terça-feira, 8 de novembro de 2011

Muito amadorismo...em economia


Governo corta verba de apoio a exportador


"É no orçamento que o cidadão identifica a destinação de recursos que o governo recolhe sob a forma de impostos", diz a página oficial da secretaria de Orçamento Federal, com um tanto de otimismo, já que, ultimamente, só na execução das despesas federais, após cortes e suplementações orçamentárias, se pode ter uma ideia clara do que a administração faz com os tributos que recolhe. Mas não há dúvida que o orçamento é um planejamento estratégico, uma definição de prioridades. E os últimos números definidos para o Proex, uma das principais linhas de apoio à exportação do país, alarmaram o setor privado.
Com base nas demandas de financiamento e nos resultados de exportação do país, o Comitê de Financiamento e Garantia de Exportações (Cofig), que coordena sete ministérios e quatro instituições financeiras com atuação no comércio exterior, definiu que o Proex deveria ter aumento de verbas neste ano. O Proex-Financiamento, que apoia empresas com faturamento bruto de até US$ 600 milhões, teria seu orçamento elevado, dos atuais US$ 1,3 bilhão para US$ 2,78 bilhões; o Proex-Equalização, que cobre para os exportadores a diferença entre juros internacionais e os juros disponíveis no país, passaria de US$ 1 bilhão para US$ 1,2 bilhão. Esse aumento foi vetado, porém.
Mais que rejeitar o cálculo do Cofig, o Ministério do Planejamento baixou as verbas destinadas para aquele que é anunciado no site do Banco do Brasil como o "principal instrumento público de apoio às exportações brasileiras". No orçamento, que revela ao setor privado as prioridades e vontades do governo, a dotação do Proex-Financiamento caiu para US$ 800 milhões, e o Proex-Equalização caiu para US$ 400 milhões. Uma queda de 72% em relação à proposta original de financiamentos e de 60% nos recursos para equalização de juros.
"É o contrário do que diz o plano Brasil Maior; em vez de aumentar incentivos para exportar produtos manufaturados, estamos fazendo o inverso", reagiu o vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto Castro.
A preocupação maior dos exportadores é com os mercados nos quais investiram nos últimos meses, onde o Brasil começava a ganhar espaço que poderá ser deixado aos competidores asiáticos, especialmente chineses, explica ele. O Proex é particularmente importante como instrumento de financiamento nas exportações das firmas de engenharia brasileiras em concorrências no exterior, em produtos como máquinas e equipamentos industriais, os chamados bens de capital. O orçamento mais curto faria sentido se o governo estiver apostando no fiasco dos brasileiros nas concorrências internacionais.
Integrantes do Cofig consultados pelo Valor não quiseram comentar o assunto, a pretexto de que será tema ainda de debate no governo. O Ministério do Planejamento garantiu, por meio da assessoria, que "o governo sempre apoiou e continuará apoiando as exportações brasileiras, em especial as de alto valor agregado". Só que o apoio não se traduziu em números e indicações concretas no orçamento. "O orçamento de 2012 foi analisado sob ótica diferente do ano anterior e traz uma proposta compatível com o momento econômico em que se está vivenciando uma série de incertezas internacionais", argumenta o ministério.
Segundo os técnicos do orçamento, a previsão de verbas procurou "resguardar os recursos necessários para atender as operações estratégicas" compatíveis com a capacidade de financiamento do país. "Em função da incerteza com relação à evolução do cenário internacional", diz a nota enviada ao Valor, o governo, como no passado, poderá fazer "adequações necessárias, complementando o orçamento do Proex", caso seja "verificada a necessidade de ajustes em virtude de novos fatos".
De fato, é prática governamental a complementação do orçamento do Proex, após intensas e difíceis negociações na burocracia. Mas, além da disparidade entre os recursos considerados necessários pelo órgão criado para coordenar as ações de comércio exterior, outro problema, desta vez, é a insuficiência dos recursos até para cobrir as operações já previstas em 2012, conforme indicações do setor técnico. Os pedidos encaminhados ao governo já superam os recursos reservados para o Proex no ano que vem. Em vez de facilidades, criou-se um desestímulo aos exportadores na busca de mercados.
Os responsáveis pelo orçamento, obrigados a acomodar as inumeráveis pressões técnicas e políticas por verbas, tentam dar alguma racionalidade à previsão de gastos, e, como explicitam na justificativa encaminhada ao Valor, contam fazer ajustes durante o ano, talvez facilitados por algum aumento de receita.
O Ministério do Planejamento garante, na nota, estar "atento às despesas estratégicas do país". Atenção, apenas, não basta, é preciso sinalizar aos agentes privados. E o que os brutais cortes no orçamento para o Proex sinalizam é que exportar, aparentemente, não é tão estratégico assim para o governo.
Sergio Leo para O Valor, é repórter especial e escreve às segundas-feiras

As viagens do Delfim



"A cada desvalorização de 1% do dólar (que valoriza o real), o preço médio das commodities (CRB) tende a cair 3%, o que ameniza a pressão inflacionária. O efeito sobre as commodities pode ainda ser ampliado pela redução do crescimento da China, em consequência do desaquecimento mundial".
"As incertezas são tantas que em apenas uma semana "tudo ficou melhor": as Bolsas "explodiram" diante da aparente ação "decisiva" de Merkel e Sarkozy (criação de fundo "virtual" de € 1 trilhão, de origem ainda desconhecida, e a imposição de corte de 50% da dívida grega junto aos bancos); na mesma semana; "tudo ficou pior": as Bolsas "desabaram", quando o primeiro-ministro grego Papandreou, assustado com a reação interna, sugeriu uma "consulta popular", que foi rejeitada. Tem razão Shakespeare, quando nos adverte que a vida é uma viagem perigosa!"

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Em Belém, Campeonato Brasileiro de Ginástica Rítmica Ilona Peuker



Esta semana Belém sediará mais um grande evento esportivo: o Campeonato Brasileiro de Ginástica Rítmica Ilona Peuker. A competição também contará com apresentação da equipe de ouro da ginástica brasileira, que foi destaque no Pan-Americano de Guadalajara, no México. As meninas da Seleção Brasileira de Ginástica se apresentarão durante a cerimônia de abertura e encerramento do evento na capital paraense.

As estrelas da ginástica rítmica brasileira são garantia de um espetáculo único, que reúne beleza, sincronismo, simpatia e muita técnica. “Apostamos em mais esse evento de caráter nacional e com a presença ilustre das campeãs do Pan 2011. Será uma grande festa”, vaticina o secretário de estado de Esporte e Lazer, Marcos Eiró.

A disputa no Campeonato Brasileiro será dividida nas categorias pré-infantil, infantil, juvenil e adulto, em mais de 20 apresentações de conjunto nos aparelhos, corda, fita, maças, bolas e arco. Cerca de 200 atletas de diversas regiões do país também estarão presentes. O Campeonato começa nesta sexta, 11, a partir das 15 horas, no Ginásio da Escola Superior de Educação Física. No sábado também tem competição, às 9 horas. A entrada é gratuita. (Ascom Seel)

Programação:

Dia 11 de novembro - Sexta-feira

Apresentações

• 15h30 às 16h30 - Conjunto pré-infantil (5 cordas) e conjunto infantil (5 fitas)

• 17h00 às 18h15 - Conjunto Juvenil (10 maças) e Conjunto Adulto (5 bolas)

• 18h45 às 20h00 - Conjunto Juvenil (5 Fitas) e Conjunto Adulto (2 Arcos e 3 Fitas)

 Solenidade de abertura:

20h30 - Com apresentação da Seleção Brasileira de Ginástica Rítmica, campeã do Pan-Americano 2011, em Guadalajara.

Dia 12 de novembro - Sábado

Apresentações:

9h00 às 9h20 - Conjunto Adulto (5 Bolas)

9h35 às 10h05 - Conjunto Adulto (2 Arcos e 3 Fitas)

Premiação:

10h30h - Categoria adulto (por aparelho)

Apresentações:

10h40 às 11h20 - Conjunto Pré-Infantil (5 Cordas) e Conjunto Infantil (5 Fitas)

11h40 às 12h05 - Conjunto Juvenil (10 Maças)

12h25 às 13h00 - Conjunto Juvenil (5 Fitas)

Premiação

13h00 - Categorias pré-infantil e infantil (somatório 2ª apresentação) e Categoria juvenil (por aparelho)

Encerramento:

13h30 - Com apresentação da Seleção Brasileira de Ginástica Rítmica, campeã do Pan-Americano 2011

CULTURA. NÃO PERCA




PROGRAMAÇÃO

5 a 19 de novembro de 2011

Belém - Pará -Brasil



SÁBADO, 5/11Sessão de AberturaCine Olympia – 19h30
Um Outro Ensaio
(Natara Ney, Brasil, 2010, Ficção, 15’)
Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios
(Beto Brant, Renato Ciasca, Brasil, 2011, Ficção, 100’)
DOMINGO, 6/11Sessão EspecialCine Olympia - 17h
Uma Longa Viagem
(Lúcia Murat, Brasil, 2011, Ficção, 97’)

Mostra CompetitivaCine Olympia - 19h
Curtas:
Cine Câmelo (Clarissa Knoll, Brasil, 2011, Doc, 15')
Kinopoéticas - Katari Kamina (Pedro Dantas, 2011, Doc, 15')
Crônicas de uma Morte Anunciada (Ivan Canabrava, Brasil, 2011, Doc, 06')
A Dança do Tempo (Christian Spencer, Brasil, 2011, Doc, 23')
Longa:
Morada (Joana Oliveira, Brasil, 2010, Doc, 78')
SEGUNDA, 7/11Mostra CompetitivaCine Olympia - 19h
Curtas:Ribeirinhos do Asfalto (Jorane Castro, 2011, Ficção, 25')
Soldados da Borracha (Cesar Lima, Brasil, 2010, Doc, 27')
Longa:Terra da Lua Partida (Marcos Negrão, Brasil, 2010, Doc, 52’)

Mostra Tributo a Adrian CowellCine Líbero Luxardo - 19h
Chico Mendes - eu quero viver (40', 1989)
Montanhas de Ouro (52', 1990)
TERÇA, 8/11Mostra Pan-amazônicaCine Olympia – 17h
Ave Maria ou Mãe dos Sertanejos ( Camilo Cavalcante, Brasil, 2010, Doc, 12')Crônica del Racismo (Verónica Córdova, Bolívia, 2009, Doc,  35’)

Mostra Bruno Assis de jovens RealizadoresSesc Boulevard - 17h
Na Canoa para Aprender (Bruno Assis e Dani Franco, Brasil, doc, 5’)
O mundo de Célia (Bruno Assis, Ronaldo Rosa e Sissa Aneleh, Brasil, doc, 6’)
Toda Qualidade de Bicho (Angela Gomes e Cézar Moraes, Brasil, doc, 10’)
Barcos de Odivela (Angela Gomes e Cézar Moraes, Brasil, doc, 14’)
Sem Fastio (Roger Elarrat e Juliana Machado, Brasil, doc, 40’)
À Margem do Xingu - Vozes Não Consideradas (Damiá Puig, Brasil, doc, 90’)
Mostra CompetitivaCine Olympia - 19h
Curtas:Oysuaminasai (Leandro Tadashi, Brasil, 2011, Ficção, 6’)
Longa:De Ollas y Sueños (Ernesto Cabellos, Peru/Brasil, 2009, Doc, 74’)
Para Vestir Santos (Rosana Matecki, Venezuela, 2011, Doc, 52’)

Mostra Tributo a Adrian CowellCine Líbero Luxardo - 19h
Na Trilha dos Uru Eu Wau Wau (52', 1990)
Nas Cinzas da Floresta (52', 1990)

QUARTA, 09/11 Mostra Pan-amazônicaCine Olympia - 17h
Da Janela do Meu Quarto ( Cao Guimarães, Brasil, 2004, Ficção, 5')
Babás ( Consuelo Lins, Brasil, 2009, Doc, 110’)
A Falta que me Faz (Marília Rocha, Brasil, 2009, Doc, 85’)

Mostra Bruno Assis de jovens RealizadoresSesc Boulevard - 17h
Gente que Brilha (Ivan Oliveira e Edinan Costa, Brasil, doc, 40’)
Carnasat (Wirley Silva, Brasil, doc, 25')
Amor Veneris ou Um Colar de Brilhantes para Uma Pobre Donzela (Isabela do Lago, Vanessa Hassegawa e Arthur Leandro, Brasil, ficção, 3’)
Curtas do I Salão Xumucuís de Arte Digital (Coletivo, Brasil, doc, 3’)
Táxi Zero Hora (Silvio Sá, Brasil, ficção)
Apeú - Em canto, em conto (Ronildo Carvalho, Brasil, doc)
Os Comparsas (Marcio Barradas, Brasil, ficção)
Kronos (Rodolfo Mendonça, Brasil, ficção, 2')
Xandu (Renata do Rosário Lira e Arthur Leandro, Brasil, doc, 10')
Verônica Não Deita (Coletivo, Brasil, ficção, 7')

Mostra CompetitivaCine Olympia - 19h
Curtas:Saltos Amazônicos (Liana Amin, Igor Amin, Brasil, 2011, Doc, 8’)
A Fábrica (Aly Muritiba, Brasil, 2011,Ficção, 15’)
7 Voltas (Rogério Nunes, Brasil, 2009, Doc, 20’)
Matinta (Fernando Segtowick, Brasil, 2010, Ficção, 20’)
Longa:Leite e Ferro (Claudia Priscilla, Brasil, 2010, Doc, 72’)
Mostra Tributo a Adrian CowellCine Líbero Luxardo - 19h
O Destino dos Uru Eu Wau Wau (52', 1999)
QUINTA, 10/11 Mostra Pan-amazônicaCine Olympia - 17h
Juku (Mauricio Quiroga, Bolívia/Argentina, 2011, Doc, 18’)
Nochebuena (Camila Loboguerrero, Colômbia, 2008, ficção, 84’)

Mostra Bruno Assis de jovens RealizadoresSesc Boulevard - 17h
Mostra Cabocão – 2h
60 curtas de 1' e 30 curtas de 4', entre documentários e ficções, resultantes de oficinas de audiovisual realizadas no estado do Amazonas.
Organização: Júnior Rodrigues
Mostra CompetitivaCine Olympia - 19h
Curtas:Sucumbios, Terra sem Mal (Arturo Hortas, Espanha, 2011, Doc, 30’)
Longa:Sem ti Contigo (Tuki Jencquel, Venezuela, 2010, Doc, 43’)
Trópico da Saudade (Marcelo Flores, Brasil, 2009, Doc, 72’)
Mostra Tributo a Adrian CowellCine Líbero Luxardo - 19h
A Tribo que se esconde do homem (66', 1967-69)
Uma Dádiva para a Floresta (25', 2000)
SEXTA, 11/11 Mostra Tributo a Adrian CowellCine Líbero Luxardo – 19h
As Queimadas da Amazônia (45', 2002)
Barrados e Condenados (25', 2000)
Batida na Floresta (59', 2004-5)
O Sonho do Chico (25',2003)
Sessão de encerramentoCine Olympia - 19h
Qual Queijo Você Quer? (Cíntia Domit Bittar, Brasil, 2011, Ficção, 11’15’’)
As Hiper Mulheres (Carlos Fausto, Leonardo Sette, Takumã Kuikuro, Brasil, 2011, Doc, 80’)
ATIVIDADES PARALELAS
OficinasCinema Fora do Eixo - Como fazer?
Instrutor: Cíntia Domit Bittar
Local: Colégio Ideal
Período: 07 a 11/11
Horário: 9h às 13h
Dispositivos Móveis na Era do Cinema Digital
Instrutor: Gilberto Mendonça
Local: Colégio Ideal
Período: 07 a 11/11
Horário: 9h às 13h
WorkshopPsicanálise e Cinema
Instrutor: Manoel Leite
Local: Colégio Ideal
Período: 14 a 19/11
Horário: 9h às 12h

domingo, 6 de novembro de 2011

Desenvolvimento


 PAÍS TEM 22 CIDADES NA LANTERNA

Existem atualmente 22 cidades do país que estão na lanterna do desenvolvimento -ou seja, têm os piores indicadores de saúde, educação, emprego e renda.

Elas representam 0,4% dos 5.564 municípios brasileiros. Apesar do fosso que ainda as separa de regiões mais desenvolvidas, em 2000 a situação era pior: elas eram 18,3% das cidades.

Cientistas conseguem fórmula de rejuvenescimento celular


Cientistas franceses conseguiram recuperar a juventude de células de doadores centenários, ao reprogramá-las ao estágio de células-tronco, demonstrando assim que o processo de envelhecimento é reversível.

Trabalhos sobre a possibilidade de apagar as marcas do envelhecimento celular, publicados na edição desta terça-feira do periódico científico “Genes & Development”, marcam uma nova etapa na direção da medicina regenerativa com vistas a corrigir uma patologia, ressaltou Jean-Marc Lemaitre, do Instituto de Genômica Funcional (Inserm/CNRS/Université de Montpellier), encarregado destas pesquisas.

Segundo um cientista do Inserm, outro resultado importante destes trabalhos é compreender melhor o envelhecimento e corrigir seus aspectos patológicos.

As células idosas foram reprogramadas ‘in vitro’ em células-tronco pluripotentes iPSC (sigla em inglês para células-tronco pluripotentes induzidas) e, com isso, recuperaram a juventude e as características das células-tronco embrionárias (hESC).

Estas células podem se diferenciar dando origem a células de todos os tipos (neurônios, células cardíacas, da pele, do fígado…) após a terapia da “juventude” aplicada pelos cientistas.
Desde 2007 os cientistas demonstraram ser capazes de reprogramar as células adultas humanas em células-tronco pluripotentes (iPSC), cujas propriedades são semelhantes às das células-tronco embrionárias. Esta reprogramação a partir de células adultas evita as críticas ao uso de células-tronco extraídas de embriões.

Nova etapa – Até agora, a reprogramação de células adultas tinha um limite, a senescência, última etapa do envelhecimento celular. A equipe de Jean-Marc Lemaitre acaba de superar este limite.. A equipe de Jean-Marc Lemaitre acaba de superar este limite.
Os cientistas primeiro multiplicaram células da pele (fibroblastos) de um doador de 74 anos para alcançar a senescência, caracterizada pela suspensão da proliferação celular.
Em seguida, eles fizeram a reprogramação ‘in vitro‘ destas células. Como isto não foi possível com base em quatro fatores genéticos clássicos de transcrição (OCT4, SOX2, C MYC e KLF4), eles adicionaram outros dois (NANOG e LIN28).
Graças a este novo ‘coquetel’ de seis ingredientes genéticos, as células senescentes reprogramadas recuperaram as características das células-tronco pluripotentes de tipo embrionário, sem conservar vestígios de seu envelhecimento anterior.

“Os marcadores de idade das células foram apagados e as células-tronco iPSC que nós obtivemos podem produzir células funcionais, de todos os tipos, com capacidade de proliferação e longevidade aumentadas”, explicou Jean-Marc Lemaitre.
Os cientistas em seguida testaram com sucesso seu coquetel em células mais envelhecidas, de 92, 94, 96 até 101 anos.

“A idade das células não é definitivamente uma barreira para a reprogramação”, concluíram.
Estes trabalhos abrem o caminho para o uso de células reprogramadas iPS como fonte ideal de células adultas toleradas pelo sistema imunológico para reparar órgãos ou tecidos em pacientes idosos, acrescentou o cientista. (Fonte: Portal iG)

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Lula ficou 'iradíssimo' com posição do Brasil no ranking do IDH, diz ministro

Estudo divulgado pelas Nações Unidas pôs o País em 84º lugar entre 167 países, com avanço do Brasil em apenas uma posição no índice; ex-presidente critica método usado pela entidade


BRASÍLIA - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou "iradíssimo" e classificou como "injusta" a avaliação do estudo realizado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) que pôs o País em 84º lugar entre 167 países, com avanço do Brasil em apenas uma posição na classificação no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), do ano passado para cá. Lula e o governo criticam o método usado desde o ano passado pelo PNUD para o estudo, que mostra que o Brasil subiu apenas quatro posições no ranking e questionou o órgão em relação à metodologia.

A queixa e o desabafo do ex-presidente e do governo foram transmitidos pelo ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, durante um seminário de cooperação entre Brasil e Itália, no anexo do Palácio do Planalto. Para Carvalho, a reclamação contundente do ex-presidente Lula é sinal de que ele continua acompanhando atentamente tudo que está acontecendo no País e "é uma prova de que ele está muito bem de saúde".
Depois de comentar que Lula falou que o governo "precisa reagir" aos números apresentados pelo PNUD, Gilberto Carvalho esclareceu que já havia uma reclamação da metodologia adotada desde os dados apresentados no ano passado. Carvalho queixou-se que "os números das instituições brasileiras (do governo brasileiro) não foram utilizados" para se chegar ao IDH apresentado no estudo. Ele ressalvou que entende que é preciso ter respeito e cautela nesta questão e que "tem uma questão de metodologia do PNUD", e defendeu que "vale a pena uma discussão em torno da metodologia que é usada".

"Nós temos consciência de que nossos indicadores sociais cresceram e seguem crescendo. Mas nós não queremos entrar em uma polêmica sobre isso", disse Carvalho, explicando que o ex-presidente ficou preocupado com a primeira visão que houve. "Estamos colocando ele a par de tudo que houve, de todo o processo. Para nós o importante é que o Brasil continua, em um ritmo mais lento, ou mais rápido, em uma linha de diminuir as suas diferenças sociais".

Questionado se a maior queixa de Lula em relação ao PNUD era o fato de o Brasil ter subido apenas um ponto no ranking de IDH, Carvalho respondeu: "É por todo o esforço que temos feito, e então ele questionou a metodologia". Gilberto Carvalho lembrou que "no ano passado já tinha havido uma contradição grande porque o PNUD havia mudado a metodologia sem nos avisar e aí houve uma queda em não sei quantos pontos". O ministro Carvalho se referia ao estudo de 2010 que dizia que, com desigualdade, o IDH do Brasil caiu 19%, de acordo com a nova metodologia do PNUD.

Para a apresentação deste novo estudo, reconheceu, "houve um comportamento diferenciado" e houve diálogo com o PNUD anteriormente e o governo não quer criar "nenhuma confusão ou briga" com o órgão. Mas ressalvou: "Só temos ainda divergências quanto ao método, mas aí é uma questão técnica e que os nossos técnicos se sentarão com o PNUD para fazer a discussão adequada. Para nós, o importante é que nós continuaremos investindo para que a diminuição das desigualdades prossigam e que sejamos cada vez mais um país menos desigual".

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

De volta a questão nuclear?

Nesta quinta feira (03/11) o abaixo assinado obtido pela Nesta quinta feira (03/11) o abaixo assinado obtido pela CARAVANA ANTINUCLEAR nos municipios (Belém do São Francisco, Floresta, Itacuruba e Jatobá) com mais de 1500 assinaturas juntamente com a CARTA DE ITACURUBA assinada por mais de 50 entidades/organizações será entregue ao Governador Eduardo Campos, em audiencia concedida ao Bispo da Diocese de Floresta Dom Adriano.
Eis abaixo o teor da CARTA.
Cordialmente,
Heitor Scalambrini Costa
Movimento Ecossocialista de Pernambuco

CARTA DE ITACURUBA

Nós, cidadãos, cidadãs e entidades promotoras e participantes da Caravana Antinuclear que percorreu, entre os dias 28 e 31 de outubro de 2011, as cidades de Belém do São Francisco, Floresta, Itacuruba e Jatobá, em Pernambuco, ameaçadas pela possível instalação de uma usina nuclear, ao concluir a Caravana, dirigimo-nos às autoridades e a toda sociedade da região, do Nordeste e do Brasil. 

Através desta carta compartilhamos o resultado destes dias intensos de intercâmbio, aprendizagem e compromisso. Música, poesia, teatro, feira de ciências, fotos, cartazes, oficinas de desenho com crianças, palestras e debates foram oportunidades de informação farta e segura, que o povo da região soube aproveitar, já que não obtém das autoridades. 

Uma conclusão cristalina fica da Caravana: O POVO NÃO QUER USINA NUCLEAR! Suas razões, se já eram suficientes após os desmantelos vividos com a megaobra da Barragem de Itaparica, ficaram ainda mais claras com as informações disponibilizadas pela Caravana. Não precisamos da energia termonuclear, porque ela é suja, perigosa e cara. Sob qualquer ponto de vista – social, ambiental, político, econômico e cultural – ela é insustentável e indefensável. Por que retomá-la neste momento, após o acidente de Fukushima, quando a maioria dos países dela desiste? 

O Programa Nuclear Brasileiro, até hoje desconhecido da sociedade, tem que ser imediatamente suspenso. Neste sentido, apoiamos a recém lançada Proposta de Emenda Constitucional Antinuclear de Iniciativa Popular.
Temos, como nenhum outro país, muitas e diversificadas fontes de energia: biomassa, solar, eólica, das marés – a serem desenvolvidas com respeito às pessoas e ao meio ambiente. Suspeita-se que a motivação da construção das usinas nucleares no Brasil é a produção bélica, nos levando a repudiá-las ainda mais.

O que a nossa região precisa não é de mais uma megaobra problemática, reavaliada e rejeitada pelas grandes potências mundiais, as mesmas que financiam o programa nuclear no Brasil. Carecemos de investimentos públicos como: educação, saúde, segurança, soberania alimentar e hídrica, economia popular e solidária, convivência com o semiárido, agilidade no processo de identificação e demarcação das terras tradicionais, revitalização do São Francisco, dentre outros. Para isso, contem com nosso apoio e participação. USINA NUCLEAR NÃO!

A hora grave vivida pela humanidade e pelo planeta exige de nós, mesmo ao revés de interesses econômicos, posturas éticas, de responsabilidade mútua pelo Bem-Comum das atuais e futuras gerações. A presença ainda numerosa de povos originários nesta região nos possibilita o resgate de suas tradições culturais, junto com a demarcação de seus territórios, para um diálogo intercultural e afirmação de utopias de “um outro mundo possível”, sem a ameaça nuclear.

Itacuruba, 30 de outubro de 2011.
  Articulação Antinuclear Brasileira - Articulação Popular São Francisco Vivo (SFVivo) - Articulação e Organização dos Povos Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (APOINME) – Associação Ambientalista da Cidade de Camaragibe/PE  - Associação Brasileira dos Estudantes de Engenharia Florestal (ABEEF)  - Associcação Brasileira dos Expostos ao Amianto (ABREA) - Associação dos Beneficiários do Projeto Miguel Arraes de Alencar/Petrolândia/PE - Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB)  –  Associação Movimento Paulo Jackson - Ética, Justiça, Cidadania/BA - Caritas NE2 –  Centro das Mulheres do Cabo/PE - Centro Cultural Comunitário Direito de Ser/Itacuruba/PE - Coalização Brasileira Contra as Usinas Nucleares - Comissão Pastoral da Terra (CPT) - Comissão Paroquial de Meio Ambiente de Caetité/BA -Comunidades e Povos Indígenas dos Pankará, Pankararu, Tuxá, Pankararé, Atikum, Neopankararé – Comunidades Quilombolas Negros de Gilú, Poço dos Cavalos e Ingazeira/Itacuruba – Comunidade Quilombola Conceição das Crioulas/Salgueiro/PE - Confraria do Rosário (Remanescentes de Quilombo)/Floresta/PE – Confraria dos Romeiros de Floresta/PE - Conselho Indigenista Missionário (CIMI) - Conselho Municipal de Meio Ambiente/Jatobá/PE - Diocese de Floresta – Eco Vida/Cabo/PE - Executiva Nacional dos Estudantes de Veterinária (ENEV) –  Executiva Nacional dos Estudantes de Serviço Social (ENESSO) –  Federação Nacional dos Estudantes de Direito (FENED), Federação de Órgãos para a Assistência Social de Educação (FASE) - Fórum de Reforma Urbana de Recife/PE (FERU) - Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB) - Fundação Heinrich Böell - Greenpeace - Grêmio Estudantil Ação Jovem/Belém do São Francisco/PE – Igrejas Evangélicas de Jatobá/PE – Instituto Bioeste/BA - Instituto Búzios/BA -  Grupo Ambientalista da Bahia (Gambá) - Instituto da Pequena Agropecuária Apropriada (IRPAA)/Juazeiro/BA –  Movimento Ecossocialista de Pernambuco (MESPE) - Movimento Iniciativa Popular Contra Usinas Nucleares - Paróquias de Belém de São Francisco, Floresta, Itacuruba e Jatobá/PE - Prefeitura de Jatobá/PE – Projeto para o Semiárido Tacaratu (PROSA)/PE - Rede Virtual Cidadã pelo Banimento do Amianto para a América Latina - Secretaria de Educação de Jatobá/PE  - Secretaria de Cultura de Itacuruba/PE – Secretaria de Educação de Floresta/PE  –  Serviço Pastoral dos Migrantes no Nordeste (SPM_NE) - Sindicato dos Professores de Floresta/PE  – Sindicato dos Químicos de São Paulo/SP -  Cooperativa Agropecuária Familiar do Assentamento Angico II (COOPAFITA) / Itacuruba/PE

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Produção de urânio do Brasil cresce seis vezes nesta década



Indústrias Nucleares do Brasil (INB) pretende dobrar a produção em sua mina de Caetité, no estado da Bahia no Nordeste nos próximos cinco anos, 800 toneladas, e começar a produzir 1.500 toneladas por ano em uma nova mina mais norte do Estado do Ceará.

A empresa também descobriu recentemente novos depósitos promissores em torno de Caetité, a única mina de urânio na América do Sul, com sinais apontando para um mineral rico duas vezes.

A descoberta está aguardando os resultados do trabalho exploratório para confirmar a sua viabilidade.

"Estamos confiantes de que vamos aumentar significativamente nossas reservas", disse o diretor de recursos minerais no RNB, Otto Bittencourt, acrescentando que a maioria dos depósitos são espalhados pelo país, da Amazônia para o estado de mineração chave de Minas Gerais, no sul .

Bittencourt revelou que as reservas comprovadas do Brasil de 300.000 toneladas, o que é baseada em trabalhos de exploração realizados na década de 1980 poderia facilmente triplicar catapulta Brasil para as fileiras da Austrália e Cazaquistão, onde alguns dos maiores depósitos de urânio conhecidas 

De urânio e fosfato
Brasil adere a seu programa de expansão nuclear, embora alguns países decidiram abandonar a energia nuclear após vazamentos de radiação da usina nuclear em Fukushima no Japão após um terremoto e tsunami em março deste ano.

No entanto, o consumo interno deverá crescer mais lentamente do que a produção. Brasil planeja construir 07:56 usinas nucleares adicionar aos três já existentes, mas apenas para 2030.

As três usinas nucleares no Brasil estão no Estado do Rio de Janeiro, embora não tenha terminado completamente construído.

"O governo vai decidir sobre o que fazer com esse excesso (de urânio)", disse Bittencourt, acrescentando que as três usinas do Rio, juntos, consomem 600 toneladas de urânio por ano, cerca de um quarto da produção anual estimada para 2017.

Apesar de um menor teor de urânio na mina de novo, Santa Quitéria, recursos medidos são associadas com fosfatos e deverá produzir 240 mil toneladas de componentes por ano de fertilizantes, o que tornaria a extração de urânio em uma atividade mais eficiente do custo ponto de vista.

Santa Quitéria abriu em 2014 e 2015 e será operada pelo grupo Galvani família industrial, que irá extrair o minério para a INB como parte de uma operação de mineração de fosfato.
Produção deve chegar a 1.500 toneladas por ano em 2017.

O minério a ser extraído em Caetité tem um teor de urânio de cerca de 3.000 partes por milhão, o que compara com cerca de 1.000 partes por milhão é de Santa Quitéria.

As reservas são exploradas novas potenciais perto Caetité poderia ser muito mais rica, com um teor de urânio de 6.000 partes por milhão.



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Hildegardo Nunes se encontra com ministro em Brasília




O Secretário Estadual de Agricultura, Hildegardo  Nunes, teve audiência com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, nesta terça feira (1), em Brasília. A partir dos entendimentos preliminares que o ministro teve com o governador Simão Jatene, quando lançou em Belém o Plano Safra durante o Frutal e Flor Pará, Hildegardo Nunes vai saber quais as ações que fecharão a parceria entre o MDA e o governo do Estado.

Hildegardo Nunes vai analisar que ações do MDA mais se moldam à política agrícola proposta pelo governo do Estado, no sentido de apoiar o fortalecimento da agricultura familiar no Pará. A atuação da parceria será nas áreas da regulamentação fundiária, infraestrutura e fomento para os agricultores dentro e fora das áreas de assentamento.

ENEM. Qual isonomia?

ENEM. Pode haver isonomia quando um vestibulando respondeu correta as 13 perguntas eliminadas e outros, que erraram, foram favorecidos?.

O ministro candidato, já começou errando no seu primeiro teste de campanha. Mas quando penso na Martha como "perfeita" "refeita" de São Paulo, me poupem de novo.

Veja materia do Diário do Pará. 

A expressão da estudante do terceiro ano do ensino médio, Natália Eugênio, ao falar sobre a decisão da Justiça de anular em todo o Brasil 13 questões do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é de indignação. Cada vez que a vestibulanda se lembra que errou apenas uma das 13 questões invalidada na prova, sua voz se eleva e as mãos ficam inquietas. “Isso é um absurdo! Deixa qualquer pessoa indignada”.

Anunciada na noite da última segunda-feira, a decisão do juiz da 1ª Vara Federal, Luís Praxedes Vieira da Silva, de invalidar 13 questões da prova foi motivada pelo vazamento das perguntas para um colégio de Fortaleza antes da aplicação da prova. Apesar do pedido do Ministério Público Federal no Ceará de anulação total do exame e da sugestão do Ministério da Educação (MEC) de que apenas os 639 alunos da escola refizessem a prova, a Justiça definiu que as questões fossem anuladas em todo o Brasil.

Para quem se preparou o ano inteiro para o exame, a decisão não foi a mais justa. “Isso vai diminuir a minha pontuação”, acredita Natália. “É muito complicado porque o governo está prestando um serviço sem credibilidade nenhuma. Desde 2009 vem apresentando problemas, então você já espera os erros”.
A desmotivação presente na fala de Natália também é percebida em outros alunos pelo professor Júlio Reis. Desde que a decisão foi anunciada, vários deles o procuraram para saber sua opinião. “Como explicar para um aluno que não se pode colar se ele não tem referência nem do próprio MEC?”, questiona. “A educação é uma processo que possibilita a mudança da sociedade, mas como dizer para o aluno agüentar firme diante dessa situação?”.

Para ele, a discussão vai muito além da decisão emergencial de se anular algumas questões e passa pelo próprio processo de formação do aluno. “O que está em questão é a confiabilidade. Quando o aluno se depara com essas coisas, ele avalia e passa a perder o foco e interesse em fazer o Exame”, acredita. “Agora, o Enem não mais apenas avaliativo, é seletivo. O prejuízo é maior”.

UFPA
Preocupada com a contagem da pontuação da prova após a anulação das questões, a estudante Flávia Xavier também se pergunta se ainda pode haver mudanças. “Aqui (na escola onde estuda) nós já estamos focados no conteúdo de outras faculdades que é diferente. E se ainda for anulado? Como vamos ficar?”.

Apesar de ainda incerta, a possibilidade de mudanças sobre os rumos que o Enem 2011 deve tomar existe. No site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela organização da prova, uma nota informa que o MEC irá recorrer da decisão de anulação das questões no Brasil, por entenderem que resolução é desproporcional.
Independente da decisão definitiva, a também estudante Luiza Viana já se diz frustrada com a situação. “A essa altura, qualquer decisão é injusta. A anulação das questões em todo o Brasil favorece uma parte e prejudicam outras”, acredita.
Diante da atual situação do Enem, a Universidade Federal do Pará (UFPA) informou que pretende manter o Enem como a primeira fase de seu Processo Seletivo 2012. Este ano as notas do Enem, que equivalem à metade do valor total das notas dos candidatos, serão entregues já padronizadas pelo Inep à UFPA.

“Até aqui não há nada que possa comprometer, nem a manutenção do Enem como parte do processo seletivo da UFPA, nem a validade do Exame”, informou Marlene Freitas, pró-reitora de Ensino de Graduação. (Diário do Pará)