sexta-feira, 11 de julho de 2014

Conto de mentiroso







quinta-feira, 10 de julho de 2014

Depois da derrota humilhante a Presidenta assume

Dilma se dedica à contra-ofensiva de comunicação após derrota na Copa


BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff passa o dia no Palácio da Alvorada, residência oficial em Brasília, dedicando-se à ofensiva de comunicação para se contrapor ao ambiente negativo provocado pelo desempenho da seleção brasileira na última terça-feira. O governo receia os reflexos eleitorais da derrota para a Alemanha.

Às 15h, Dilma grava entrevista para a Globonews, canal de notícias do grupo Globo na TV por assinatura. A presidente abre uma série de entrevistas promovidas pela emissora com presidenciáveis.

Antes, pela manhã, Dilma tem despachos com o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Thomas Traumann, com quem define as diretrizes da entrevista e da estratégia de comunicação. A presidente se dedica a formular uma reação positiva aos brasileiros, depois que a Alemanha deixou a seleção brasileira derrotada por 7 a 1 em campo.

O primeiro foco dessa reação ficou evidente na entrevista que Dilma concedeu ontem - e já foi ao ar, no trecho sobre a Copa do Mundo - à CNN Internacional. Dilma destacou que "reagir à derrota é a marca de uma grande nação" e completou que o Brasil tem a característica de crescer nas adversidades. O trecho da entrevista em que Dilma fala sobre política e economia será exibido hoje à tarde.

A agenda desta quinta-feira contempla apenas mais um compromisso: uma audiência com o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, que também integra a coordenação nacional da campanha à reeleição.
Por Andrea Jubé | Valor

quarta-feira, 9 de julho de 2014

É o que rola nas redes

FELIPÃO DEVERIA ENTREGAR O CARGO E SUMIR DO MAPA



Foto de Pedro Ugarte/AFP.

Felipão assumiu a culpa pela vergonhosa derrota do Brasil para a Alemanha por 7-1. Disse que é o único culpado.

Sim, mas e aí? De que maneira ele vai indenizar a seleção e os torcedores brasileiros?

Dizer apenas que é o culpado é muito pouco. É como admitir a culpa em um acidente de trânsito e não pagar o conserto do outro.

O mínimo que Felipão pode fazer para reparar um erro que ele diz categoricamente que é seu é pedir demissão.

Sim, hoje, quarta-feira, Felipão deveria entregar a carta de demissão à CBF, agradecer a oportunidade, pedir desculpas a todos e desaparecer do mapa.




Fábio Sormani trabalhou na Placar, Folha de S.Paulo, TVs Record, Bandeirantes, ESPN Brasil, SporTV, BandSports, e rádios Bandeirantes e Jovem Pan. Atualmente trabalha para a Fox Sports Brasil.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Gafe feio da Presidenta


Em gafe feio a Presidente elimina por antecipado, Argentina, Alemanha e Holanda e decide que Brasil será campeão. 





domingo, 6 de julho de 2014

Aécio Neves diz que governo faz uso político da Copa



SÃO PAULO - No primeiro dia de campanha eleitoral, o candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, acusou o governo de usar politicamente a Copa do Mundo. “Alguns acham que podem confundir Copa do Mundo com eleição”, disse o senador mineiro. A última pesquisa do Datafolha aponta que a presidente Dilma Rousseff (PT), opositora de Aécio, subiu nas intenções de voto aproveitando a melhora de humor no país com o campeonato mundial de futebol.

Acompanhado do governador de São Paulo e candidato à reeleição Geraldo Alckmin (PSDB), do candidato tucano ao Senado José Serra e da cúpula do PSDB paulista, Aécio visitou o Festival do Japão no Imigrantes Exhibition & Convention Center em São Paulo neste domingo. Indagado sobre como iria reverter a desvantagem na campanha por ter menos que o dobro do tempo de Dilma no horário político de TV, Aécio aproveitou para atacar o governo.

“O que vai reverter nossa inferioridade no nosso tempo de propaganda é o sentimento dos brasileiros que estão cansados de tudo isso que está aí. Alguns acham que podem confundir Copa do Mundo com eleição. Não, o brasileiro está suficientemente maduro e consciente para perceber que são coisas absolutamente diferentes. Falo isso porque vejo uma tentativa de uma certa apropriação desses eventos para o campo político”, afirmou.

“Nós vamos debater em qualquer campo todas as nossas propostas. A campanha eleitoral para mim não é uma guerra, é uma oportunidade de apresentarmos nossas propostas”, acrescentou Aécio.

Em busca da reeleição, o governador de São Paulo afirmou que vai fazer sua campanha no horário do almoço, à noite e nos fins de semana e não realizará inaugurações, apenas vistorias de obras, para não violar a legislação eleitoral. Alckmin disse acreditar que o problema de abastecimento de água no Estado e as denúncias de formação de cartel e fraudes em licitações de trens em São Paulo entre 1998 e 2008, em governos do PSDB, não atrapalharão a campanha dele.

“A população entende perfeitamente que tivemos a maior seca, acho que deste século, na região Sudeste, e mesmo com essa grande dificuldade, naquilo que é responsabilidade do Estado, nós garantimos o abastecimento de água. A população entende. Subestimar a inteligência das pessoas é um grande erro na política”, de acordo com o governador.

Sobre as fraudes nas licitações de trens, Alckmin afirmou que “cartel é um fenômeno econômico. O governo é vítima. O governo já processou [as empresas acusadas de formação de cartel] e vai exigir o ressarcimento das empresas”.

(Folhapress)

sábado, 5 de julho de 2014

Lula fla outra vez como candidato e FHC segue sendo sua referência

FHC ‘desmantelou instrumentos de combate à corrupção’, diz Lula


Embora disse que nuca mais se referiria ao governo do FHC, que sua comparação deveria ser com ele mesmo. Mas volta à campanha para reeleger Dilma e Padilha.  


CURITIBA - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso “desmantelou instrumentos de combate à corrupção” em sua gestão (1995/2002). Lula fez a acusação durante discurso na abertura da campanha eleitoral da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) ao governo estadual, em Curitiba.

“Eu queria que vocês [os presentes ao discurso] estudassem todos os governos anteriores ao meu, e se fizeram 50% do que fiz em termos de criar instrumentos de combate à corrupção”, afirmou ele.

Em seguida, Lula disse que “o governo anterior” ao dele tomou como primeira iniciativa “o Decreto 1376/95, que extinguiu a comissão geral de investigação criada pelo governo anterior [Itamar Franco]”.

Lula prosseguiu dizendo que, “depois, nomearam o engavetador-geral da República e engavetaram os casos Sivam, Pasta Rosa e a compra de votos, num total de 459 inquéritos criminais, sendo quatro contra o próprio FHC”.

O termo engavetador-geral da República usado por Lula fez alusão ao ex-procurador-geral Geraldo Brindeiro, assim denominado por seus adversários à época.
Por César Felício | Valor