domingo, 26 de fevereiro de 2012

Kassab diz que Serra abriu mão de projeto presidencial


 O atual prefeito paulistano, Gilberto Kassab (PSD), afirmou, no sábado, que José Serra (PSDB) "entendeu que devia abandonar esse projeto (de candidatura à presidência) e ele o abandonou". Segundo a Folha de S. Paulo, Kassab fazia uma vistoria na zona norte da capital paulista quando tocou no assunto, ocasião em que também afirmou que os próximos cinco anos de Serra "serão voltados para a cidade".

O tucano anunciou na sexta-feira que concorreria nas prévias do partido, realizadas do dia 4 de março. O prazo do PSDB para inscrição de candidatos já encerrou, mas a legenda pode reabrir o processo ou adiar a data de escolha do candidato para permitir que Serra entre na lista.
Dos quatro nomes já confirmados para as prévias do partido, dois deles afirmaram que abririam mão da participação nas prévias, segundo a Folha de S. Paulo, para dar mais chances a Serra: os secretários estaduais Andrea Matarazzo, de Cultura, e Bruno Covas, de Meio Ambiente.

Por outro lado, os outros dois candidatos, José Aníbal, atual secretário estadual de Energia, e o deputado Ricardo Tripoli, garantem que levam sua candidatura nas prévias do PSDB até o fim. Serra governou a cidade de São Paulo em 2005 e 2006, e abandonou o mandato para concorrer ao governo do Estado.

Candidato à presidência em 2002 e 2010, ele teria interesse em tentar disputar o cargo novamente, mas teria perdido força dentro do partido e por isso reconsiderado suas ambições. O assédio do atual administrador, Kassab, ao PT e ao candidato petista Fernando Haddad também teria sido um fator. A última pesquisa do Datafolha indica que, dentro das opções do PSDB, Serra é a que receberia mais votos, 21% - mas também tem alta rejeição, com 33% dos eleitores dizendo que jamais votariam no tucano.

LÚCIO FLAVIO PRECISA DA NOSSA SOLIDARIEDADE!!


Lúcio Flávio, jornalista: mais uma vítima

 
Segue a nota de Lúcio Flávio na íntegra:

No dia 7 o presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro Ari Pargendler, decidiu negar seguimento ao recurso especial que interpus contra decisão da justiça do Pará. Nos dois graus de jurisdição (no juízo singular e no tribunal), o judiciário paraense me condenou a indenizar o empresário Cecílio do Rego Almeida por dano moral.

 O dono da Construtora C. R. Almeida, uma das maiores empreiteiras do país, se disse ofendido porque o chamei de “pirata fundiário”, embora ele tenha se apossado de uma área de quase cinco milhões de hectares no vale do rio Xingu, no Pará. A justiça federal de 1ª instância anulou os registros imobiliários dessas terras, por pertencerem ao patrimônio público. 

O presidente do STJ não recebeu meu recurso “em razão da deficiente formação do instrumento; falta cópia do inteiro teor do acórdão recorrido, do inteiro teor do acórdão proferido nos embargos de declaração e do comprovante de pagamento das custas do recurso especial e do porte de remessa e retorno dos autos”. Ou seja: o agravo de instrumento não foi recebido na instância superior por falhas formais na juntada dos documentos que teriam que acompanhar o recurso especial. 

O despacho foi publicado no Diário Oficial eletrônico do STJ no dia 13. A partir daí eu teria prazo de 15 dias para entrar com um recurso contra o ato do ministro. Ou então através de uma ação rescisória. O artigo 458 do Código de Processo Civil a prevê nos seguintes casos: 

“Se verificar que foi dada por prevaricação, concussão ou corrupção do juiz; proferida por juiz impedido ou absolutamente incompetente; resultar de dolo da parte vencedora em detrimento da parte vencida, ou de colusão entre as partes, a fim de fraudar a lei; ofender a coisa julgada; violar literal disposição de lei; se fundar em prova, cuja falsidade tenha sido apurada em processo criminal ou seja provada na própria ação rescisória; depois da sentença, o autor obtiver documento novo, cuja existência ignorava, ou de que não pôde fazer uso, capaz, por si só, de Ihe assegurar pronunciamento favorável; houver fundamento para invalidar confissão, desistência ou transação, em que se baseou a sentença; fundada em erro de fato, resultante de atos ou de documentos da causa”. 

Como o ministro do STJ negou seguimento ao agravo, a corte não pode apreciar o mérito do recurso especial. A única sentença de mérito foi a anterior, do Tribunal de Justiça do Estado, que confirmou minha condenação, imposta pelo juiz substituto (não o titular, portanto, que exerceu a jurisdição por um único dia) de uma das varas cíveis do fórum de Belém. Com a ação, o processo seria reapreciado. 

Advogados que consultei me recomendaram esse caminho, muito trilhado em tais circunstâncias. Mas eu teria que me submeter outra vez a um tribunal no qual não tenho mais fé alguma. É certo que nele labutam magistrados e funcionários honestos, sérios e competentes. Também é fato que alguns dos magistrados que agiram de má fé contra mim já foram aposentados, com direito a um fare niente bem remunerado – e ao qual não fizeram jus.

Mas também é verdade que, na linha de frente e agindo poderosamente nos bastidores, um grupo de personagens (para não reduzi-lo a uma única figura fundamental) continua disposto a manter a condenação, alcançada a tanto custo, depois de uma resistência extensa e intensa da minha parte. Esse grupo (e, sobretudo, esse líder) tem conseguido se impor aos demais de várias maneiras, ora pela concessão de prêmios e privilégios ora pela pressão e coação. Seu objetivo é me destruir. Tive a audácia de contrariar seus propósitos e denunciar algumas de suas manobras, como continuo a fazer, inclusive na edição do meu Jornal Pessoal que irá amanhã às ruas.

A matéria de capa denuncia a promoção ao desembargo de uma juíza, Vera Souza, que, com o concurso de uma já desembargadora, Marneide Merabet, ia possibilitar que uma quadrilha de fraudadores roubasse 2,3 bilhões de reais da agência central de Belém do Banco do Brasil. 

A mesma quadrilha tentou, sem sucesso, aplicar o golpe em Maceió, Florianópolis e Brasília. Foi rechaçada pelas justiças locais. Em Belém encontrou abrigo certo. Afinal, também não foi promovida ao topo da carreira uma juíza, Maria Edwiges de Miranda Lobato, que mandou soltar o maior traficante de drogas do Norte e Nordeste do país. O ato foi revisto, mas a polícia não conseguiu mais colocar as mãos no bandido e no seu guarda-costas. Punida com mera nota de censura reservada, a magistrada logo em seguida subiu ao tribunal. 

Foi esse o tribunal que teve todas as oportunidades de reformar a iníqua, imoral e ilegal sentença dada contra mim por um juiz que só atuou na vara por um dia, só mandou buscar um processo (o meu), processo esse que não estava pronto para ser sentenciado (nem todo numerado se achava), levou os autos por sua casa no fim de semana e só o devolveu na terça-feira, sem se importar com o fato de que a titular da vara (que ainda apreciava a questão) havia retornado na véspera, deixando-o sem autoridade jurisdicional sobre o feito. Para camuflar a fraude, datou sua sentença, de quatro laudas, em um processo com mais de 400 folhas, com data retroativa à sexta-feira, quatro dias antes. Mas não pôde modificar o registro do computador, que comprovou a manobra.

De posse de todos os documentos atestando os fatos, pedi à Corregedoria de Justiça a instauração de inquérito contra o juiz Amílcar Bezerra. A relatora, desembargadora Carmencim Cavalcante, acolheu meu pedido. Mas seus pares do Conselho da Magistratura o rejeitaram. Eis um caso a fortalecer as razões da Corregedora Nacional de Justiça, Eliana Calmon, contra o corporativismo, que protege os bandidos de toga.

Apelei para o tribunal, com farta documentação negando a existência do ilícito, já que a grilagem de terras não só foi provada como o próprio judiciário paraense demitira, por justa causa, os serventuários de justiça que dela foram cúmplices no cartório de Altamira. O escândalo se tornara internacional e, por serem federais partes das terras usurpadas, o interesse da União deslocou o feito para a justiça federal, que acolheu as razões do Ministério Público Federal e anulou os registros fraudulentos no cartório de Altamira, decisão ainda pendente de recurso. 

O grileiro morreu em maio de 2008. Nesse momento, vários dos meus recursos, que esgotavam os instrumentos de defesa do Código de Processo Civil, estavam sendo sucessivamente rejeitados. Mas ninguém se habilitou a substituir C. R. Almeida. Nem herdeiros nem sucessores. Sua advogada continuou a funcionar no processo, embora a morte do cliente cesse a vigência do contrato com o patrono. E assim se passaram dois anos sem qualquer manifestação de interesse pela causa por parte daqueles que podiam assumir o pólo ativo da ação, mas a desertaram.

A deserção foi reconhecida pelo juiz titular da 10ª vara criminal de Belém, onde o mesmo empreiteiro propusera uma ação penal contra mim, com base na extinta Lei de Imprensa. Passado o prazo regulamentar de 60 dias (e muitos outros 60 dias, até se completarem mais de dois anos), o juiz declarou minha inimputabilidade e extinguiu o processo, mandando-o para o seu destino: o arquivo (e, no futuro, a lata de lixo da história). Na instância superior, os desembargadores se recusavam a reconhecer o direito, a verdade e a lei. Quando a apelação estava sendo apreciada e a votação estava empatada em um voto, a desembargadora Luzia Nadja do Nascimento a desempatou contra mim, selando a sorte desse recurso.

A magistrada não se considerou constrangida pelo fato de que seu marido, o procurador de justiça Santino Nascimento, ex-chefe do Ministério Público do Estado, quando secretário de segurança pública, mandou tropa da Polícia Militar dar cobertura a uma manobra de afirmação de posse do grileiro sobre a área cobiçada. A cobertura indevida foi desfeita depois que a Polícia Federal interveio, obrigando a PM a sair do local.

Pior foi a desembargadora Maria Rita Xavier. Seu comportamento nos autos se revelou tão tendencioso que argüi sua suspeição. Ao invés de decidir de imediato sobre a exceção, ela deu sumiço à minha peça, que passei a procurar em vão. Não a despachou, não suspendeu a instrução processual e não decidiu se era ou não suspeita. Ou melhor: decidiu pelos fatos, pois continuou impávida à frente do processo.

Meus recursos continuaram a ser indeferidos ou ignorados, quando alertava a relatora e os desembargadores aos quais meus recursos foram submetidos sobre a ausência do pólo ativo da ação e de poderes para a atuação da ex-procuradora do morto, que, sem esses poderes, contra-arrazoava os recursos.

Finalmente foi dado prazo para a habilitação, não cumprido. E dado novo prazo, que, afinal, contra a letra da lei, permitiu aos herdeiros de C. R. Almeida dar andamento ao processo (e manter o desejo de ficar com as terras) para obter minha condenação. Nesse martírio não lutei contra uma parte, mas contra duas, incluindo a que devia ser arbitral.

Voltar a ela, de novo? Mas com que crença? Quando, quase 20 anos atrás, me apresentei voluntariamente em cartório, sem esperar pela citação do oficial de justiça (gesto que causou perplexidade no fórum, mas que repeti outras vezes) para me defender da primeira das 33 ações sucessivamente propostas contra mim (19 delas pelos donos do maior conglomerado de comunicação da Amazônia, afiliado à Rede Globo de Televisão), eu acreditava na justiça do meu Estado. Continuo a crer em muitos dos seus integrantes. Mas não na estrutura de poder que nela funciona, conivente com a espoliação do patrimônio púbico por particulares como o voraz pirata fundiário Cecílio do Rego Almeida.

Por isso, decidi não mais recorrer. Se fui submetido a um processo político, que visa me destruir, como personagem incômodo para esses bandidos de toga e as quadrilhas de assalto ao bem coletivo do Pará, vou reagir a partir de agora politicamente, nos corretos limites da verdade e da prova dos fatos, que sempre nortearam meu jornalismo em quase meio século de existência.

Declaro nesta nota suspeito o Tribunal de Justiça do Estado do Pará, que não tem condições de me proporcionar o devido processo legal, com o contraditório e a ampla defesa, que a Constituição do Brasil me confere, e decide a revelia e contra os fatos.

Se o tribunal quer minha cabeça, ofereço-a não para que a jogue fora, mas para que, a partir dela, as pessoas de bem reajam a esse cancro que há muitos anos vem minando a confiabilidade, a eficácia e a honorabilidade das instituições públicas no Pará e na Amazônia.

O efeito dessa decisão é que, finalmente, para regozijo dos meus perseguidores, deixarei de ser réu primário. Num país em que fichas de pessoas se tornam imundas pelo assalto aos cofres do erário, mas são limpas a muito poder e dinheiro, serei ficha suja por defender o que temos de mais valioso em nosso país e em nossa região.

Como já há outra ação cível – também de indenização – em fase de execução, a perda da primariedade me causará imensos transtornos. Mas, como no poema hindu, se alguém tem que queimar para que se rompam as chamas, que eu me queime.

Não pretendo o papel de herói (pobre do país que precisa dele, disse Bertolt Brecht pela boca de Galileu Galilei). Sou apenas um jornalista. Por isso, preciso, mais do que nunca, do apoio das pessoas de bem. Primeiro para divulgar essas iniqüidades, que cerceiam o livre direito de informar e ser informado, facilitando o trabalho dos que manipulam a opinião pública conforme seus interesses escusos.

Em segundo lugar, para arcar com o custo da indenização. Infelizmente, no Pará, chamar o grileiro de grileiro é crime, passível de punição. Se o guardião da lei é conivente, temos que apelar para o samba no qual Chico Buarque grita: chame o ladrão, chame o ladrão.

Quem quiser me ajudar pode depositar qualquer quantia na conta 22.108-2 da agência 3024-4 do Banco do Brasil, em nome do meu querido irmão Pedro Carlos de Faria Pinto, que é administrador de empresas e fiscal tributário, e assim administrará esse fundo. Essa conta estava em vias de fechamento, mas agora servirá para que se arque com esse constrangedor ônus de indenizar quem nos pilha e nos empobrece, graças à justiça.

Farei outros comunicados conforme as necessidades da campanha que ora se inicia. Espero contar com sugestões, opiniões e avaliações de todos que a ela se incorporarem. Convido-os a esta tarefa difícil e desgastante de não se acomodar na busca de um mundo melhor para todos nós. 

Belém (PA), 14 de fevereiro de 2012 

LÚCIO FLÁVIO PINTO 
Editor do Jornal Pessoa

A MENTIRA DAS SACOLHINHAS “ECOLÓGICAS”! - De anônimo


 
Os supermercados diziam gastar R$ 200.000.000 (Duzentos Milhões) de Reais distribuindo “De Graça"  7.000.000.000 (7 Bilhões) de sacolinhas de plástico todo ano aos consumidores e que cada sacolinha tinha um custo em torno de R$ 0,04 (4 Centavos) de Real.
1a. GRANDE MENTIRA: > Os 200 milhões já estavam embutidos nos custos do supermercado e eram pagos pelos clientes. Assim como é a luz, a limpeza e até o sorriso dos caixas.  Tudo pago por você, consumidor. Os Grandes supermercados (Extra, Pão de Açúcar, Carrefour), numa compaixão inédita em favor do meio ambiente se uniram para exterminar o uso de sacolinhas de plástico que eram dadas aos clientes, tudo isso pensando apenas no meio ambiente.


2a. GRANDE MENTIRA: > Uma simples conta de matemática prova essa mentira. Ao invés de "DAR" as sacolinhas (venda disfarçada dentro dos outros produtos), os supermercados agora irão "VENDER" (diretamente) aos consumidores sacolinhas biodegradáveis (mais uma mentira que falaremos depois) ao custo de R$ 0,19 (Dezenove centavos) de Real cada uma, 5 vezes o valor da antiga sacolinha. É ai que entra a mágica: > 7 Bilhões de Sacolinhas ao custo de 19 centavos por unidade, vão gerar aos supermercados um ganho anual de R$ 1.330.000.000 (UM BILHÃO E TREZENTOS E TRINTA MILHÕES ) DE REAIS POR ANO.  Mesmo que apenas METADE das pessoas que vão a supermercado comprem sacolinhas ainda serão R$ 665.000.000 (SEISCENTOS E SESSENTA E CINCO MILHÕES) DE REAIS POR ANO, ou seja: 3 vezes mais do que ELES JÁ GANHAM ATUALMENTE.
 
Mas e as Sacolinhas Biodegradáveis? Bem as sacolinhas são biodegradáveis apenas se elas forem corretamente processadas em usinas de compostagem.  Acontece que essas usinas NÃO EXISTEM, NÃO FORAM CONSTRUIDAS e talvez lá por 2014 a primeira comece a funcionar... E OLHE LÁ.


3a. GRANDE MENTIRA
Outra GRANDE MENTIRA que os supermercados usaram para Banir as sacolinhas de plástico foi a desculpa sem vergonha que durante as chuvas, essas sacolas entupiam as boca de lobo e provocavam enchentes. Por quê? Porque as pessoas usavam as sacolinhas para jogar lixo fora (Ué, isso não era conhecido como reciclagem?).  Mas agora elas terão que comprar Sacos de lixo para esse fim, não é?!  SÓ QUE ISSO É MELHOR AINDA PARA OS SUPERMERCADOS. 

Como?Outra simples conta de matemática. Cada pessoa que reciclava as sacolinhas de plástico usa em media três por dia para condicionar o lixo (uma no banheiro, uma na cozinha e mais uma na pia da cozinha para resto de comida).  Pois bem.  Isso dá em media 90 sacolinhas por mês, usadas para jogar lixo fora (3x30=90). 

Os supermercados vendem o pacote vendem um pacote com 100 sacos de lixo em media por R$ 12 (Doze) Reais. Então durante um ano uma pessoa vai gastar 1080 sacos de lixo (12x90) e vai precisar comprar 11 pacotes de saco de lixo (11*100 = 1100) gastando R$ 132 (Cento e Trinta e dois) Reais. Preço razoável, certo?>ERRADO! Lembra-se dos 7 Bilhões de Sacolinhas que os Supermercados "davam" todo ano. Se eu divido esses 7 Bilhões por 100 eles serão equivalentes a 70.000.000 (SETENTA MILHÕES ) de Pacotes de sacos de lixo com 100 unidades cada.  70 Milhões de pacotes vezes os R$ 132 por ano que cada pessoa vai precisar pagar para jogar o lixo fora vão gerar um lucro aos Supermercados (que vão vender esses sacos de lixo) R$ 9.240.000.000 (NOVE BILHÕES E DUZENTOS E QUARENTA MILHÕES) de Reais. 

Ou seja: Dane-se a sacolinha ecológica! Eles querem mesmo é que você compre sacos de lixo, pois eles vão ganhar 7 vezes mais. Indignado?  Então passe essa mensagem para frente e mostre a verdade para aqueles que ainda fazem papel de idiota defendendo essa canalhice. 



De aliados a inimigos. Quem não está comigo está contra mim.

Haddad agora quer assumir oposição a Kassab


O petista Fernando Haddad indicou ontem que assumirá um discurso de oposição ao prefeito Gilberto Kassab com a entrada do tucano José Serra na corrida à prefeitura e o fim das negociações do PT com Kassab.

"Ele [Serra] vai defender a atuação da atual administração e nós vamos apresentar um plano de mudança", disse Haddad após reunião com seu conselho político.
Haddad disse que apresentará na campanha eleitoral propostas "diferentes do que foram esses anos de administração municipal".

O petista minimizou a importância das negociações com Kassab, iniciadas em janeiro numa conversa do prefeito com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O ex-ministro foi irônico sobre a mudança de rumo do prefeito: "É a volta dos que não foram", disse Haddad. "É a perda do que nunca foi oferecido de fato."

Folha/Poder

MARIANA CARNEIRO
DE SÃO PAULO

Serra abriu mão de projeto presidencial, afirma Kassab



Prefeito diz que tucano abandonou pretensão para concorrer à prefeitura de SP
Matarazzo e Covas indicam que aceitam se retirar das prévias do PSDB, abrindo caminho para o ex-governador 

O prefeito Gilberto Kassab (PSD) afirmou ontem que o ex-governador José Serra (PSDB) abandonou suas ambições presidenciais para concorrer à Prefeitura de São Paulo nas eleições deste ano.
"Ele entendeu que deveria abandonar esse projeto, e ele abandonou", disse Kassab, durante vistoria de uma praça na Zona Norte da capital. Serra tomou a decisão de se candidatar na sexta-feira, como a Folha informou ontem.
O prefeito afirmou que a atenção de Serra a partir de agora estará toda voltada para São Paulo. "Suas preocupações, seus projetos, seus estudos", disse Kassab. "Os próximos cinco anos dele serão voltados para a cidade."
Segundo o Datafolha, Serra é o nome do PSDB com melhores chances na eleição deste ano, com 21% das intenções de voto na sondagem mais recente. Ele também enfrenta altos índices de rejeição: 33% dos eleitores dizem que jamais votariam nele.
Serra administrou São Paulo entre 2005 e 2006 e deixou o cargo para disputar o governo do Estado, embora tivesse se comprometido anteriormente a ficar na prefeitura até o último dia do seu mandato.
O rompimento da promessa, que foi registrada em documento assinado durante sabatina da Folha na campanha eleitoral de 2004, certamente será explorado agora pelos adversários de Serra.
Serra deve formalizar sua candidatura amanhã, numa carta dirigida à executiva municipal do PSDB. A direção do partido deverá se reunir em seguida para decidir como incluí-lo nas prévias convocadas pelo PSDB para definir seu candidato à prefeitura.
As prévias estão marcadas para o dia 4, daqui a uma semana, e o prazo para inscrição de candidatos já acabou. O partido pode reabrir o prazo, ou adiar as prévias para que Serra entre no processo.
Há quatro nomes no páreo, os secretários estaduais Andrea Matarazzo (Cultura), Bruno Covas (Meio Ambiente) e José Aníbal (Energia), e o deputado Ricardo Tripoli.
O governador Geraldo Alckmin vai procurá-los para conversar um a um até amanhã. Matarazzo e Covas indicaram em conversas reservadas que aceitam se retirar da disputa para facilitar as coisas para Serra. Aníbal e Tripoli dizem que vão manter suas candidaturas até o fim.
No início do ano, Serra dizia não ter nenhum interesse em concorrer à prefeitura porque preferia ficar livre para disputar novamente a Presidência da República nas eleições de 2014. Serra concorreu a presidente em 2002 e 2010.
Mas o ex-governador, que perdeu a eleição do ano passado para a presidente Dilma Rousseff (PT), viu seu espaço dentro do PSDB encolher nos últimos meses e isso o levou a reconsiderar a ideia de entrar na disputa municipal.
Também contribuiu para sua decisão a movimentação de Kassab, que começara a negociar uma aliança com o PT para apoiar seu candidato a prefeito, o ex-ministro da Educação Fernando Haddad.

Os tucanos temiam que uma união de Kassab com os petistas deixasse o PSDB isolado em São Paulo, onde a hegemonia política detida pelo partido é ameaçada pelo PT.

Folha de São Paulo 
 MAÍRA TEIXEIRA
DE SÃO PAULO
CATIA SEABRA
DE BRASÍLIA

Colaborou DANIELA LIMA, de São Paulo

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Acidente aéreo mata deputado Novelino e mais dois

Novelino era deputado do PSC(Foto: Arquivo/ Diario do Pará)

Três pessoas morreram na queda de um bimotor modelo sêneca, de prefixo PT -LAB, na localidade Jenipaúba, perto de Acará, na manhã deste sábado, 25 de fevereiro.

Supostamente, o avião teria se chocado com uma linha de transmissão de energia elétrica.
Segundo o Corpo de Bombeiros, o deputado Alessandro Novelino, o seu assessor parlamentar, José Augusto dos Santos e o piloto Roberto Carlos Figueiredo faleceram na tragédia. Os corpos foram trazidos para Belém pelo helicóptero da Policia Militar, que utilizaram técnicas de rapel para o resgate. Por ser uma localidade de difícil acesso, uma lancha também auxiliou os trabalhos. Já em Belém, os corpos foram encaminhados para o IML para identificação.
As primeiras informações revelaram que o bimotor ficou bastante destruído.

O velório do Deputado Alessandro Novelino deve acontecer ainda hoje no prédio da Assembleia Legislativa do Estado.

Acidente
O bimotor decolou do Aeroclube de Belém por volta das 9h com destino à fazenda do deputado na região de Acará. Segundo informações do Aeroclube do Pará, a aeronave sumiu dos radares da Aeronáutica cerca de 18 minutos após decolar do aeroporto Brigadeiro Protásio Lopes de Oliveira.
O avião passou por manutenções na manhã de ontem(24) e estava liberado para voo.  As causas do acidente ainda serão investigadas.

Mídias sociais
Durante todo o sábado, o nome de Alessandro Novelino ficou entre os tópicos mais comentados no Twitter. No facebook, muitas são as mensagens de apoio à família do deputado. O Governo do Pará decretou luto oficial de três dias no Estado.
O prefeito de Belém, Duciomar Costa, lamentou pelas três famílias que perderam seus entes queridos. Sobre o deputado Alessandro Novelino, o prefeito Duciomar Costa lembra que ele foi um parlamentar atuante e que sempre teve orgulhoso por ser cidadão de Belém. "Perdemos uma liderança jovem e de grande atuação na Assembleia Legislativa do Pará. Um homem apaixonado por Belém, e que muitas vezes nos ajudou na defesa de projetos de interesse da nossa cidade. Estou solidário com a sua família pela imensa dor que está sentindo. Que Deus dê conforto a todas as famílias envolvidas nesse momento tão difícil”concluiu.

O deputado
Alessandro Novelino iniciou carreira política no ano de 2003, sendo eleito nas eleições de 2002, pela legenda do ex (PL) tendo aproximadamente 28.000 votos, em sua maioria na região do Marajó.Foi líder da bancada do partido durante este primeiro mandato, sendo ainda membro da Comissão Permanente de Transporte.
No ano de 2006 reelegeu-se deputado estadual pelo PSC (Partido Social Cristão), sendo eleito com aproximadamente 36.000 votos. Durante o atual mandato apresentou projetos, especialmente nas regiões do Marajó, Sul e Sudeste do estado. Era líder da bancada e era considerado uma jovem liderança da política.
(Diana Verbicaro/DOL)

 Suplente - O vereador Nélio Aguiar(PMN) de Santarém é quem irá assumir o mandato do deputado estadual Alessandro Novelino(PMN), que morreu hoje em acidente aéreo. Nélio, o primeiro suplente da coligação PPS/PSDC/PRTB/PMN/PRP que obteve 19.151 votos que elegeu os deputados Alessandro Novelino e João Salame(PPS), e também primeiro suplente do PMN.