quinta-feira, 12 de abril de 2012

Refugiados que fogem dos rigores do comunismo cubano, conhecem as bênçãos do capitalismo, por dentro.

Ex-prisioneiros políticos refugiados na Espanha protestam trás ficar sem ajuda do Estado Espanhol.

Assim durmiram os refugiados cubanos que tem acampado frente as Relações Exteriores/SANTI BURGOS

O capitalismo por dentro. Aí tem que trabalhar.

Um grupo de 22 cubanos, entre ex-prisioneiros políticos e familiares, acampou ante a sede do Ministério de Assuntos Exteriores e Cooperação para intentar forçar una solução a penosa situação econômica. Entre 2010 y 2011, Espanha e a Havana firmaram um acordo que permitiu liberar e trasladar a Espanha a 115 ex-prisioneiros políticos e 650 familiares. 
Passou-se um ano da sua chegada ao país e os exilados têm ido perdendo as ajudas do Governo. Agora estão ficando sem recursos, já que a imensa maioria não ha encontrado empregos estáveis.
 

A maior floresta preservada do Planeta


Onde está localizada? 



No Estado do Amazonas 


quarta-feira, 11 de abril de 2012

Sangue no olho

Convocação de Ideli mostra descontentamento, diz ex-ministro da Pesca

BRASÍLIA - Ex-ministro da Pesca, o deputado Luiz Sérgio (PT-RJ), disse nesta quarta-feira que a convocação da ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, pela Câmara é uma demonstração de “descontentamento” de “alguns setores da base aliada” com o governo.

Sucessor de Ideli no Ministério da Pesca, Luiz Sérgio comparou a convocação da ministra à de Miriam Belchior (Planejamento), aprovada em março pela Comissão de Trabalho. Não é, segundo ele, um “caso com essa ou aquela ministra”, mas uma “expressão de descontentamento”. “O importante é saber diagnosticar onde ele está”, declarou, em referência ao descontentamento.

Nesta manhã, a Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara aprovou a convocação da ministra em razão da suposta vinculação entre a compra de 28 lanchas de uma empresa que doou R$ 150 mil à campanha de Ideli ao governo de Santa Catarina em 2010. A convocação foi aprovada por oito votos a sete. Deputados de PMDB, PP e PR deram votos pela convocação. Ainda não há data para o depoimento.

O contrato de aquisição das lanchas, alega a ministra, foi fechado antes de ela virar ministra da Pesca. Mas se transformou em alvo de suspeita porque a Intech Boating, empresa que venceu a licitação para fornecer as embarcações, fez a doação ao diretório do PT-SC, fonte de 80% da campanha de Ideli ao governo do Estado. Além disso, o Tribunal de Contas da União (TCU) detectou diversas irregularidades na operação.

Ministro entre junho de 2011 e fevereiro de 2012, Luiz Sergio avalia que a compra das 28 lanchas “foi mal feita”,  mas a ministra Ideli não teria “nenhuma relação” com o caso. A operação de compra, criticada pelo TCU, ocorreu na gestão do então ministro Altemir Gregolin (PT-SC).

(Yvna Sousa / Valor)

domingo, 8 de abril de 2012

A pergunta que não quer calar. Por que a NATURA não instalou seu Centro Pesquisa no Pará?

Natura inaugura Centro de Conhecimento em Manaus

Empresa anuncia abertura de um Centro de Conhecimento, que concederá bolsas para pesquisadores interessados em descobrir insumos provenientes da floresta

O pará tem a maior universidade da Amazônia, a maioria dos pesquisadores da Amazônia estão no Pará, a UFPA conta com recursos para a implantação e ampliação de laboratórios para contribuir com as pesquisas.

Mas o que aconteceu?. 

Pesquisas em laboratório, que já acontecem na sede em São Paulo, também serão feitas aqui em Manaus, por meio de parcerias (Divulgação)

A empresa Natura confirmou para o próximo mês de julho a inauguração em Manaus de um centro de investimento, tecnologia e inovação científica. O Centro de Conhecimento, como foi batizado, atuará como agência de fomento, concedendo bolsas para pesquisadores que queiram desenvolver estudos sobre insumos derivados de produtos amazônicos. Os resultados das pesquisas serão aplicados à cadeia produtiva da empresa.

Com a iniciativa, a Natura quer aumentar de 10% para 30% o seu consumo de insumos produzidos na região e, até 2020, envolver entre 10 mil e 12 mil famílias agroextrativistas na cadeia produtiva. Nos próximos oito anos, a empresa também planeja movimentar recursos de até R$ 1 bilhão. Esta movimentação envolve a cadeia de fornecimento de matéria-prima, passando por contratação de serviços locais, tecnologia e certificação de ativos. A informação da inauguração do Centro, cuja sede será localizada no bairro Nossa Senhora das Graças (zona Centro-Sul), foi dada pelo diretor de ações de relacionamentos da Natura, Rodolfo Guttila.

Em entrevista exclusiva ao jornal A CRÍTICA, o executivo afirmou que o modelo desenvolvido será o Sistema de Inovação Aberta, no qual o campo de inovação é aberto a parcerias locais. Neste primeiro momento, a Natura pretende recrutar oito pesquisadores locais de instituições com as quais já firmou um Termo de Cooperação: Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Embrapa e Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA). “Vai começar relativamente pequeno, mas (o Centro de Conhecimento) irradiará por toda a região amazônica e outros países. Teremos o espaço físico pronto, com toda a rede interligada. Teremos a sede, mas usaremos as estruturas das universidades e do CBA. Trabalharemos com bolsas e com apoios a projetos”, disse Gutilla. Até 2020, a empresa quer envolver aproximadamente mil pesquisadores em uma rede que se expandirá de Manaus para outros Estados e países. As ações de incentivo à pesquisa e inovação terão foco nos seguintes temas: Cultura e sociedade; Conservação e biodiversidade; Florestas e agricultura; e Design de produtos e processos.

Em busca de inovação
A Natura já investe em inovação e pesquisa, com mais de 300 doutores e pós-doutores nas áreas de farmácia, biologia, botânica, entre outras especializações. Com a abertura do Centro, seu projeto é abrir o campo de inovação em cosméticos e apostar em uma nova linha de produtos, com o objetivo de abreviar os resultados.

Geração de negócios
A abertura do Centro em Manaus faz parte do programa “Amazônia”, lançado em 2011 pela Natura. Segundo informações divulgadas pela empresa, a iniciativa busca criar oportunidades de negócios a partir de ciência, inovação e empreendedorismo, com foco no uso sustentável de produtos e serviços da sociobiodiversidade. Na primeira etapa, de 2011 a 2013, o foco é a expansão no segmento de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, por meio de investimentos em ciência, tecnologia, inovação e estruturação de cadeias produtivas na região amazônica.

Até 2020, o programa movimentará um volume de negócios de aproximadamente R$ 1 bilhão. “O Centro de Conhecimento é fundamental dentro da estratégia de Ciência, Tecnologia e Inovação do programa Amazônia. A partir dele serão coordenadas as redes de pesquisa que fomentaremos na região, em conexão com instituições nacionais e internacionais para tornar a Amazônia um grande polo mundial de tecnologia e negócios sustentáveis em sociobiodiversidade”, afirma Victor Fernandes, diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Natura.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Para diretor do Banco Mundial, taxa mineral é tendência entre países



O Liberal 06/04/2012

Paulo de Sá esteve em Belém e se reuniu com o vice-governador


O governador do Estado
em exercício, Helenilson
Pontes, esteve em reunião
na manhã de ontem, com o
representante de Petróleo,
Gás e Minérios do Banco
Mundial, Paulo de Sá. Entre
os assuntos discutidos, está
a possível criação de investimentos
no setor mineral e
de produção, além de cursos
e programas de formação,
que surgirão de futuras parcerias
entre as duas entidades.
Durante a reunião Paulo
de Sá afirmou que o Pará
é um dos focos de estudo do
Banco Mundial, devido ao
grande potencial mineral
do estado.
“O Pará é uma grande potência
mineral, sem dúvida.
O desafio é fazer que a população
se beneficie desse
desenvolvimento mineral”,
afirma o representante, que
está em Belém com a sua
equipe para estudar o potencial
econômico do Estado.
Paulo de Sá destacou o
apoio que o Banco Mundial
possui de quase 50 países
no mundo, e ressalta que
“será um grande prazer
também estabelecer uma
parceria duradoura com o
Estado do Pará”.
Paulo de Sá falou ainda
da iniciativa do Executivo
de taxar a extração do minério.
“Há um movimento
mundial para aumentar a
carga fiscal do sistema mineral,
porque a maior parte
dos regimes fiscais não estava
preparada para captar
esses lucros extraordinários
que foram gerados pelo
grande aumento dos preços
das commodities.
Este movimento
é generalizado em todos
os grandes países, para
ter uma maior partilha das
receitas fiscais entre a Federação
e os Estados”, destaca.
Helenilson Pontes acredita
que o Pará está no caminho
certo para os investimentos
e parcerias com o
Banco Mundial. “Estamos
interessados numa parceria
com o Banco para desenvolver
e reforçar políticas
públicas que possam beneficiar
a sociedade local.
Nesta audiência, fizemos
um convite ao Banco para,
em parceria com o governo,
elaborar um programa de
formação para discussão
da mineração e energia no
Estado”, explica o governador
em exercício.
A reunião, que aconteceu
no Centro Integrado
de Governo, também conta
com a presença do secretário
Especial de Desenvolvimento
Econômico e Incentivo
à Produção, Sidney
Rosa, a secretária adjunta
de Indústria, Comércio e
Mineração, Maria Amélia
Enríquez, o secretário de
Estado de Indústria, Comércio
e Mineração, Davi Leal, o
reitor da UFPA, Carlos Maneschy
e o assessor da Secretaria
Especial de Desenvolvimento
Econômico e Incentivo
à Produção (Sedip),
Gonzalo Enriquez.


De Belém para o mundo. Dono da Vinha Tamaya rettwitea blog que recomendou vinho.

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Lyoto Machida. Uma grande figura do esporte, exemplo para milhares de jovens paraenses que precisam uma referência de ética e de esforço pessoal para alcançar sucesso.

 
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