segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

A Presidenta demorou, mas fez faxina. Assunto encerrado.

Paulinho acusa PT de organizar demissão de Lupi

BRASÍLIA – O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) afirmou que integrantes do PT teriam organizado a demissão do ex-ministro do Trabalho e presidente licenciado do PDT, Carlos Lupi. “Tem gente do PT que ajudou a organizar essa saída do ministro Lupi”, disparou. O presidente da central Força Sindical atacou a postura dos aliados. “A gente acha estranho que aliados possam fazer o que fizeram com o ministro Lupi”, disse.

Um dos líderes informais da sigla no Congresso, o parlamentar também disse que conselheira Marília Muricy, relatora do caso Lupi na Comissão de Ética Pública da Presidência da República, teria sido influenciada para pedir a saída do pedetista. “Não tenho nem dúvida de que foi. Porque ela era secretária do Jaques Wagner [governador petista da Bahia] e no outro dia, o Jaques Wagner passou por aqui”, disse. Na semana passada, a conselheira disse que “os fatos apontam para o acerto de nossa decisão e para a desnecessidade de modificá-la”, afirmou. O relatório que recomendou a exoneração de Lupi foi aprovado por unanimidade pelo colegiado da comissão.

Paulinho reprovou uma possível indicação de um nome ligado à Central Única dos Trabalhadores (CUT) para a vaga no ministério. “Eu acho que não sei se ela [presidente Dilma] vai decidir o Ministério do Trabalho por central sindical. Eu tenho recebido ligações de praticamente todas as centrais, menos da CUT, dizendo que não gostariam que esse ministério fosse pra mão da CUT”, apontou.
(Daniela Martins / Valor)

domingo, 4 de dezembro de 2011

Mario Benedetti



Cuando creíamos que teníamos todas las respuestas, de pronto, cambiaron todas las preguntas.

Agora a culpada é UNICEF



Tereza Campello contesta dados sobre pobreza de adolescentes do Unicef

Agência Brasil

A ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, contestou hoje (2) o resultado do relatório Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) sobre a situação dos adolescentes no Brasil. Segundo ela, a população de adolescentes extremamente pobre no Brasil diminuiu, o contrário dos dados da Unicef. “Temos hoje menos jovens entre 12 anos e 17 anos pobres e extremamente pobres do que tínhamos em 2004”.

O relatório Situação da Adolescência Brasileira 2011, divulgado na última quarta-feira (30) pelo Unicef aponta o crescimento do percentual de adolescentes brasileiros de 12 anos a 17 anos que vivem em famílias de extrema pobreza (até um quarto de salário mínimo per capita). Segundo o documento, entre 2004 e 2009, o percentual passou de 16,3% para 17,6%. No mesmo período, a situação de extrema pobreza da população em geral caiu de 12,4% para 11,9%.

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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Solução: Repetir a prova da UEPA

‘Prova da Uepa é malfeita’, ataca químico


O coordenador de Química do Sistema de Ensino e da Faculdade Universo, professor Robson da Silva Gurjão disse nesta quinta-feira (1º), em entrevista exclusiva ao DIÁRIO, que “a banca não tem preparo para elaborar as questões de Química” do vestibular da Universidade do Estado do Pará (Uepa). Segundo ele, as questões “são mal-elaboradas e as respostas equivocadas”.
Depois de denunciar um erro na prova de Química da primeira etapa do vestibular 2012 daquela instituição, que foi anulada, Gurjão voltou a apontar novos erros, nas questões 54 e 55 da prova da segunda etapa, realizada na última segunda-feira.

SEM RELAÇÃO
A questão 54 compara medidas diferentes, como KJ (energia química), com mol (unidade de matéria), que seria o mesmo que comparar quilômetros com quilo, por exemplo, segundo o professor. A questão 55, segundo ele, também está “mal-elaborada”, com “erros da banca”.

Segundo o professor - que é engenheiro químico, com licenciatura plena, especialista e mestre em Química Analítica e doutor em Físico-Química - desde 2009 ele vem corrigindo erros de questões de Química da Uepa e pede para se reunir com a banca para um debate a respeito do assunto, mas só recebe “cartinhas que concordam ou discordam”.

Gurjão afirma que a universidade já entrou em contradição ao tentar corrigir erros como a afirmação de que o raio do ferro é maior do que o do magnésio, em 2009, e depois afirmar que é o magnésio tem raio maior do que o ferro, em 2011.

“Em 2007 a Uepa montou uma pilha com uma “lâmina” de mercúrio e já mandaram medir o volume do ácido sulfúrico (que é um líquido e não um gás)”.
Tais erros já teriam levado colegas seus de outras universidades do país a fazerem chacota com os químicos do Pará.

Gurjão afirma que “não é babá para servir de revisor deles” e que cansou de escrever cartas para a instituição. Ele também afirma que “não existem duas químicas”, discordando da explicação de que as questões se referem a uma química para o ensino médio.

GABARITOS
A Diretoria de Acesso e Avaliação da Uepa divulgou ontem os gabaritos oficiais referentes à 1ª. etapa do Prosel e do Prise - Subprograma XV e à 2ª. etapa do Prosel e do Prise - Subprograma XIV, realizadas nos dias 27 e 28 de novembro, respectivamente. Duas questões foram anuladas na primeira prova: a de número 34, de Matemática, e 43, de Química. Da segunda prova, foi anulada a questão 36, de Física.
Em nota divulgada pela Agência Pará, explica a Uepa que o espaço entre a divulgação dos gabaritos preliminar (liberado horas após a realização dos exames) e oficial “respeita uma imposição do edital dos Processos Seletivos 2012, que garante a possibilidade de candidatos, professores, colégios e cursinhos entrarem com recursos para revisão de questões do certame.”

Uepa diz que há abertura a reclamações
A coordenadora da Assessoria de Comunicação da Uepa, Marcela Conde, disse que a posição do professor Robson Gurjão “é lamentável. A Uepa está de portas abertas para os cursinhos que são parceiros da universidade”. Segundo ela, vestibular “é um concurso público e tem que seguir todo um trâmite jurídico que consta do edital”.

A universidade divulga um gabarito parcial no seu site logo depois da prova e dá 24 horas de prazo para os cursinhos entrarem com recursos. Nesse prazo são feitas reuniões com a banca e são feitas avaliações com a participação dos cursinhos. Só 48 horas depois da prova e depois dessa avaliação é que é divulgado o gabarito oficial. “Toda denúncia que é feita é preciso provar, por isso tem oficializar”.
Marcela disse que Gurjão não pode desconsiderar os professores da banca do vestibular da Uepa que “são gabaritados”. A Assessoria de Comunicação informou ainda que foram feitos três recursos no vestibular 2012 e três questões foram anuladas, duas da primeira etapa e uma da segunda etapa.

  (Diário do Pará)

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

É hora do Estado tomar nas suas mãos seu desenvolvimento


Mineradoras já cogitam ir à Justiça


A instituição da taxa de fiscalização sobre a produção mineral, que permitirá ao Estado fazer a cobrança de R$ 6, em valores de hoje, sobre cada tonelada de minério extraída do subsolo paraense, criou um clima de indisfarçável antagonismo entre o governo Simão Jatene e as grandes empresas mineradoras que atuam no Pará. O sindicato das empresas, que em nota já havia deixado implícito o propósito de levar o caso à apreciação da Justiça, agora confirma expressamente que este é o caminho a ser trilhado, caso a Assembleia Legislativa venha a aprovar o projeto.

A disposição de recorrer à Justiça foi anunciada ontem, em Marabá, pelo presidente do Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral), José Fernando Gomes Júnior, que participava do I Simpósio do Setor Metal Mecânico, o Simpomec. “Caso a Assembleia aprove (o projeto), nós vamos à Justiça, porque a posição dos assessores jurídicos merece todo o nosso crédito e temos certeza de que a taxa é inconstitucional”, declarou José Fernando, acrescentando que cópias do parecer elaborado pela sua assessoria jurídica já foram encaminhadas aos deputados com assento na Assembleia Legislativa. “Esperamos que os deputados reflitam antes de aprovar essa taxa”, assinalou o presidente do Simineral.

Com entendimento totalmente oposto, o vice-governador Helenilson Cunha Pontes, respeitado tributarista no país, garantiu que a cobrança da taxa tem amparo legal e constitucional. “Quem tiver dúvidas sobre a constitucionalidade da taxa, deverá ler o artigo 23, inciso XI, da Constituição Federal”, disse Pontes, também presente ao Simpomec de Marabá. E acrescentou: “Esse artigo dá competência aos Estados para registrar, acompanhar e fiscalizar a exploração mineral no Brasil”.

De acordo com o vice-governador, é exatamente isso o que o Pará vai fazer - registrar, acompanhar e fiscalizar a exploração mineral. E não só mineral, mas também dos recursos hídricos. “É preciso que se diga que a taxa é apenas um instrumento da nova política mineral que o Pará está adotando”, assinalou o vice-governador, acentuando que será criado um cadastro completo e atualizado de todos os mineradores que atuam no Pará, de forma a permitir que o Estado assuma efetivamente a gestão dos recursos minerais existentes no seu território.

DEPUTADOS
Apesar do apelo do Simineral aos parlamentares, além da base aliada ao governo Simão Jatene, a oposição também já se posicionou favorável ao projeto de taxação mineral no Pará. Porém, a bancada do PT já anunciou que vai votar a favor, mas também vai apresentar três emendas ao projeto para que 50% da arrecadação sejam destinados a financiar os fundos de saúde, segurança pública e assistência social.

O líder do PV, Gabriel Guerreiro, também informou que vai apresentar emendas ao projeto, que segundo o deputado, não justifica o percentual de taxação, apenas copia o índice e Minas Gerais para chegar a um volume de arrecadação de R$ 800 a R$ 900 milhões anuais.

Outro problema apontado pelo líder Verde seria o modelo da cobrança, que em vez de imposto cria taxa. Segundo Guerreiro, imposto poderia ser repartido com os municípios produtores minerais. Já a taxa será arrecadada e absorvida na totalidade pelo Estado. (Diário do Pará)

Passagem para São Paulo


Edital Concurso Público para Universidade Paulista - UNIP

 O Programa de Mestrado/Doutorado em Engenharia de Produção da Universidade Paulista - UNIP informa aos interessados a abertura de concurso público para Professor.

Critérios e especificações da seleção
1º) Professor Doutor.
2º) Experiência em docência e pesquisa na área de Produção e Meio Ambiente.
3º) Publicações (livros e/ou artigos) aderentes à linha de pesquisa em Produção Mais Limpa e Ecologia Industrial e temas afins.
4º) Disponibilidade para tempo integral.

Documentos para candidatura
·         Curriculum Vitae - mod. Curriculum Lattes – CNPq.
·         Publicações dos últimos 5 (cinco) anos com comprovação.
·         Documentação dos Projetos de Pesquisa realizados ou em andamento,
·         Comprovação da titulação.
·         Foto 3 X 4 recente.
·         Demais comprovantes de curriculum vitae serão solicitados após a seleção.

A Seleção constará de
·         Análise do Curriculum Vitae.
·         Análise das publicações e da documentação de pesquisa.
·         Apresentação de seminário (30 minutos), sobre tema de pesquisa que será desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (área de concentração Produção e Meio Ambiente), e entrevista.

Período de inscrição e entrega de documentos
De 03 de outubro de 2011 a 30 de janeiro de 2012.

Local da inscrição e seleção
Campus Indianópolis - Secretaria de Pós-graduação da UNIP
Rua Dr. Bacelar, 1212 – 4º andar – Vila Clementino – São Paulo – SP – CEP 04026-002
Telefone: 11 5586-4145 com Débora.
E-mail para contato: ppgep@unip.br

Prova e Entrevista
06 de fevereiro de 2012 – 10 h (Análise da documentação).
13 de fevereiro de 2012 – 14 h – Seminário e entrevistas apenas para os convocados.

Resultado:
17 de fevereiro de 2012.