20 anos, afirma Minc
Satélites do Inpe revelam que, só em julho, derrubada de árvores foi equivalente a mais da metade da área da cidade de São Paulo

Embora os satélites do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Especiais) tenham registrado o abate de árvores numa extensão equivalente a mais da metade da cidade de São Paulo em julho, o desmatamento acumulado na Amazônia em 12 meses foi o menor desde 2004, quando começou a funcionar o sistema mais rápido de detecção do ritmo das motosserras.Esse primeiro dado é de um sistema chamado Deter, menos preciso que outro, o Prodes, que calcula efetivamente a taxa de desmatamento e é divulgado anualmente -o resultado do Prodes só sai no final do ano, mas a coleta dos dados vai de agosto de um ano a julho do outro. Os números de ontem confirmam a projeção de que o abate de árvores em 2009 será o menor da série histórica."O Prodes vai mostrar um desmatamento provavelmente entre 8.500 km2 e 9.000 km2. Falo isso baseado em projeções anteriores. Vai ser o menor desmatamento dos últimos 20 anos. Tenho certeza absoluta disso", afirmou o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc.

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