quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Pará - Ele está ferradíssimo, só alguém muito poderoso poderá salvá-lo


Mas.......

There's no such thing as a free lunch

FORA DO PÁREO - TSE rejeita recurso e mantém indeferimento de candidatura

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou ontem a decisão que indeferiu o registro da candidatura do deputado federal Jader Barbalho (PMDB-PA) ao Senado, por considerá 'ficha suja'.

Agora, resta ao parlamentar recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) por meio de um recurso extraordinário, mesmo instrumento utilizado pelo ex-governador Joaquim Roriz, que desistiu de se candidatar ao governo do Distrito Federal pelo PSC.

Por maioria de votos - 5 a 2 -, a Corte rejeitou um recurso chamado embargos de declaração, impetrado pela defesa de Jader. Esse tipo de recurso se destina a provocar o Tribunal para esclarecer eventuais omissões, contradições ou obscuridades que teriam ocorrido no julgamento anterior, que tornou Barbalho inelegível.

Os advogados de Jader Barbalho alegavam que o acórdão (decisão) que impugnou o registro do candidato com base na Lei da Ficha Limpa continha omissões. Mas os ministros mantiveram o seu posicionamento e o placar foi o mesmo do primeiro julgamento: cinco votos pela impugnação e dois contrários. Além do ministro-relator, Arnaldo Versiani, votaram a favor da manutenção da decisão anterior os ministros Ricardo Lewandowski (presidente do TSE), Cármen Lúcia (vice-presidente), Hamilton Carvalhido e Aldir Passarinho.

Os votos favoráveis aos embargos foram dos ministros Marco Aurélio Mello e Marcelo Ribeiro. A nova derrota leva o candidato a concorrer à vaga no Senado sub judice. Pelas regras da Lei da Ficha Limpa, o político que renunciar a seu mandato para escapar a um processo de cassação fica inelegível. Por ter renunciado ao mandato de senador, Jader teve o registro da sua candidatura negado no início do mês de setembro.

Como tática para ganhar mais tempo e deixar a apreciação definitiva do STF para depois das eleições, a defesa do deputado tentou ontem, sem sucesso, reforma a decisão no TSE. PROCESSO Jader Barbalho renunciou ao mandato de senador em 2001, antes que o Conselho de Ética do Senado iniciasse um processo disciplinar por quebra de decoro parlamentar, que poderia levá-lo à cassação do mandato e à inelegibilidade. Neste caso, a Lei da Ficha Limpa prevê a inelegibilidade por um prazo de oito anos, contados da data em que o mandato se extinguiria.

O mandato de Jader terminaria em 2003. O peemedebista renunciou ao mandato após ser acusado de mentir ao Senado sobre o suposto envolvimento dele em desvios de verbas do Banco do Estado do Pará (Banpará) e impedir a tramitação de um requerimento solicitando o envio de relatórios elaborados pelo Banco Central sobre o assunto. Na época, o Conselho de Ética já havia dado parecer favorável à abertura do processo contra o então presidente da Casa por quebra de decoro parlamentar.

Cultura - Atriz de "Glee" tira a blusa para ensaio sensual em revista

A atriz Lea Michele, estrela da série "Glee", posou sem blusa para a revista "Marie Claire". No ensaio, a atriz posa de botas de cano alto, short curto e cobre os seios com tule preto. Na entrevista, a atriz fala sobre os comentários dos roteiristas da série sobre o tamanho de seus seios.

"Eles falam o tempo sobre como eles são pequenos. Mas me dizem que eu tenho um bumbum incrível e eu gosto disso", conta. Lea Michele, 24, diz que a série a fez aprender a se sentir mais confiante quanto a sua aparência. "Agora quando as pessoas dizem que eu sou bonita eu não acho que elas estão mentindo", diz.


quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Eleições 2010 - Esa é a democracia do TSE que vota pela ficha suja, sujissima!

Eleições 2010 - Onda vermelha no Brasil

Eleição para presidente por Estados da Federação. 

A porção pintada de vermelho do mapa representa as áreas onde a intenção de voto em Dilma é no mínimo 5 pontos porcentuais maior do que a de Serra. Nas áreas azuis, ocorre o oposto. As partes cinzas indicam empate técnico entre os dois candidatos.














Situação das pesquisas no Estado do Pará.

Alguns dados da pesquisa IBOPE são fortemente contestados, nas eleições para os governos dos Estados. No Estado do Pará o tucano Simão Jatene estaria na frente da Ana Júlia com 13 pontos percentuais, outras fontes, colocam Jatene com mais de 18 pontos percentuais na frente da Ana Júlia. 

Veja aqui
LCP/UFPA/Veritate.

Governador (espontânea)
 Jatene 36.7% 
Ana Júlia 21.3% 
Juvenil 4.7% 
Cleber Rabelo 0.7% 
Fernando Carneiro 0.6%
Outro 0.2%
Nenhum/branco/nulo 10.4%
Sem resposta 25.4% 
Total 100% 

Governador (estimulada) 
 Jatene 41.6% 
Ana Júlia 24.5%
Juvenil 5.6% 
F.Carneiro 1.4% 
Cleber Rabelo 1.1%
Nenhum/branco/nulo 11.7% 
Sem resposta 14.1% 

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Nilson Pinto, um paraense de provados valores éticos e um exemplo para milhares de jovens parenses


O texto foi preparado pela assessoria do Deputado Nilson Pinto de Oliveira e publicado no site do Deputado.
clique aqui
Quarto filho de uma família de sete irmãos, nascido e criado em uma das áreas mais pobres da periferia de Belém, Nilson Pinto tem uma trajetória vencedora, fruto de seu esforço, de seu estudo e de muito trabalho.

O pai do deputado Nilson Pinto era servidor público e ganhava salário mínimo. Sua mãe costurava para ajudar a sustentar a família. A família morava no “chém” – o antigo depósito de lixo da cidade, circunstância que Nilson Pinto aproveitava para aumentar a renda da família trabalhando como catador de lixo.

“Meus pais fizeram um esforço heróico e vitorioso para educar sete filhos”, conta o deputado, emocionado.

Nilson Pinto estudou na escola pública em Belém. Primeiro, no Grupo Escolar D. Pedro II; depois, no Colégio Estadual Augusto Meira, com uma rápida passagem pelo Ginásio Grão-Pará. Formou-se em Geologia.

Aprovado em concurso público, tornou-se professor da Universidade Federal do Pará. Com muito empenho, ganhou uma bolsa de estudos e fez mestrado em Geoquímica, em Belém. Mais dedicação valeu-lhe nova bolsa de estudos, desta vez para fazer doutorado em Geociências, na Alemanha, que concluiu em 1980.

Voltou ao Brasil, retomou suas funções como professor e pesquisador. Por meio de eleição, tornou-se reitor da UFPa. “Venci todas as dificuldades da vida com muito empenho e dedicação. Nada caiu do céu. Sou, fundamentalmente, um produto da escola pública. É o meu próprio exemplo que me faz lutar para que outras pessoas, em condições semelhantes às minhas, possam superar as suas dificuldades”, afirma Nilson Pinto.

É por tudo isso que o deputado Nilson Pinto tem trabalhado intensamente pela melhoria da qualidade do ensino público em todas as funções que exerceu – como pró-reitor, reitor, secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, secretário especial de Promoção Social e como deputado federal.

“A educação é o meio mais seguro de ascensão social e um instrumento efetivo para assegurar igualdade de oportunidade para todos. A minha trajetória é um prova disso”, diz o deputado Nilson Pinto.

sábado, 25 de setembro de 2010

Essa é baixaria ou pelo menos discurso sem senso histórico

 É um verdadeiro deslize no currículo do Ex-Ministro Ozires Silva, fundador da EMBRAER, seu artigo sobre as razões pelas quais NÃO VOTARÁ EM DILMA.


Ele também não votará no PSOL, no PCO, PSTU ou em outro partido declarado Marxista (pela sua reflexão da para sentir que não gosta do marxismo), poucos gostam dessa ideologia. Mas esse não é o problema.

Ficam Serra e Marina. Em Marina ele não vota, já que o Coronel Ozires nunca foi muito preocupado pelas questões ambientais.


Fica só Serra. E olha que o voto é secreto.


Agora, essa comparação histórica que faz, pegando dois dirigentes: um nazista (poderia ter sido seu ídolo na época em que exercia como oficial da Aeronáutica) e outro marxista, que fez a Revolução Russa.


Dois contextos bem diferentes dos atuais e difíceis de imitar.


Poderia ter feito referência a experiências históricas mais recentes e países mais próximos do Brasil, que não fossem resultados de revoluções ou guerras mundiais (Helmut Kohl, reeleito inúmeras vezes, Felipe Gonzalez, que permaneceu no poder por mais de 10 anos). Optou pelo baixo nível.

Leia o artigo e opine. Fica a impressão que se votarmos em Dilma o resultado será uma Alemanha nazista ou um Russia, comandada por uma marxista.


Se ele escreveu isso, assim que acordou do sono, ainda apavorado pelo pesadelo, eu vou dar um desconto, entretanto se foi mesmo proposital esse artigo é uma baixaria intelectual.

Como engenheiro e empreendedor tiro o chapéu para Ozires, mas como político não tem meu respeito.


Veja o artigo abaixo.


"Acordei hoje com um pensamento fixo: "Preciso escolher meu candidato à Presidência da República." Mas, votar em quem??? O primeiro pensamento foi: NÃO VOTAREI NA DILMA!!! Mas por quê? Seria por causa do Lula? 

Quando lembro-me do Lula, tenho uma certa aversão, mas aí vem o pensamento: "Como posso ter aversão a um presidente que na última pesquisa teve 81,7% de aprovação pelo povo brasileiro? (Fonte: "Jornal A Folha de São Paulo"). Comecei a imaginar que o problema está em mim e não no Presidente Lula". 

Pensei até que esta aversão poderia ser pela lembrança de minha adolescência quando via as reportagens de um Lula, um pouco "descabelado" sobre um caminhão ou palanque, com uma grande barba negra, gritando... 

E como comecei a pensar no passado, resolvi analisar parte da história, onde grandes países que também passavam por grandes desigualdades, fomes e crises, elegeram um presidente de partidos populares, vindo normalmente do povo sofrido.  

Iniciei analisando a grande potência do início do século XX, a Rússia. Em fevereiro de 1917, na Revolução Russa, houve a queda da autocracia do Czar Nicolau, o último Czar a governar, e procuraram estabelecer em seu lugar uma república de cunho liberal. Já em novembro de 1917, houve a Revolução de Outubro, na qual o Partido Bolchevique, liderado por Bu Abuláh, derrubou o governo provisório e impôs o governo socialista soviético. 

Os Bolcheviques eram considerados a maioria, que pretendiam a implantação definitiva do socialismo na Rússia através de reformas radicais com o apoio do proletariado. Este grupo era formado por uma facção do Partido Operário Social-Democrata Russo liderada por Vladimir Lenin. 

As primeiras medidas tomadas pelo novo governo foram a reforma agrária(com a distribuição de terras aos camponeses), a nacionalização dos bancos e fábricas, (sendo que a direção destas últimas foi entregue aos operários) e a saída da guerra. 

Ao retirar-se do conflito, a Rússia assinou com a Alemanha a Paz de Brest-Litovsk, entregando aos alemães algumas regiões russas. Nesta tomada do poder, Lenin tinha uma popularidade positiva de 89% e assim ele fundou e implantou o Comunismo na Rússia e exportou para outras nações posteriormente, como Cuba, China e Coréia do Norte (fonte: Os Bolcheviques - Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre). 

Continuando na história chegamos a década de 30. 

Olhando para outro país que passava por crises, principalmente por ter perdido uma guerra (1ª guerra mundial), a Alemanha vê um homem, vindo do povo e com apoio de um partido popular, um grande líder. É pouco provável que algum dirigente político do século 20 tenha igualado o grau de popularidade alcançado por Adolf Hitler (1889-1945) na Alemanha, nos dez anos que se seguiram a sua chegada ao poder, em 30 de janeiro de 1933. 

O apoio da população ao Partido Nazista era tímido se comparado à veneração dos alemães por seu líder máximo, que tinha 92% de popularidade enquanto governava a Alemanha (fonte: "Livro Hitler, 1889-1936, e Hitler, 1936-1945, Ian Kershaw, W.W. Norton, 1998 e 2000"). O culto ao mito exerceu um papel determinante no funcionamento do Terceiro Reich e na aterradora dinâmica do nazismo. 

Adorado pelo povo, adulado por seus subordinados e temido no resto da Europa, Hitler entrou para a História como a encarnação da barbárie, o artífice do Holocausto, o símbolo de um dos regimes mais horrendos já conhecidos da humanidade. 

Na mesma época, outra nação passava por insatisfação com os resultados do final da 1ª guerra mundial, crescente insatisfação popular por alto índice de inflação, empobrecimento do povo, desemprego e fome. Então surge do meio do povo um líder, vindo da guerra e com um partido com objetivo de ter um governo forte e autoritário. Benito Mussolini, junto com seu partido, o Partido Nacional Fascista. No poder, Mussolini alcançou da popularidade de 77% na Itália (fonte: Benito Mussolini - Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre). 

Bem, sou apaixonado por História, pois aprendi que quem não conhece História não é capaz de construir um grande futuro, e nós temos que sempre analisar todos os pontos possíveis quando nos propusermos a tomar uma decisão importante como votar para presidente da república. 

Cheguei à conclusão de que minha aversão ao Lula tem fundamento, baseado no modo autoritário de governar. Em uma entrevista, quando ele é punido pelo STE por fazer campanha antes do tempo para sua candidata, afirma que não concorda em obedecer a juízes. Mostrando em sua fala que é contra a democracia. 

E analisando nossos candidatos, não creio que temos muitas escolhas, infelizmente, mas creio que posso contribuir para que o Brasil não seja, no futuro próximo, mais um país governado por alguém eleito pelo povo humilde, que coloca suas esperanças nas mãos de alguém que promete muito, sem condições de cumprir nem 10%. E minha preocupação aumenta, quando vejo que a segurança do povo, a maior instância do poder judiciário, pode ter sua credibilidade contestada. 

Estou falando o SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, que é composto por juízes elevados ao posto de ministros. Esses ministros são indicados pelo Presidente da República e se forem aprovados pelo Congresso, assumem uma cadeira no lugar de quem se aposenta ou morre. Dos 11, temos uma indicação ainda do Sarney, uma do Fernando Collor de Melo e duas do Fernando Henrique Cardoso e SETE do Presidente Lula. O Supremo Tribunal Federal (STF) é a mais alta instância do Poder Judiciário do Brasil e acumula competências típicas de Suprema Corte e Tribunal Constitucional. 

Sua função institucional principal é de servir como guardião da Constituição Federal.Mais quatro anos no poder, sendo o guia de uma mulher que parece uma marionete, podemos ter um STF totalmente indicado por eles e os nossos olhos e voz, nos jornais não comprometidos com o governo, poderão ser fechados e calados, como está atualmente o jornal O Estado de São Paulo e Diário do Grande ABC que, por ordem do STF, não podem falar de nenhum aliado do governo.Lula olha para Dilma nos palanques e aponta o dedo dizendo: CONTINUIDADE! 

CONTINUIDADE! (Fonte: Jornal de Pé de Figueira de11/08/2010 com a matéria: A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff afirmou, em seu primeiro comício em Minas Gerais ao lado do presidente Lula, que vai fazer de seu governo uma continuação da atual gestão). 

Continuidade da política da fome, onde ele pegou a idéia do governo anterior, a chamada Bolsa Escola, que concedia às famílias uma ajuda por enviar o filho a escola, tirando a criança do analfabetismo e suprindo assim a necessidade do seu trabalho infantil, e a transformou na Bolsa Família, que dá o dinheiro, independente da criança frequentar a escola. Assim, o pai recebe e ainda obriga o filho a trabalhar, não educando as crianças e aceitando as migalhas lançadas pelo governo. 

Continuidade da ânsia pelo poder, mesmo fazendo alianças com grandes inimigos como Sarney, Renan Calheiros, Fernando Collor de Melo, como relatou o Jornal Nacional 09/08/2010. Um país sem Educação, não pode ter senso crítico e ter condições de analisar o que é melhor para todos. Sem educação, você não conseguiria ler esta matéria, seu mundo seria reduzido. Sem educação, você viveria com uma mísera bolsa família e pediria para todos seus amigos e familiares votarem em quem lhe proporciona essa esmola.Em quem vou votar???Meu voto é secreto e não divulgarei, mas posso afirmar, NÃO VOTAREI NA DILMA!!! 

Osires Silva* ex-Ministro e Fundador da EMBRAER Colaboração: Luiz Carlos Braga Foto: fecomercio.com.br

Pará - curiosidades das eleições, a eficiência do TRE. Até tréplica se oferece aos candidatos

DIREITO DE RESPOSTA DETERMINADO PELA JUSTIÇA ELEITORAL POSTADO EM 25.09.10 ÀS 01H54M

ELEIÇÕES GERAIS 2010 – REPRESENTAÇÃO – DIREITO DE RESPOSTA – INTERNET – TÍTULO “CRIME ELEITORAL” – NO DIA 06/09/10 – NO BLOG DO REPRESENTADO – SÍTIO – http://pjpontes.blogspot.com/ - ÔNIBUS ESCOLAR

TEXTO DO DIREITO DE RESPOSTA
A COLIGAÇÃO FRENTE POPULAR ACELERA PARÁ e a CANDIDATA AO GOVERNO DO ESTADO, ANA JULIA CAREPA vem desfazer as inverdades difundidas no blog “pjpontes.blogspot.com” por meio de divulgação de responsabilidade do Sr. Parsival Pontes, candidato a Deputado Estadual.
Em respeito ao cargo que exerce, a candidata e governadora Ana Julia Carepa, ratifica a lisura de seus atos como gestora e chefe do poder executivo no estado do Pará, ressaltando o cumprimento da lei eleitoral em todo os seus termos, razão pela qual rebate veemente atitudes oportunistas como a deste blog que se utilizou de uma simples imagem para desvirtuar a realizade e criar um fato político.
O povo paraense sabe bem reconhecer a mentira que brota no desespero alheio de alguns candidatos.

Veja agora a tréplica do candidato a Deputado Estadual Parsifal  Pontes

Trago ao FrontPage, afixado à esquerda, “Direito de Resposta” determinado pela Justiça Eleitoral, em representação impetrada contra mim, pela “Coligação Acelera Pará” e pela recandidata Ana Júlia.
A lavra judicial determinou que a resposta fosse exercida no mesmo espaço onde foi feita a postagem, por um período de seis dias: assim está cumprido.
Inobstante, obriguei-me a afixar as lesões corporais à ultima flor do Lácio, ferida à faca cega pela assessoria dos impetrantes, para que delas se faça um monumento a empáfia e à pobreza gramatical dos áulicos: em uma minúscula prosa, eu consegui conferir seis erros de português.
Não contei a grafia equivocada do meu nome, que não é erro de português, mas, desinformação gentílica.
O texto nada responde, limitando-se a exercer uma espécie de esculhambação afirmativa: coisa que a turma que enclausurou a governadora se especializou em fazer no tempo em que no governo se amesenda.
A rabulice de ocasião, que para mostrar serviço a sua excelência ocupa a atarefada Justiça Eleitoral, quando poderia enviar as mal traçadas linhas para publicação direta, o que jamais seria negado, deveria, pelo menos, rogar a um aluno de ensino médio que revisasse o texto antes de cometê-lo às barras.
Mesmo com o Pará amargando, neste governo, um vergonhoso índice educacional, as escolas estaduais produzem redações bem melhores do que a que se lê à ilharga.
Pois não, periféricos?