sexta-feira, 16 de maio de 2014

Para Marina, propaganda do PT sobre medo é um 'desserviço' ao país




BRASÍLIA - Pré-candidata à vice-presidência na chapa PSB-Rede, a ex-senadora Marina Silva classificou as recentes propagandas do PT como um “desserviço” ao país.

Nesta semana, o partido levou às emissoras de televisão vídeos com a mensagem de que é preciso temer uma volta ao passado, com a perda de avanços conquistados nos últimos anos e um possível retrocesso nas investigações de casos de corrupção.

“As pessoas vivem com insatisfação devido aos vários escândalos de corrupção. Acho um desserviço querer trazer algo ainda mais negativo que é o medo”, afirmou Marina nesta sexta-feira (16), durante encontro com representantes da juventude da Rede em Brasília.

Marina comparou o discurso do medo do PT à campanha do PSDB de 2002 feita contra o ex-presidente Lula.

“Quando as pessoas tentaram fazer com que a sociedade tivesse medo do Lula, o PT fez a campanha da esperança vencer o medo.”

Para Marina, as conquistas sociais e econômicas dos últimos anos não podem ser “fulanizadas”, e sim entendidas como conquistas do povo brasileiro, que devem ser preservadas.

(Folhapress)

quinta-feira, 15 de maio de 2014

SP: professores em greve rejeitam proposta de Haddad



SÃO PAULO - Acabou na noite desta quinta-feira, 15, o ato de professores da rede municipal de São Paulo, que estão em greve desde o dia 23 de abril. Os manifestantes se reuniram na sede da secretaria da Educação, às 15h, onde ouviram proposta – rejeitada posteriormente – do prefeito Fernando Haddad. Agora, o Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem) marcou um novo protesto, para as 14h da terça, 20, no vão livre do Masp.

De acordo com a Polícia Militar, cerca de 8 mil pessoas participaram do ato, e marcharam pela avenida 23 de Maio até a sede da prefeitura, no centro da capital. O sindicato também estimou em 8 mil o número de manifestantes.

A principal reivindicação dos professores municipais é a inclusão de 18% no aumento salarial, a partir do ano que vem, anunciado por Haddad para funcionários que recebem o piso da categoria. A reclamação do sindicato é que, hoje, apenas uma pequena parte do quadro de empregados se enquadra nessa categoria.

Na reunião de hoje, a prefeitura ofereceu um aumento, que foi considerado insuficiente pelos professores. O Sinpeem estima que cerca de 60% dos funcionários da educação municipal estão em greve.

Por Rodrigo Pedroso | Valor

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