segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Depois de 3 anos, no Pará

Livro - Mineração - Maldição ou Dádiva? - Os Dilemas do Desenvolvimento Sustentável a partir de uma Base Mineira



O livro que forma parte de outros trabalhos sobre desenvolvimento sustentável escritos pela autora já tinha sido lançado em diversos estados no Brasil, menos no seu próprio Estado.


Agora será exposto e autografado, depois de uma palestra da autora.

Livro - Mineração - Maldição ou Dádiva? - Os Dilemas do Desenvolvimento Sustentável a partir de uma Base Mineira

Para responder essa questão, a autora estudou os 15 maiores municípios mineradores do Brasil, além de 4 municípios canadenses. A partir de uma série de indicadores ambientais, econômicos, sociais e de governança, comparou-se a trajetória dos municípios mineradores brasileiros nas últimas duas décadas com a dos seus entornos não mineradores.

Foi constatado que a mineração é um importante fator de crescimento econômico e de estímulo ao desenvolvimento do capital humano dos municípios de base mineira, o que contraria vários estudos sobre o tema que enfocam os países mineradores.

Currículo da autora.
Doutora em desenvolvimento sustentável pelo CDS/UnB (2007), mestrado em Geociências pela Universidade Estadual de Campinas (1993), especialização em teoria econômica pelo CESEP/PA (1987), graduação em Economia pela Universidade Federal do Pará (1986). Atualmente é professora da Universidade da Amazônia e da Universidade Federal do Pará. 

Ex- presidente da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica (ECOECO). Tem experiência nas áreas mineração e desenvolvimento regional, licenciamento ambiental, planejamento estratégico e áreas afins, atuando principalmente nos seguintes temas: desenvolvimento sustentável, indústria mineral e impactos regionais nos municípios de base mineradora do Brasil . No período de maio de 2008 a julho de 2011, foi assessora da Secretaria de Geologia, Mineração e Transformacão Mineral (SGM) do Ministério das Minas e Energia (MME). 

Desde junho de 2009 é membro do International Panel for Sustainable Resource Management (Resource Panel) do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP). É atualmente Secretária Adjunta da Secretaria de Indústria Comércio e Mineração - SEICOM, do Estado do Pará.


Por que Santo de Casa não faz milagre?

Jesus foi rejeitado em sua própria terra por ser trabalhador e filho de Maria, mulher simples da aldeia de Nazaré.

O ditado popular “santo de casa não faz milagre”, é uma boa versão da frase de Jesus: “Um profeta é desprezado só em sua Pátria, entre seus parentes e em sua casa”. Os habitantes de Nazaré, conhecendo Jesus e sua família de sangue, bem sabiam que ele era um simples carpinteiro, não especializado na Lei de DEUS. Como é, então, que ele falava com autoridade e sabedoria? E como é que realizava tantos milagres, com aquelas mesmas mãos que trabalhavam a madeira?

Depois de mais de 3 anos de ter lançado em diversos estados do Brasil a autora foi convidada a realizar palestra e lançar seu livro no Pará. 


domingo, 9 de dezembro de 2012

For proof just a button (Para prova basta um botão)

Todos nomeados por Lula e Dilma

Joaquim Barbosa, Dias Toffoli e Rosemary Noronha , todos foram nomeados pelo Presidente Lula e Dilma Rousseff.


Entretanto... um luta para levar à cadeia uma quadrilha, outro por defender uma quadrilha e outra,  indiciada por formação de quadrilha. 


O primeiro conta com um currículo admirável. 

O segundo, Formado bacharel em Direito em 1990.


Pós-graduação não fez.Mestrado não fez.Doutorado não fez.Reprovado nas duas vezes que prestou concurso para juiz de 1º grau no Estado de São Paulo.Advogado do PT nas eleições de 1998, 2002 e 2006.Nomeado por Lula subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil durante a gestão de José Dirceu.A convite de Lula assumiu a Advocacia-Geral da União.Indicado por Lula se tornou Ministro do Supremo Tribunal Federal.


E a terceira Rosemary Noronha, sem formação acadêmica alguma, semi analfabeta, indiciada por formação de quadrilha. 



Quem vai defender Rosemary Noronha?. 
Pergunte que eu respondo. 

MÁRCIO THOMAZ BASTOS, 6 milhões apenas para assumir o caso. 
Quem vai pagar a conta?. 



U M A P A R T E 
V O C Ê 
Q U E 
LÊ 
E S T E 
B L O G, 
O U T R A, 
PT 
QUE VAI CONSTRUIR ESQUEMA PARA DESVIAR DINHEIRO DO ORÇAMENTO OU DE DOAÇÕES DE EMPRESAS QUE SERÃO PAGAS COM O FINANCIAMENTO DE OBRAS DO PAC (2,3,4, ETC.) 



Contundente!

O levantador de PIB encrencou com o IBGE

ELIO GASPARI


O doutor Mantega pode operar numa economia virtual, mas não deve ser meter com quem faz contas


Em novembro de 2003, metido numa discussão em torno do crescimento da economia, o então ministro do Planejamento, Guido Mantega, atribuiu-se um poder extraterreno: "Eu não derrubo, só levanto o PIB". Em dezembro do ano passado, colocado diante de uma previsão de que em 2012 a economia cresceria 3,5% contra a estimativa de 4,5% a 5% feita pela doutora Dilma, o levantador de PIB respondeu:

"Me fala quem é que eu mando embora. Você pode me dizer os nomes". Esclareceu que "estou brincando", mas arrematou: "A melhor analista é a presidente".

É nada. Neste ano o PIB fechará com um crescimento inferior a 2%. Em 2011 Mantega entrou na avenida prometendo uma taxa de 4,5%. Quando metade da escola havia desfilado, falava em 4%. Na praça da Apoteose o PIB ficou em 2,7%. Diante do mau resultado, o ministro incorpora o espírito do sambista e promete: "Este ano não vai ser igual àquele que passou". Nessa parolagem, o crescimento econômico de 2012 ficaria em pelo menos 4,5%. Não chegará à metade disso.

Deixe-se de lado o fato de que as medidas tomadas pelo governo para impulsionar a economia fracassaram, o que não é pouca coisa. O doutor Mantega atravessou o espelho quando, diante de um mau terceiro trimestre anunciado pelo IBGE, veio a público para dizer que pedira à instituição que refizesse suas contas. Tomou de volta uma nota oficial informando-o de que "não ocorreram mudanças metodológicas nem de fontes de informação no cálculo do PIB, para o qual são seguidas as recomendações internacionais".

O IBGE, como todas as instituições do gênero, revê rotineiramente seus cálculos. No primeiro trimestre deste ano anunciara um crescimento de 0,2% e corrigiu-o para 0,1%. No período seguinte, reviu seu número de 0,4% para 0,2%. Nos dois casos, Mantega ficou calado. O que ele fez agora foi lançar uma suspeita pública contra uma instituição que, na série histórica, diz mais verdades que mentiras, não se podendo afirmar o mesmo a respeito das estimativas dos sábios da ekipekonômica.

Monogamia


Os lençóis da República informam:

Desde 1930, quando Getúlio Vargas foi para o Palácio do Catete, o Brasil foi governado por apenas três presidentes suspeitos de terem se mantido monógamos durante seus matrimônios: Ernesto Geisel, Humberto Castello Branco e Eurico Gaspar Dutra.

Nos Estados Unidos é possível que de 14 titulares tenham sido 7 os monógamos em todos os seus casamentos: Barack Obama, George W. Bush, Jimmy Carter, Gerald Ford, Richard Nixon, Harry Truman e Herbert Hoover.

Na França só um: Charles De Gaulle.

Gracinha


Nas negociações com a Fifa combinou-se que seriam oferecidos 50 mil ingressos para os jogos da Copa das Confederações, a R$ 28 cada um, para torcedores jovens e pobres.

Como a Fifa exige que os beneficiados sejam sorteados a partir de um cadastro eletrônico, o comissariado decidiu que em janeiro os laboratórios de informática das escolas públicas serão abertos para atender aos interessados. Isso porque eles pensam que jovens pobres não conseguem achar um computador. Tudo bem. Afinal, por R$ 1,4 milhão, 50 mil torcedores poderão ver os jogos.

Em cima disso, o Ministério do Esporte cogita lançar uma campanha publicitária para incentivar os jovens a se cadastrar.

Custo da campanha: R$ 14 milhões. Querem tomar da Viúva uma quantia dez vezes superior ao benefício, com o único propósito de fazer propaganda do comissariado às custas dos pobres que, em última análise, pagam a conta com seus impostos.

Registro


Para instruir o conhecimento da forma como o procurador Joaquim Barbosa foi convidado para o Supremo Tribunal Federal por Lula:

No início de 2003 ele encontrou-se acidentalmente com Frei Betto num saguão de edifício em Brasília. Os dois se conheciam por participarem da ONG Justiça Global. Betto disse-lhe que seria bom se ele fosse para o governo, pediu seu currículo e trocaram cartões.

Um mês depois Barbosa recebeu uma mensagem do chefe de gabinete do ministro da Justiça convidando-o para uma reunião com Márcio Thomaz Bastos. Na semana seguinte os dois tiveram uma longa conversa, e a hipótese do convite foi mencionada.

Bastos não o conhecia. O ministro discutiu a nomeação em pelo menos duas ocasiões com Lula, mencionando prós e contras, e ele resolveu indicá-lo.

Isso foi o que houve. Outras versões são produto da fantasia auricular de Brasília.

Mania de conselho


A nação petista adora criar fóruns, conferências e conselhos. Está em discussão a montagem de uma estrutura para amparar o Sistema de Cultura do Distrito Federal. Nele lida-se com três sistemas e subsistemas, dois fóruns e uma conferência. Os companheiros que gostam de reuniões terão o que fazer.

A novidade aparece com a proposta de criação de um Conselho de Políticas Culturais do Distrito Federal, com 30 membros.

O artigo 12 da proposta informa: "A função de membro do CPCDF será considerada prestação de relevante interesse público e poderá ser remunerada de acordo com o regulamento".

Cadê o regulamento? Fica para depois.

A presença brasileira em Washington


Pindorama ganhou uma posição de relevo na esplanada dos museus de Washington. Acaba de ser doada ao Museu de História Natural a água-marinha "D. Pedro", a maior pedra do gênero existente no mundo. É um obelisco de 35,6 centímetros de altura, pesando 2 kg, lapidada pelo joalheiro alemão Bernd Munsteiner. Peça de grande beleza, vai para a sala onde brilha um diamante azul indiano, famoso pelo tamanho e pelo peso que derramou sobre a vida de seus donos. Maria Antonieta foi guilhotinada, sua amiga princesa de Lamballe, que o usou, teve a cabeça espetada num chuço e outros 13 deram-se mal.

A "D. Pedro" teria saído do Brasil no final do século 20, mas não se sabe como. Numa vinheta histórica, a presença do Brasil nos museus de Washington está marcada pela camisa dez de Pelé (quando jogava no Cosmos) e brilha na galeria das joias. Saíram de Pindorama 13 das pedras que estão entre os 54 itens de origem conhecida do museu. Muito provavelmente saiu de Minas Gerais o "Diamante Português". É o maior da coleção, foi do Tesouro Real e acabou nas mãos de uma ex-dançarina da Ziegfield Follies. São brasileiros os diamantes do colar que Napoleão deu à sua mulher Maria Luisa, provavelmente um capilé mandado por dom João 6º. Saíram de Minas Gerais três enormes topázios, um de 50 kg e outro de 32 kg. Um terceiro, de 12 kg, foi lapidado e é uma maiores pedras trabalhadas do mundo.

Dos EUA vieram só três pedras.

sábado, 8 de dezembro de 2012

“En este país no se mueve ninguna hoja sin que yo lo sepa” Pinochet.

 

No Brasil se movimenta tudo e Lula não sabe de nada.

Reporter 70 não deve saber de mineração no Pará



􀃔MINERAÇÃO
Consequências
A Secretaria de Indústria, Comércio e
Mineração está preocupada com a chamada
mineração social - de pequeno
porte -, que, na maioria das vezes, é feita
de forma artesanal e, não raro, ilegal.
Os materiais mais explorados estão
ligados à construção civil, como areia,
brita, seixo e argila. Segundo a Seicom,
a mineração social é caracterizada pelo
desordenamento e pela falta de fiscalização
e controle, apesar de sua importância
socieconômica.

Desperdício
A Seicom garante que se o processo fosse
organizado, a economia de vários municípios
do interior paraense teria condições
de crescer e seriam evitados o desperdício
de minérios, o rápido esgotamento
das reservas e a evasão de tributos. Em
apenas um município, São Miguel do
Guamá, há 40 fábricas de cerâmica, responsáveis
pela produção mensal de 30
milhões de tijolos e 9 milhões de telhas.
Hoje, 42% dos empregos diretos saem da
mineração social.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Governo centraliza gestão de portos; plano prevê R$ 54 bi


O planejamento de todo o sistema portuário nacional passa a ser centralizado na Secretaria de Portos da Presidência da República, e não será mais feito pelos portos separadamente. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (6) pelo ministro de Portos, Lêonidas Cristino.

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Foi anunciado um plano para portos brasileiros que prevê investimentos de R$ 54,2 bilhões até 2017, com R$ 31 bilhões em 2014 e 2015 e o restante entre 2016 e 2017.

A presidente Dilma Rousserff disse que os R$ 54,2 bilhões são "investimentos combinados" entre setor público e privado. Os investimentos privados ainda não foram liberados nem há previsão de datas e valores, mas ela afirmou que foram "prospectados, estão no forno e podem ser viabilizados".

Dilma também afirmou que o investimento total pode passar de R$ 54,2 bilhões. "Esse número é uma prospecção. Dificilmente será menor, mas pode ser um pouco maior."

Segundo o ministro Cristino, a centralização de planejamento vai permitir uma gestão mais integrada e eficiente. As mudanças foram apresentadas numa medida provisória editada pelo governo para tentar modernizar os portos e aumentar sua eficiência. Medida provisória é uma proposta do governo que começa a valer imediatamente, mas precisa ser confirmada ou não pelo Congresso posteriormente.

As mudanças são anunciadas num evento em Brasília, com a presença da presidente Dilma Rousseff. Ela exaltou a parceria com o setor privado e disse que isso permite mais eficiência.

"Queremos inaugurar nova era da administração portuária, baseada numa parceria entre setor privado e público.
Nosso objetivo principal é a maior movimentação de cargas possível com o menor custo possível."

As novas regras permitem movimentação de cargas de terceiros em terminais privados. "Não consideramos correta essa distinção, porque de certa forma ela cria monopólio", disse Dilma.

O monopólio seria dos portos públicos, pois só eles tinham autorização para operar cargas variadas. Se uma empresa tinha um terminal privativo, ela só podia, pelas regras anteriores, carregar e descarregar suas próprias mercadorias.
Maior movimentação com menor custo

O ministro disse que a intenção é ter "maior movimentação com menor custo no setor portuário".

"Precisamos de um setor mais competitivo, para que a gente tenha uma maior capacidade no setor portuário nacional." O ministro afirmou que "diminuir tempo de espera dos navios nos portos é essencial para dar mais eficiência".

A medida provisória também inclui portos fluviais e lacustres na administração da Secretária de Portos (antes a secretaria era responsável só por portos marítimos).

O programa ainda apresenta concessões à iniciativa privada para a construção de portos no Amazonas e na Bahia e libera a construção de terminais privados fora das áreas de portos organizados.

O governo tem anunciado ao longo do ano diversos pacotes de incentivo à economia, numa tentativa de driblar os efeitos da crise econômica que afeta, principalmente, a Europa e os EUA. No terceiro trimestre, a economia do país cresceu 0,6% em relação ao segundo trimestre, abaixo das expectativas do mercado e do próprio governo.



(Com informações de Reuters e Valor)